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  1. Marcos Benassi

    Eita, Ana, sei não, acho que "limpei" demais minhas relações, durante a vida toda: as poucas violências que observei, se não foram denunciadas aos gritos, foram claramente postas à mesa e, confrontados com a coisa, sumiram de minha vida. Como parece que o método, no meu pequeno círculo, deve ter sido generalizado, os bofes sumiram da cena ou se ligaram e mudaram seu comportamento. Parece que não sou bom exemplo de brodeiragem com gente facinorosa. Mas já engoli sapo de mulher violenta, que as há

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  2. Anete Araujo Guedes

    A mulher cabe ficar mais atenta, cuidadosa. Escutar o que o outro diz, atentar para gestos e falas grosseiras, desrespeitosas, descuidadas, misóginas, soberbas, violentas, seja com quem for. Fazer de desentendida, dizer que homem é assim mesmo, que homem é tudo igual, acabará sendo a próxima vítima. Ciladas existem, daí que o cuidado tem que ser redobrado. Ao educar filhos, procurem não dar prosseguimento à cultura patriarcal.,

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  3. Alberto Melis Bianconi

    Nunca acobertei outros homens, nem mulheres, não vejo porque deveria mudar. Deveria passar a acobertar? A coluna afirma que a maioria dos comentários que recebe é de homens, a maioria ofensivos. A maioria de todos os comentários? Ou a maioria dos comentários de homens? Meu comentário, que é crítico, julgas ofensivo? Textos identitários não são obrigatoriamente consistentes, nem possuem um compromisso maior que outros textos com a lógica.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Curioso, porque a maioria dos comentários abaixo realmente são de homens (a julgar pelos nomes, e em sua maioria apoiam a colunista. Tem até homem brigando com bomem, veja, só..

  4. Florentino Fernandes Junior

    Nenhum uma palavrinha sobre o filho do rei dos pedalinhos? Afinou bacana hein ana?

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  5. José Cardoso

    Há pouco reli o caso do filósofo marxista francês Althusser, que estrangulou a mulher. Na época, há 44 anos foi considerado insanidade, ele foi internado por algum tempo num sanatório e depois liberado. Era famoso na academia e tinha amigos influentes, inclusive entre psiquiatras. Pois hoje, segundo a wikipedia francesa, o caso provavelmente seria considerado feminicídio e a barra pesaria mais para ele. Há inclusive provas de que a mulher estava querendo terminar a relação.

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    1. José Cardoso

      Claro que não. Por que você pensa isso?

    2. Alberto Melis Bianconi

      Ele estrangulou a mulher porque era marxista, foi?

  6. Márcio Greick Pereira Alencar

    A maioria dos homens que não discutem a violência de gênero porquê são covardes, e agem do mesmo jeito que so seus "amigos". Sempre que eu posto no meu status uma decisão judicial sobre a lei Maria da Penha, sou criticado pela maioria dos meus ditos amigos homens. Ou seja, um bando de machistas hipócritas que não respeitam nem às suas mulheres, quanto mais as defendem da violência de gênero.

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  7. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Por mais Mulheres no Poder Judiciário.

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  8. Alexandre Cunha

    Comportamento conjugal, sexual, é questão de geografia. Cada lugar tem sua cultura milenar, na Etiópia quem tem a maior barriga é o cara. Mas a violência não cabe em lugar nenhum, nenhum tipo de violência, simplesmente as leis locais tem de ser respeitadas

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    1. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      É preciso relativizar "as leis locais...respeitadas", Alexandre. Certas culturas têm o hábito de confundir a máquina pública com seus próprios interesses. O bem estar em saúde deve incluir atendimento digno, não sancionar as violências muitas x.

    2. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Concordo que a questão cultural legitima violências, embora há discordâncias dos determinismos geográficos. No campo, por exemplo, as mulheres são expostas a trabalhos insalubres e asujeitadas frente a dependência econômica. A violência doméstica é flagrante.

  9. João Vergílio

    O que eu tenho a falar sobre o caso Daniel Alves? Que ele foi denunciado. Que a denúncia foi apurada. Que ele foi condenado. Que está preso. Que eu não tenho a menor ideia se, no caso dele especificamente, a condenação foi justa ou não. E que é maravilhoso viver numa sociedade cujas leis começam finalmente proteger as mulheres de modo eficiente. Sou contra linchamento, Ana. Acho errado fazer isso com trombadinha no meio da rua. E acho errado fazer isso com Daniel Alves ou Marcius Melhem na net.

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  10. Flávio de Ligório Silva

    E a sra. cara escritora debate a violência de gênero que nós homens sofremos. A sra coleta estatística do número de homens vítimas de falsas acusações de assédio e estupro? No caso de homens homossexuais a dupla violência em função de serem homens e de serem gays? Sou muito favorável ao feminismo mas me causa profunda chateação não ver um único texto escrito sobre a violência contra os homens.

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    1. Edson Muniz de Araujo

      Tenha dó, homem abusador estuprador ou coisa parecida tem q sifu e grande. Todo dia, toda hora tem um pilantra batendo abusando e se aproveitando da condição de homem pra machucar mulheres, não tem defesa, não tem comparação, é ridículo.

  11. José Ricardo Braga

    Se há muitos comentários de homens, há (muitos) homens querendo discutir, não é? Quando se vai a uma discussão é para se cotizar idéias sobre algum assunto. A intenção é se chegar a consensos. A falta de que sente a autora, de declarações pré-definidas, não colabora com este espírito de consenso, tem mais a ver com as respostas automáticas em uma missa ou em agremiações políticas. Será que não está aí o problema?

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    1. Alberto Melis Bianconi

      E eu diria que a maioria dos comentários prestam apoio automaticamente.

  12. Fabrício Schweitzer

    O machismo é a barreira maior - homens e mulheres.

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  13. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Ana Fontes, é imperativo tornar público toda e qualquer forma de violência de gênero, seja simbólica ou concreta. Na política por exemplo e no amplo espectro do corporativismo da extrema-direita e/ou supra partidária vemos os flagrantes e fenômenos estruturais de violências se reconfigurar a todo instante. A peste da opressão e da dominação masculina não tem fim. Não discutem por que são os que instrumentalizam as violências.

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    1. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Sim

    2. Alexandre Cunha

      Está enganado, ignorância não tem partido, não tem cultura, não se compara com nada, ignorância, violência, é pessoal, o sujeito culto, professor universitário, de esquerda,pode ser um violento, assim como mulheres cultas serem violentas .

  14. márcia corrêa

    Parabéns à colunista! É a pergunta de Um milhão de dólares. Será que ainda não acreditam nos números? Será que ainda acham que a mulher mereceu apanhar, morrer? Ainda acham que a mulher não pode desistir da transa? Se não são todos iguais, e sabemos que não são, porque se calam diante da violência contra mulheres?!

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    1. márcia corrêa

      Pois então, Alexandre, não se calem, reclamem, chorem, abram o bocão. Mas não usem da força física, financeira ou de influências, para assustar, ameaçar, subjugar, bater e matar. Com truculência e violência vcs só vão convencer quem pensa igual a vcs.

    2. Alexandre Cunha

      E a violência feminina? E as chantagens, ameaças e provocações que mulheres fazem com os homens e eles se calam . Quem vive no meio dos animais, sabe como as fêmeas se comportam. Animais racionais e irracionais não tem muita diferença.