Mercado > Etanol de 2ª geração, biodiesel e biometano são principais opções a diesel e gasolina; compare as emissões Voltar

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  1. Cleomar Ribeiro

    ... os anhangueras-broadcasting já estão a passar pano para seus iguais, anhangueras-agro e -fgv!.. estão todos com suas mãos grande no ouro! Basta puxar, m né,pessoal?

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  2. RAULAND BORBA BATISTA

    O caminhão completamente elétrico é inviável devido o peso e a quantidade de bateria, no entanto caminhão de 30,40 e 50 toneladas híbrido leve e pleno seriam viáveis, os caminhões ficariam muito econômico e resolveria um problema crônico nas grandes carretas, o freio, a energia cinética dos freios seria transformada em eletricidade .

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  3. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Isso está errado: "Quando comparado ao etanol comum, o E2G apresenta 80% menos de emissões de gases do efeito estufa", diz Murilo Briganti, COO (diretor de operações) da Bright, consultoria focada no setor automotivo. Etanol 1G e 2G são idênticos (assim da usina até uso final causam o mesmo impacto). A agricultura e suas emissões são idênticas até a cana chegar na usina.A fermentação e destilação na usina são quase idênticas. Assim a diferença está na produção de açúcares (hidrólise X espremer)

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    1. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

      E ambos usam o mesmo tipo de carro (flex ou flex híbrido). Assim numa análise de ciclo de vida, ambos tem o mesmo impacto no que diz respeito a fabricação e uso dos veículos. A produção de açúcar (hidrólise x caldo) e uso do resíduo para produção de eletricidade não justifica 80% de vantagem do 2G para 1G. Compare duas usinas dedicadas, uma para 1G e uma para 2G com uma que faça os dois juntos. Talvez a gente aprenda que a melhor solução seja essa.

  4. edilson borges

    calcular pegada de carbono de qq produto com cadeia produtiva longa é bem complicado. uma boa indicação, quando é commodity e não tem nenhuma patente envolvida, é o preço. costuma convergir pro valor e representar tudo que foi gasto prá produzir o bem. no caso do carro elétrico, prá produzir o bem tem uma pegada evidentemente maior que à combustão. prá rodar depende de como se produz a eletricidade. queimar carvão, mesmo numa grande instalação com todos os filtros, não limpa a emissão.

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  5. PAULO CESAR MARTINS MENCK

    Fantástica a matéria. Como a pegada de carbono considerada para o etanol é maior na sua produção, sugiro tratamento igual para elétricos, pois a produção de eletricidade e de baterias deveria ser levada em conta.

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