É simples, basta nunca apoiar nem passar pano para inimigos da ciência e da cultura, como Jair Bolsonaro e o governador Tarcísio. Esses é certo que irão nos ferrar, não só ao não proporem qquer medida q signifique avanço científico e cultural, como ao destruirem iniciaticas anteriores nesse sentido.

É isso aí! Sem ciência não há progresso.

Basta votar em políticos sensíveis a esses temas que as verbas aparecerão. Um exemplo: a astrofísica Tábata Amaral.

Uma descoberta científica demora muito para ser feita. Ou mesmo de ter uma utilidade prática na vida das pessoas. E nossa visão é adestrada para respostas mais utilitárias, docilizando e engessando a capacidade crítica brasileira.

Para quê estudar, pesquisar ou descobrir as propriedades físicas do universo? Se um líder espiritual diz que a qualquer momento nossas almas serão arrebatadas ou mortas depois do juízo final? É o milenarismo que obscurece nossa visão de mundo e conforta uma realidade social violenta e atrasada. Mas, também acho que após um certo tempo muitos seguidores das novas denominações vão entender os limites do discurso religioso. Mesmo que demore uma ou duas gerações para valorizar o trabalho científico

O Brasil e brasileiros não tem vocação científica, mas sim, tem muiiiita vocação religiosa. Décadas ensinando sobre ciência, a elaborar projetos de pesquisa, TCC, Dissertação, foram suficientes para reconhecer q nossa vocação é o não-saber, não-pensar, não-pesquisar. A pandemia fez estes sintomas piorarem, somos um povo q se orgulha d sua ignorância, d ter piores resultados na aprendizagem escolar, d nunca ter um Prêmio Nobel.

Só a ciência traz desenvolvimento. Mas aqui somos subdesenvolvidos demais para apoiar o que precisa ser feito para nos desenvolvermos.

No geral, concordo que ciência será útil em algum prazo, as vezes indeterminado, mas com os recursos que temos, astronomia e cosmologia me parecem dever esperar no fim da fila.

Basta colocar um astronauta no Ministério da Ciencia e Tecnologia que resolve tudo.