Tostão é simples e profundo em seus artigos.Fala de futebol com um olhar como se estivesse do alto, num drone, para enxergar além das quatro linhas do campo. Ao citar o treinador Roger Machado, fez uma leitura perfeita de quem conhece futebol e a vida, com seus vícios e belezas. Obrigado, Craque. Mais um belo gol seu.

Ontem na sulamericana jogo do Corinthians, aconteceu muito disso, para o 1 a 0 que veio de um cruzamento do Garro que resolveu avançar e entrar na área, depois para o mal, o Romero e o Bidon resolveram finalizar bolas de primeira de fora da área quando estavam livres para matar a bola e chutar com mais calma. E depois a falha individual do Cacá que resultou no empate. Todos os lances de decisões individuais.

Sempre bom ler Tostão

O Tostão aborda dois temas muito interessante nesta cronica. Nenhum técnico por mais competente que seja será mais importante que os jogadores. São eles que tomam as decisões em segundos que decidem as partidas. Por mais genial que seja Guardiola, nunca será superior a Messi no resumo geral de uma partida. Outro tema, os campeonatos estaduais tão longos,apesar dos bons públicos. Deveriam ser reduzidos, três meses é muito. Não há calendário para dois campeonatos disputados na mesma temporada.

Com 5 substituições possíveis o treinador tem enorme capacidade de influenciar o jogo, para o bem e para o mal. Mas os jogadores são os protagonistas e principais responsáveis pelos resultados.

"Há o conceito equivocado de que quem decide os jogos são os treinadores". Treinadores não ganham jogos, mas Tite deu demonstrações claras em duas copa des que treinadores perdem jogos por incompetência.

Se o futebol está meio cá, meio lá, Tostão está cada vez mais dono da bola, isto é, das letras e do conceito. Já vale a pena e deixa o poeta - basta o enxame de tecnicos - português em paz. - Realmente a alma não é pequena.

Entendo desta forma tbm, termina por prejudicar mts profissionais do futebol e isso aqui no brasil é mt mais intenso, vide felipão q quase fatura o brasileiro, despedido por perder dois clássicos. Técnico é trinta por cento, mas tbm deixou um contrato em vigor no paranaense, imagina, esse msm cm um timaço faturou dois mil e dois e foi um fiasco em quatorze, portanto foram os jogadores q tiveram maior influência na vitória e na derrota. Capitalismo sem justiça forte, a bandidagem toma conta

O q penso, mt se dá valor ao treinador, creio q interfere uns trinta por cento depois q a bola rola, mas a imprensa adora jogar a culpa pelas derrotas e os louros pelas vitórias, os jornalistas só falam nisso. Nesse bavi passado, o vitória virou depois de está tomando dois à zero, fruto de dois gols de mt sorte, o goleador pegou dois rebotes justo no pé dele, bem raro. r ceni, tirou everton ribeiro, juba e taciano logo depois dos gols do bahia, daí a zanga cm ele, injusto

Por falar em politicagem e troca de favores, aquele penalty inexistente que permitiu o Flamento abrir o placar contra o Nova Iguacu, parece se enquadrar numa dessas categorias. E assim, mais um time pequeno que ousa fazer um bom trabalho, eh estracalhado pela arbitragem, para que nada mude no futebol Carioca, e quica no Brasileiro tambem.