Não.

Minha experiência foi de ganhar o IPCA + 2% ao ano com um leque de ações nos últimos 10 anos. Mas sem contar aí os dividendos, o que deve dar mais uns 3%. Claro que algumas escolhas foram furadas homéricas com perdas catastróficas. Mas foram compensadas por algumas muito bem sucedidas. Uma vantagem é que ações são ativos reais, não sujeitas a confiscos como o do Collor ou o curralito argentino.

Atualmente, a maior besteira é investir em imóveis comerciais . Depois da covid, o que mais se vê na cidade são placas de aluga-se e vende-se nos imóveis comerciais do centro das cidades .

situação triste - o Bancão, que já foi o maior do país , vem diminuindo seus dividendos , e no ano passado não deu uma única ação de bonificação . E as cotação só vem caindo . para nós, idosos, melhor sugestão é gastar o dinheiro em comida . Com covid e dengue, não sabemos se chegaremos até o próximo Natal .

Na minha opinião tudo depende do perfil do investidor, acredito que esse senhor saiba muito bem o risco que ele está correndo. Deve ter feito aquelas contas em p.p para compor sua carteira de investimentos.

Concordo plenamente com o articulista. Texto sóbrio e bem embasado, de quem realmente quer educar e ensinar e não ganhar em cima da sardinhada. Eu entendo que é válido investir em ações sim, mas uma parte do patrimônio, menos que a metade em renda variável, incluindo ações e FIIs. A outra parte, renda fixa e imóveis. Aliás, pra quem tem um bom patrimônio uns 30 a 40% em renda variável já está de bom tamanho.

Tudo que é realizado no mundo é feito no passado , daí no máximo se faz projeções futuras que podem darem certo ou não , claro que aplicações em renda variável trás um grau maior de incertezas mais mesmos os rendimentos em renda fica publica ou privada,se faz sob a sobra um passado e como ouvi falar ; no Brasil até o passado é incerto".