Blogs Frederico Vasconcelos > Promoção de juíza por critério de gênero divide TJ-SP Voltar

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  1. Ana Lucia Sabadell

    Não me espanta em nada a reação de membros do TJSP, que defendem a violação da igualdade material, fundamentando-a em violação do próprio texto constitucional e em tratados internacionais tratificados pelo Brasil, incorporados como LEI ORDINÃRIA, em sua maioria. Seria igualmente recomendável a leitura (séria e não superficial) dos debates constitucionais dos últimos 30 anos (incluindo nossa doutrina) sobre igualdade formal/material . Trata-se da manifestação do que de "Patriarcalismo Jurídico"

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  2. Maria Bethania Malato

    Uma mistura de tibieza de desembargadores que hesitam em aplicar as normas internas (Loman) do Tribunal que homenageia a meritocracia e a falta de compostura de mulheres que querem galgar os mais altos cargos sem dispor dos atributos necessários, tais como competência e cultura jurídica apelando para a malandragem da igualdade de gênero.

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    1. Lucas Camargo

      Gostaria de saber de onde a senhora tirou essa ideia, de que as mulheres magistradas são malandras sem competência e cultura jurídica. Nada mais inverídico, agressivo e danoso de se dizer sobre o assunto.

  3. Carlos Amorim

    Como vimos com o Nobel de economia, não é uma questão de gênero, mas de maternidade. A paridade deve ser conseguida facilitando a carreira das mulheres MÃES e não das mulheres em geral.

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  4. Edgar Alves

    Quer dizer que de uns anos pra cá, mulher virou "minoria", precisa de políticas "afirmativas", são "discriminadas". E muitos acreditaram nessa falácia. Se isso fosse há uns 100, 150 anos atrás até daria para acreditar nisso. Atualmente esse discurso é totalmente falho e não subsiste. É a ideologia feminista se impregnando na justiça de forma sutil. Exemplo a cartilha de julgamento com perspectiva de gênero do CNJ, baseada em obras feministas. A ideologia feminista está invadindo o judiciário...

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  5. Joya Fernande Sachs

    Qualificação, competência, respeito antes de tudo.

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  6. Severo Pacelli

    São Paulo, vivendo sob o domínio da máfia bolsomita, mulher não terá vez.

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    1. Amaury Kuklinski

      Não é o que diz a própria Desembargadora.

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