Concordo que a ditadura quase aniquilou os nossos índios, mas a colunista devia falar também sobre o que o atual governo tem feito para salvar os yanomanis.

E é imperdoável que o exército tenha esquecido o exemplo do general Rondon, que passou linhas telegráficas passando por territórios indígenas sem matá-los. Passar linhas de transmissão, estradas ou construir hidrelétricas certamente geram conflitos que não podem ser resolvidos com a força bruta.

O que os militares fizeram com os povos indígenas tem nome, chama-se genocídio. Com método e propósito. Queriam ao mesmo tempo as terras e mão de obra barata. O objetivo era matar e aculturar. Sobre isso, recomendo vivamente o livro do repórter desta Folha, Rubens Valente, chama-se Os fuzis e as flechas.

E triste pros povos originários do mundo os mais avançados os massacraram tinha que dizia povo de Deus que os mandava invadir matar crianças .mulheres saquearam é em nome de Deus qual

Lula foi bastante didático, esqueçam a realidade o que importa são as narrativas. Essa história sem pé nem cabeça dos 8 mil indígenas repetidas inúmeras vezes acaba sendo tão verdade qto Maduro ser um democrata. Atrás disso vem o pedido de vultosa "reparação histórica". Pobre Brasil !!!

Com atraso de 4 anos, o STF julgou a questão do poder moderador arquitetado pelas forças armadas. Aguardaram a saída de Jair e dos militares do poder. Deixaram que conspirassem, instigassem seu bando a clamarem pelo retorno da ditadura, e servissem, no momento exato, de bucha de canhão. Mesmo após o julgamento, a sombra das forças armadas ainda pesa sobre nossas cabeças. É necessário e urgente que haja um enfrentamento, que reformas estruturais sejam realizadas.

Txai, querida, se milico fazia barbaridades na cidade, à vista de todos, imagino no meio do mato, com o protetivo isolamento das vistas e ouvidos alheios. Demarcação já, pra ontem!

A impressão que passa é de uma história que nunca existiu. Qual interesse na época dos governos militares matarem índios? Nada parece ter lógica...

Como branco com um pouco de nobre sangue indígena, tenho vergonha desse passado.

Este chuta mais q o marcelinho carioca

Os militares das décadas de 60 e 70 cometeram atrocidades pensando exclusivamente em dinheiro. É só isso que pensam até hoje. Esse senador gaúcho, que é ex-militar, o seu primeiro ato no governo passado, foi promover seu filho a diretor do BB.

Isso é palhaçada. Passaram varíola? Como foi isso? Deram estricnina? Os militares? Quer dizer que mataram 434 comunistas e oito mil índios? É uma idiotice que não se sustenta.

Todo meu apoio aos indígenas. Que os responsáveis sejam duramente punidos, o que ainda não ocorreu, infelizmente. Mas de alguma forma essa punição tem que vir, reconhecendo os atos, punindo os agressores, caçando as "pensões" e as benesses recebidas por familiares, solicitando o ressarcimento ao Estado dos valores pagos. A retirada de monumentos, nome de ruas, praças dos nomes ligados ao regime militar. É algo que os políticos precisam pensar em fazer a fim de fazer uma reparação histórica.