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Reenviando. Hannah Arendt é maior pensadora do sec. XX. Eterna. Foi Celso Lafer quem a trouxe para conhecimento do público brasileiro com a publicação do seu livro de ensaios- Entre o Passado e o Futuro. Nele questões caras a autora são tratados de forma ensaÃstica. Leitura valiosa. No Brasil poucos filósofos se debruçaram na sua vasta Obra. Na USP praticamente ignorada. Imperdoável! A Duas Vozes de Eduardo Jardim, trata de um magnifico diálogo entre ela e o também magnifico Octávio Paz. Leiam.
Poderia ter discorrido um pouco mais sobre a interpretação de Trump e Putin oferecida pelo livro, fiquei curioso. Assisti ao filme da Arendt, depois li “Eichmann em Jerusalém”. Me tornei fã da filosofa. A teoria dela sobre a banalidade do mal me tocou. Continuo com a impressão de que o mal, continua sendo banal, em especial nos casos de lÃderes da extrema-direita.
Não era contra o sistema adotado nos ônibus escolares. Era contra o uso das crianças como arma contra a segregação. Nas guerras, na falta de soldados maduros, várias vezes crianças foram mandadas para campos de batalha
Parabéns! Em relação a Ana se opor a ideia de expor crianças negras em um colégio de maioria branca, estou de acordo com ela, pois inclusão e fim do racismo é uma tarefa par adultos e nunca para inocentes criancinhas, brancas e ou negras!
Não precisava de muito para prever que a ultra direita seria uma tragédia humanitária. Depois que o Likud tomou o poder o Estado socialista desaparece dando lugar aos ultra ortodoxos e os imigrantes, jeuif, fugindo do leste europeu até se transformar numa teocracia.
Tanto uma Dona Arendt quanto uma Dona Meir tão fazendo uma falta disgramada à Iiissrael de hoje...
'defendia que Israel fosse um Estado binacional, de judeus e árabes'. Essa era mesmo a solução ideal. Mas no mundo real ocorre o que é mais estável. Pelo jeito essa opção não era estável nem no pós guerra. Tanto que não aconteceu.
Estamos vendo a banalidade do mal em Gaza.
Fico com a "opinião" de Lyndon B Johnson. Chamar as coisas pelo nome certo e, assim, lidar com elas de maneira apropriada, certa, e definitiva; sem concessões a criminosos (Não faça acordos com o demônio).
*É de conhecimento de todos que os resorts de férias neste paÃs são frequentemente restritos de acordo com a origem étnica. Há muitas pessoas que se opõem a essa prática; no entanto, é apenas a extensão do direito à li re associação.* Hanna Arendt. A maioria não leu. A minoria que leu divide-se entre os cÃnicos e os cientes do racismo da namorada do filósofo nazista.
Lembre-se de q o colunista tem a mesma opinião, defende a existência de clubes racistas, nos quais não vê nenhum mal e afirma ser questão de liberdade individual. Os cÃnicos dizem q não há racismo na opinião do colunista.
Quanto ao bullyng que as crianças negras sofreriam e sofreram, ela tinha toda razão! E isso não quer dizer absolutamente que ela apoiasse a segregação nas escolas né?!
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