Deirdre Nansen McCloskey > Economia é linguagem Voltar

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  1. José Bueno

    É um insulto à inteligência dos brasileiros essa f ol h a dar espaço para essa senhora falar tanta bobagem sobre o que ela mostra não entender nada! O nível é de conversa de porta de botequim de calouros universitários.

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  2. júlio césar cechelero

    Uma boa parte das ciências, atualmente, já começam a mostrar preocupação em analisar os fatos inerentes aos seres humanos não somente de um ponto de vista numérico, de dados , mas também de um ponto de vista contextual,levando em consideração os fatores sociais.

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  3. João Leite Leite

    Os economistas brasileiros precisam estudar os humanoides mesmo. Quando um economista vem a público preocupado porque tinha 40 milhões de brasileiros vivendo na pobreza mas. Ele tinha um plano para extinguir a pobreza no país. Era só distribuir R$30,00 para cada família pobre a um custo de R$6 bilhões. já fazem mais de 30 anos e a pobreza só se multiplica. Os economistas só recomendam arroxo no salario mínimo nunca tocam aonde o dinheiro está sendo torrado.

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  4. José Cardoso

    Na psicologia, há hoje métodos de exame do cérebro vivo que permitem uma objetividade que não existia nos tempos de Freud e Skinner. O primeiro deixou a ciência (começou estudando neurônios) e hoje é mais estudado nos departamentos de literatura que de psicologia nas universidades sérias. O segundo fez o que era possível com os recursos disponíveis. Na economia, não vejo como escapar por enquanto da abordagem behaviorista.

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  5. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    A folha permanece firme no propósito de incrementar o jornalismo pe-na-jaca. Vai se integrando (ou desintegrando?!) alegremente na companhia de veja e estadão.

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  6. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Típico.

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  7. Sérgio Silva

    A inflexão de N nos momentos de inflação é sempre inferior a K.

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  8. José Luvercy Rodrigues

    O artigo volta, tangenciando, a temática da retórica na economia, assunto que, em meados dos anos 80, chegávamos ao embate se a ideia original era do Pérsio ou do, à época, Donald McCloskey (hoje, a mesma Deirdre McCloskey). Se, na economia, vale a arte da linguagem, da boa retórica e do bom convencimento, então deixa de ser ciência e passa a ser apenas literatura.

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    1. José Luvercy Rodrigues

      Francisco, exatamente. Os artigos dela, recentemente na Folha, são bem inferiores.

    2. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      No caso desse encosto da folha , de má qualidade.

  9. Antonio Neto

    Qualquer economista que critique o momento científico merece atenção, ainda mais quando provoca tantas reações agressivas de pretensos gênios do conhecimento vigente. A defesa única da observação do comportamento exterior, como método científico, é uma nova versão de positivismo. Sem elegância não há debate criativo.

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    1. Antonio Neto

      Menos, Francisco. Menos. Não vista carapuça.

    2. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Elegância eh coisa para salões aristocráticos. Gênios ? Pra que? Lidar com pretensos cientistas , basta não ser ingênuo. Nova versão ..não sei. Mas fez história com a teoria da Fenomenologia. E economista criticar "momento científico" , merce mesmo reações. O terraplanismo liberal ainda lateja na UTI. Rezo para que faça passagem rapidamente..sem anestesia.

  10. Antonio Neto

    Qualquer economista que critique o momento científico merece atenção, ainda mais quando provoca tantas reações agressivas de pretensos gênios do conhecimento vigente. A defesa única da observação do comportamento exterior, como método científico, inspirador é uma nova versão de positivismo. Sem elegância não há debate criativo.

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    1. Antonio Neto

      Ricardo, a sua duvida é parecida com a minha. Só que não cheguei a uma conclusão. Teses e teorias se sucedem e dissolvem conclusões. Não vejo na Economia uma ciencia previsível. Ela é humana. Lúdica, especulativa e política. Suas variáveis psicológicas predominam. Por isso me atraem as visões fantasmagóricas de economistas. É bem diferente da minha ciência, a Física, de equações e incertezas; também fantasmagórica, mas de resultados inequívocos para a humanidade.

    2. Ricardo Knudsen

      Resumindo, sua conclusão é de que o método científico não vale em economia, valem a intuição de eleitos como a colunista e a compreensão de como agem entes fantasmagóricos com mãos invisíveis.

  11. Alexandre Marcos Pereira

    A autora tem toda razão. O behaviorismo tende a simplificar a complexidade dos processos de tomada de decisão econômica, não levando em conta a racionalidade limitada dos indivíduos. As decisões econômicas frequentemente envolvem avaliação de múltiplas variáveis, expectativas futuras e incertezas, que não podem ser totalmente explicadas apenas por reações e estímulos. O behaviorismo foca em comportamentos observáveis, desconsiderando os processos cognitivos internos, como crenças e preferências.

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    1. Ricardo Knudsen

      Estude Thaler e Kahneman e vc vai entender q entendeu tudo errado sobre processos de tomada de decisão em economia.

  12. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Já se disse, economistas e bola de cristal , a bola eh melhor. Até pra prever que ela eh melhor que os outros cientistas ela perde. Sem falar no estilo literário, horrível.

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  13. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Sobre seu artigo anterior, "A teoria do trabalho está errada", aliás um título incompleto com o intuito de diminuir a importância da teoria do valor-trabalho, encaminhei há dois dias atrás uma mensagem diretamente para o e-mail dessa colunista. Até o momento não respondeu e creio que nem irá. Ela não me parece ser intelectualmente honesta, isto é, escreve o que quer e foge do debate.

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    1. José Cardoso

      Fábio, porque não tenta resumir aqui sua mensagem a ela? Sei que é um desafio resumir tanto, mas é no mínimo um bom exercício.

    2. Hernandez Piras

      O artigo em questão tinha como único objetivo dar uma cutilada na Profa. Mariana Mazzucato , cujo prestígio excede muito o da autora.

  14. Ricardo Knudsen

    A douta economista expõe toda sua ignorância sobre o método científico ao distorcer e desqualificar as descoberta dos economistas comportamentais. Talvez isso explique pq os criadores da economia comportamental, Kahneman e Thaler receberam premios Nobel de economia e ela ganhou uma coluna na Folha. Creio q ela deva estar frequentando um grupo de telepatia, para saber como as pessoas pensam e agem, sem pesquisa científica. Mas o q esperar de quem crê em fantasmas, com suas mãos invisíveis?

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  15. Marcos Benassi

    Há behaviorismo pós-Skinner, mais avançado. E há a Teoria Social-Cognitiva, que parte de um alicerce comportamentalista para ir muito além.

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  16. Paloma Fonseca

    O que me incomoda em pesquisas tradicionais de psicologia e economia: lidam com situações hipotéticas no âmbito do comportamento humano. Não há antropologia nessas pesquisas, não há situações reais. A moralidade, as interações, a linguagem ficam em último plano. Lança-se mão de um artifício - construções hipotéticas - para captar um comportamento. Querem amarrar ciências humanas numa trama de ciências exatas pra que as primeiras tenham cara de "verdadeira" ciência.

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  17. Alberto A Neto

    50 anos atrás, Gunnar Myrdal ganhava o Nobel exatamente por dizer o contrário. Insistia desde então, constantemente, que não é possível uma ciência econômica positiva. A economia deve ser normativa, já que qualquer proposição econômica implica de forma implícita ou explícita, em juízo de valor. Era cético a respeito da possibilidade de aplicar a análise econômica convencional aos países do terceiro mundo. Nestas sociedades não se poderia isolar a análise econômica da análise social e política.

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