Sérgio Rodrigues > Atravessamentos nos atravessam Voltar
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No último parágrafo do artigo observei a expressão "homem humano". Sinceramente, não entendi. Não pode ser redundância, obviamente. "Homem [com sentimento] humano" não se encaixa no contexto.
Simples, existem tantos humanos desumanizados. á muE também há homens não humanos, pois são ativados somente por instintos animalescos, irracionais. Caso d estupros, são homens não humanos. Um deputado ou senador q não exerga crime de seu coleguinha, mas somente de outros, é humano ou desumano?
Eita, carÃssimo, por algum especial motivo, o destino me poupou desses atravessamentos, nunca ninguém colocou isso nas minhas zoreia. Será alguma Graça divina? Escapei de ser trespassado por um neo-uso de través, ninguém nunca atravessou nimim, não. Óia que sorte? Mas agora ficarei "focado", de ouvidos atentos. Salve!
Marcos, gostei muito do 'nimim'. Criativo na linguagem e no estilo.
Marcos, agradeço muito por também não ter sido atravessado por esse exibicionismo linguÃstico pavoroso. Vi na coluna da Flávia e agora aqui, pelo Sérgio. Gostei de ser informado, mas tomara meus ouvidos sejam poupados.
ÓTIMO, COMO SEMPRE. VOCE PODERIA FAZER UMA LISTA DOS TERMOS DA MODA : RESILIENCIA, PENSAR FORA DA CURVA, SAIR DA CAIXINHA , ETC. ( SEMPRE COM O HUMOR FINO QUE CARACTERIZA SEUS TEXTOS )
Parece um artigo de jornal, mas é uma poesia libertadora. Precisão demais morde a lÃngua e encarcera a comunicação.
Depois que você comenta certos modismos é que passo a perceber aqui e ali o uso deles. Ou seja, no meu dia a dia não entravam.
Tenho notado o uso da palavra "assertivo" como sinônimo de "certo". Podia falar a respeito disso? - "Os resultados melhoraram o desempenho da empresa. Os resultados mostram que as medidas tomadas foram mais assertivas.".
Hahahahah, esse assertivo não é lá muito acertativo, não, Mario, tá a nÃvel de dar pinta, mas a colocação não fica boa, não: atravessa como uma nota fora de lugar.
Que seriam dos anos 90 sem o " a nÃvel de"?
Nada obstante tudo isso, o Brasil ficou com o governo anterior atravessado na garganta por 4 longos anos.
E como! Ouso dizer que, em muitos casos, atravessou no fiofó! Hahahah!
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