Marcos Mendes > Outro socorro federal aos estados Voltar
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Desde 1986 quando Sarney logrou prorrogar o seu mandato de 4 para 5 anos, sem reeleição; mas principalmente após FHC "prorrogar" seu mandato mediante "reeleição", a máxima do "Pai do Centrão", deputado Roberto Cardoso Alves, é a única regra do jogo congressual. "Robertão" cunhou a frase que fez e faz história em votações da Câmara e Senado desde então: "Essa aprovação surpreendente só foi possÃvel porque é dando que se recebe”. O "socorro federal" segue a regra de ontem, de hoje e de amanhã!
Está correto. Só que fica parecendo que os estados são mais irresponsáveis que a União, o que não me parece ser o caso. Até porque são os mesmos polÃticos se revesando na gerência dos dois entes. Como os estados não tem uma dÃvida pública, ao emularem o comportamento fiscal irresponsável da União, acabam engrossando a dÃvida dessa última.
Há mais de 20 anos, com um breve interludio, esse pais vendo sendo inviabilizado pelo petismo. Sem grandes rupturas como na Venezuela ou quebradeiras como na Argentina o petismo assegura um declinio lento e vagaroso
TÃpico de argumento neoliberal é que não falta dinheiro, o que falta é gestão. Assim, contratam uma empresa privada que paga o mÃnimo possÃvel aos trabalhadores e exigem trabalho no limite, pois sabem que existe uma população desempregada como reposição. O termo gasto utilizado para se referir aos investimentos em educação é outra caracterÃstica. Não se assustem se ouvirem que o governo está investindo na dÃvida pública, remunerando os agiotas com valores dignos da atividade.
O segundo problema, são os royaltes do petróleo, de cem bi arrecadados anualmente, noventa por cento fica pro sudeste, de uma exploração marÃtima q pertence a todo paÃs. Não contentes, esses estados fortes polÃticamente, rio e são paulo, são os queridinhos da nação, levam ainda a maior parte dos investimentos federais, não se conta as vezes q o rj teve verba de socorro cm suas gestões desastrosas, copa do mundo, olimpÃadas, intervenção federal é um buraco sem fim do dinheiro público. TerrÃvel
O brasil tem dois problemas gravÃssimos pra resolver, sob pena de agravar a imensa desigualdade em q vivemos, afetando inclusive o crescimento econômico, o primeiro se refere a concentração das receitas do icms, q é estadual, o sudeste industrializado cm recursos federais ficam cm sessenta por cento dos quinhentos bi anuais, é mais educação, saúde e mt mais, ricos vivel se endividando, exceto o espÃrito santo q tem orçamento equilibrado. Injusto e tem que ser federalizado
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