Opinião > O que não está dito sobre o 'palavrório de Gilmar' Voltar
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Eita, carÃssimo Sêo Lenio, que belÃssima dedada no'zóio; no terceiro olho, diria até. Coisa finérrima, que aparece de raro em raro aqui nesta phôia, cada vez mais DumBona como instituição - ainda tem muito articulistas bom, mas o último passaralho foi triste à beça (fora os idos-e-vindos, como o Casão). Mas vassuncê não decepciona, e agradeço por isso, de pé.
Há muito sou leitor da FSP, o polianisno que vem adotando nos editoriais, acredito, têm propósitos nada republicanos.
Muito bem detalhado, clarÃssimo. Parabéns!
Serio?
Apoiadissimo!
Um texto impecável. De tirar o fôlego de tão bão demais, como diria um mineiro. Fiquei de alma lavada, carÃssimo Lenio Streck.
Respeito imenso o autor, mas questiono um ponto: se a Loman é "fruto da ditadura militar" editada "para calar magistrados", por que o STF ainda não declarou a sua não recepção pela Constituição de 1988? Mais, já que a Constituição determina que o Estatuto da Magistratura seja posto por lei complementar de iniciativa do próprio STF (CF, art. 93), por que esse "fruto da ditadura" ainda não foi descartado?
Não fosse Gilmar e Rodrigo Maia, os pobres nao teriam auxilio emergencial na covid. Não fossem os falastroes do supremo, passarÃamos de 1M de mortos na covid. Não fosse um Xandão e os outros do STE, estarÃamos em ditadura. Eles podem até falar demais, porém seria muito, mas muito pior sem eles.
Já vejo o Conrado Hubner comentando: Impressionante a força do Gilmar Mender para fazer ministro; Impressionante o que é preciso fazer para se chegar lá.
Perfeito.
O editorialista da Folha continua na bolha faria limer...
Eh como o Barroso falou ao Gilmar. A gente prende e o Sr solta?
Ta falando de mim ou bo Barroso?
Respostas de bolsonaristas - especializaram em lacraloides de quinta série
Diz o eminente articulista que "ainda precisamos do protagonismo do Supremo", bem como que "precisamos tanto de ministros com 'palavrórios'". Faltou justificar essas assertivas; talvez por conta da limitação de espaço para o texto somada à prolixidade do autor. De todo modo, certo é que o legÃtimo "protagonismo do Supremo" se dá na jurisdição constitucional, e o "palavrório" de ministros nos julgamentos de que participam.
Artigo absolutamente necessario num jornal que costuma flertar com o abismo e até há pouco chamava de baderna de aloprados o que aconteceu no oito de janeiro...
… um arrastão contra a democracia protagonizada por bandidos na orla dos três poderes.
Há muito, a FSP perdeu a mão do que é ser imparcial, aliás sempre desconfiei dessa promessa.
Toda vez que precisarmos de "pessoas corajosas que emitam opiniões" para defender nossa democracia, mais aumenta a certeza que vivemos num paÃs tutelado por grupos dominantes, enraizados historicamente no controle do poder, e que nossa república é um sonho ainda inalcançável. República, república, aonde estás que não a vejo. Eh, Brasil doido!
Não é preciso dizer nada; basta ver a postura.
Maravilha de texto! No contexto que vivemos, diria, necessário! PrecisarÃamos de mais textos deste a cada editorial reacionário desta Folha!
Deveria se comportar como a digna Rosa Weber e prezar pela discrição exigida de um ministro do Supremo.
Não vejo onde Marcelo. Invocar Rosa Weber é ofensa? Só mesmo na sua minúscula cabeça.
Prezado VinÃcius, eu imagino que no futuro a folha só vai ter leitores e comentaristas como você. Superficial, infantil, com linguajar impróprio, desrespeitoso com quem está criticando, sem a menor noção sobre o que está falando e com conhecimento lamentável.
Obrigada Lenio pela lucidez. De fato não se tratava de arrastão à República, mas de golpe mesmo.
Perfeito!
Apenas o exercÃcio do direito de resposta do falastrão. Não significa que o editorial da Folha esteja errado. Só para cumprir tabela. Nada de novo no front.
Lenio jantou o jornal. Parabéns, Lenio.
Não, Raquel. Lenio jantou com Gilmar.
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