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Audrey Constant Bruno
Mais uma escola de faz-de-conta para alunos especiais.
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Audrey Constant Bruno
Conheço uma pessoa que foi selecionada para trabalhar como agente auxiliar de educação no Rio de Janeiro, capital. Após 3 meses de trabalho ela pediu a rescisão do contrato de trabalho. As tarefas exigidas eram numerosas e muito abrangentes, já que ela tinha que acompanhar o aprendizado dos alunos especiais, e mais ajudar durante as refeições dando comida, dando banho, acompanhando as idas ao banheiro dos alunos e trocando fraldas. Sobrecarregada e descontente, a moça pediu as contas. Mais uma.
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Petrônio Alves Corrêa Filho
A escola serve para tudo: eleições, campanhas de saúde, encontros sociais, serviços de acolhimentos, etc, menos para educar. Como professor, fico triste com tantas ocupações sem os devidos empreendimentos. A escola é tratada como depósito de gente e não como um centro de educação.
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Antonio Emanuel Melo dos Santos
O faz de conta da educação pública, eu sugiro como título. Brasil tem 120 pontos a menos no PISA que países europeus e Coreia do Sul. Se não faz o básico, imagine a educação oferecida às crianças neuroatípicas.
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