Mauro Calliari > A arte de combater a solidão na grande cidade Voltar
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Sempre interessante e estimulante ler seus artigos, Mauro. Obrigada
parabéns, conteúdo urgente!
parabéns mauro calliari. excelente artigo. lembrando que com o surgimento do namoro virtual acabou a famosa paquera.
Matéria incrÃvel. Precisamos falar da solidão!
Excelente matéria. Pena q ainda brasileiros não tem consciência do aumento de solitude/solidão, principalmente após a pandemia e polarização politica. Inglaterra tem ministério da solidão. Mas Japão e Coreia dSul, a coisa parece pior, como Hikikomori(autoconfinamento radical de jovens ou velhos).Pesquisas antes da pandemia:541mil jovens e 613mil idosos viviam reclusos, sozinhos(Jovens deixam d estudar, trabalhar, recusam conviver c famÃlia conhecidos e amigos).
No Japão há serviço público ou particular p atender idosos q vivem sozinhos, e q morrem sozinhos, pois “Filhos e netos estão muito ocupados”.
Recusam continuar vivendo sob intensa pressão e stress. Aposentados lá e no Brasil sofrem com a obrigação de viverem afastados d ambiente social d trabalho. Os ex-colegas tendem a pré-conceitos p com aposentados. Sim,viver em edifÃcios é pior do que viver em condomÃnio horizontal ou em pequenas cidades, onde é possÃvel conversar. Pesquisas apontam q viver sozinho aumenta brutalmente o risco de suicÃdio d q viver acompanhado, mesmo mal-acompanhado.
Muito boa análise. Há uma loja de material de construção na minha vizinhança do tipo em que muitos produtos são pedidos num balcão. As perguntas e sugestões fazem uma diferença em relação às grandes lojas, para não falar em encomendas online.
Embora a cidade ofereça inúmeras oportunidades de encontro, a qualidade dessas interações pode à s vezes ser superficial. O que pode faltar são conexões mais profundas e significativas entre as pessoas, aquelas que vão além das transações comerciais ou interações casuais. Em muitas cidades, o desenvolvimento urbano pode ter avançado à custa de áreas verdes e considerações ecológicas. A falta de espaços verdes acessÃveis e de polÃticas focadas na sustentabilidade em São Paulo é gritante.
Sensacional a matéria, todavia há um ponto sensÃvel que não diz respeito à dificuldade de se locomover. Trata-se da disposição das pessoas falarem com "estranhos". Já fui ignorado algumas vezes em abordagens respeitosas. De toda maneira, quanto mais facilidade tivermos maior será a chance de encontrar com gente aberta a um papo descontraÃdo e sem nenhuma intenção subjacente.
Sou suspeita para falar, porque sou dona de uma, mas o melhor lugar para jogar conversa (da melhor qualidade) fora (dentro), é numa livraria de rua. Geralmente tem bons livreiros, tem a chance de conhecer autores, leitores e ainda tomar um bom café para molhar as palavras e deixa-las mais quentinhas. Viva as livrarias de rua!
Gosto demais das livrarias de rua. Vida longa a esses grandes espaços de cultura, lazer e conhecimento.
A matéria fala sobre a solidão para quem mora em prédios altos. É muito simples de entender, veja por exemplo uma garagem de um prédio: esses lugares fantasma, parece ser onde se criam os filmes de terror!
lembrando que quanto mais alto é o prédio mais funda é a garagem!
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