Cotidiano > Justiça que não vê e não escuta está sendo racista, diz pesquisadora Voltar
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Uma coisa fica evidente: a justiça apenas lança sua pá de cal sobre o racismo, a desigualdade e a violência estruturais. Ao ler a matéria, é possÃvel substituir as vÃtimas do racismo por vÃtimas da comunidade LGBTQIA +. Impressionante, pois a estrutura se mantém intacta. Triste.
Dra. Carla Akotirene: Doutora de Verdades - Excelente & Brilhante.
Justificativa para parcialidade?
Agradeço à autora. Esse artigo me permitiu entender por que milhões de torcedores do Clube de Regatas do Flamengo não conseguem pronunciar o nome do seu time do coração.
Brilhante! Hipóteses de altÃssimo nÃvel. Impressionante o nÃvel de sofisticação cientifica, a abordagem dela é fantástica. Percebo que as pessoas acostumadas com uma retórica comum e pouca inovadora, talvez por distanciamento da alta ciência, sejam tão criticas a autora, o óbvio e comum não traz nada inovador, apenas reproduz o senso comum.
Excelente matéria! Parabéns a Doutora Carla Akotirene e a Folha de São Paulo. Realmente há essas discriminações em relação à s pessoas pretas nesse paÃs.
Excelente matéria! Parabéns a Doutora Carla Akotirene e a Folha de São Paulo. Realmente a essas discriminações em relação à s pessoas pretas nesse paÃs.
A FSP perdeu o rumo do que é jornalismo e informação para selecionar entrevistados. É de se perguntar qual seria a base lógica ou empÃrica de entrevistar alguém com afirmações como: i) uma Justiça que opera com base em uma herança histórica e filosófica branca falha em assistir o paÃs ii) a valorização da escrita em detrimento do relato oral é outro indÃcio de uma dinâmica colonial. Certamente a Justiça no Brasil é ineficiente, mas não por causa desses fatores.
Informo que a quem interessa possa, não se pode fazer generalizações como as colocadas em i) e ii) com base no método utilizado na tese de doutorado, mesmo que ela tivesse sido defendida no MIT, Harvard, Stanford ou qualquer outra instituição de pesquisa...Por fim, acho estranho alguns entrevistados da FSP se auto intitularem pensadores ou suas variações como intelectual ativista...
Amostra da autora: a Vara de Audiência de Custódia, Salvador-Bahia. Metodologia: pesquisa quali-quantitativa dentro da epistemologia feminista negra, proposta em trabalhos como das pensadoras (...) Ana Flauzina, Vilma Reis, Denise Carrascosa, Carla Akotirene, Thula Pires, Luciana Boiteux, e Juliana Borges (...). Tratamento: entrevistas abertas, aplicação de questionários semiestruturados, visitas institucionais, análise documental e levantamento bibliográfico.
É racista tudo o que a militância diz que é racista, que, em resumo, são tudo e todos com exceção deles próprios, guardiões da verdade
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