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Alberto A Neto
Desde 1986 quando Sarney logrou prorrogar o seu mandato de 4 para 5 anos, sem reeleição; mas principalmente após FHC "prorrogar" seu mandato mediante "reeleição", a máxima do "Pai do Centrão", deputado Roberto Cardoso Alves, é a única regra do jogo congressual. "Robertão" cunhou a frase que fez e faz história em votações da Câmara e Senado desde então: "Essa aprovação surpreendente só foi possível porque é dando que se recebe. O "socorro federal" segue a regra de ontem, de hoje e de amanhã!
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José Cardoso
Está correto. Só que fica parecendo que os estados são mais irresponsáveis que a União, o que não me parece ser o caso. Até porque são os mesmos políticos se revesando na gerência dos dois entes. Como os estados não tem uma dívida pública, ao emularem o comportamento fiscal irresponsável da União, acabam engrossando a dívida dessa última.
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Pedro Luis S C Rodrigues
Há mais de 20 anos, com um breve interludio, esse pais vendo sendo inviabilizado pelo petismo. Sem grandes rupturas como na Venezuela ou quebradeiras como na Argentina o petismo assegura um declinio lento e vagaroso
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Marcelo Magalhães
Típico de argumento neoliberal é que não falta dinheiro, o que falta é gestão. Assim, contratam uma empresa privada que paga o mínimo possível aos trabalhadores e exigem trabalho no limite, pois sabem que existe uma população desempregada como reposição. O termo gasto utilizado para se referir aos investimentos em educação é outra característica. Não se assustem se ouvirem que o governo está investindo na dívida pública, remunerando os agiotas com valores dignos da atividade.
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Antonio Pimentel Pereira
O segundo problema, são os royaltes do petróleo, de cem bi arrecadados anualmente, noventa por cento fica pro sudeste, de uma exploração marítima q pertence a todo país. Não contentes, esses estados fortes políticamente, rio e são paulo, são os queridinhos da nação, levam ainda a maior parte dos investimentos federais, não se conta as vezes q o rj teve verba de socorro cm suas gestões desastrosas, copa do mundo, olimpíadas, intervenção federal é um buraco sem fim do dinheiro público. Terrível
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Antonio Pimentel Pereira
O brasil tem dois problemas gravíssimos pra resolver, sob pena de agravar a imensa desigualdade em q vivemos, afetando inclusive o crescimento econômico, o primeiro se refere a concentração das receitas do icms, q é estadual, o sudeste industrializado cm recursos federais ficam cm sessenta por cento dos quinhentos bi anuais, é mais educação, saúde e mt mais, ricos vivel se endividando, exceto o espírito santo q tem orçamento equilibrado. Injusto e tem que ser federalizado
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