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JAMIL LOUREN O DA SILVA
Antonio Prata, escreve sempre de forma clara, simples e com muito conteúdo, nos dando o prazer da leitura. Este texto de hj é bastante relevante para a situaçao atual dos nossos jovens...obrigado Prata.
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Nilton Silva
Temo que ainda vai piorar muito antes de começar a melhorar. Pra mim, tudo culpa da geração mimimi.
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MATILVANI MOREIRA
Textos assim fazem valer a pena ser assinante da Folha! Obrigado pela generosidade de compartilhar seus conhecimentos!
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Luiz Carlos Modesto dos Santos
Você é muito melhor quando fala (escreve) sério, do que quando quer ser engraçado. Parabéns!
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Osmair Camargo Cândido
Excelente texto sobre assunto tão delicado.
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márcia corrêa
Ótima matéria sobre um tema que suscita urgentes alertas sobre as consequências do uso das redes na atual geração. Porém me levou a refletir sobre o massivo uso da TV e cinema na infância e juventude de muitos de nós, que tb só exibia belos corpos, rostos, famílias e amores de comercial de margarina, sexo descomplicado e 100% satisfatório. Porque, tendo sido confrontados tb com toda essa falsa realidade, não sucumbimos da mesma forma?! Ou porque, nossa depressão encontrou outros caminhos?!
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Helena Cecília Nogueira
O uso não era tão massivo quanto o atual.
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Marta Vainchenker
Embora seja muito razoável supor, como hipótese de trabalho, que as redes sociais tenham correlação forte com esse fenômeno atroz, estabelecer uma linha causal direta me parece muito mais difícil e duvidoso. Esta é quase certamente uma questão complexa e multifatorial. Por exemplo, os pais norte-americanos e brasileiros me parecem tão ou mais viciados em redes sociais que seus filhos. Cada vez mais oscos e com visão de mundo ditada por influencers, que exemplo podem dar, qual o peso deles nisso?
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Pedro Luis S C Rodrigues
As redes sociais explicam boa parte do problema, mas não tudo. Há também uma correlação muito fort, se não me engano o próprio Heidt já falou sobre isso, com a ideologia woke que prosperou simultaneamente. A ideia de que palavras machucam, os safe spaces, o cultivo da posição de vitima e etc. há inclusive recortes estatísticos que mostram que pessoas desse lado do espectro são mais depressivas, infelizes
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Cristiano Kock Vitta
Brilhante artigo, corajoso, didático. Vou compartilhá-lo com meu sobrinho de 20 anos que deixou de jogar futebol para ganhar músculos na academia. Para ele, futebol só serve para machucar. O garoto também gosta de exaltar as redes sociais como a melhor forma de entender o funcionamento das grandes corporações - para trabalhar nelas e ficar rico.
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Carla C Oliveira
Concordo, Prata, mas os pais deveriam dar o exemplo.
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Marcos Benassi
Pá-buf, curta e grossa-delicada Carla: boto a maior fé nisso. Aprendizagem observacional, concreta ou virtual, doméstica ou pública, é elemento definidor.
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Raymundo de Lima Lima
Se pais brasileiros não tem hábito de leitura, e são vicidos em telas eletrônicas, que exemplo sobra aos filhos?
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Raymundo de Lima Lima
Meu comentário sobre velhos teledependentes, solitários, deprimidos, tendência ao suic, etc está sendo mediado p Folha
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Marcos Benassi
Ahnnn... Isso é o baralho, hein, meu caro? Desanimador.
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Raymundo de Lima Lima
Crônica impecável, vou compartilhar. E os velhos, aposentados, quem os salvará? Sugiro ler o artigo d Mauro Calliari, Folha05abril2024.Crianças teledependentes e velhos também teledependentes, solitários, cada vez mais sozinhos, até morrem sozinhos pq os filhos e netos estão muito ocupados! Depressão pesada leva ao hikikomori(autoreclusão ou recusa a relacionar socialmente), aumenta suicídios de velhos em vários países, falta sentido ex-istir.
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Artur Accioly
Redes sociais são uma parte do problema, mas não todo. O problema maior se chama capitalismo.
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Michelle Fialho
No espaço de uma semana, tive notícia de dois jovens que tiraram a própria vida. 18 e 12 anos, respectivamente. O primeiro, filho de um amigo. É devastador. Sobre as redes sociais: é preciso que famílias e escolas comprem essa briga.
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Marcos Benassi
É, caríssimo, eu fico Pratônito com esse lugar ao qual chegamos, mas não sou tão categórico em relação às redes - que, aliás, não uso: velha-guarda, não consumo nenhuma droga pior do que a cocaína. Não só elas formam os valores da criançada, mas também seus pais, em convivência doméstica, e suas observações cotidianas sobre o que presta e não presta (os famosos "bons exemplos"). Se os adultos não conseguem dá-los, conseguirão lidar com os filhos sem drogá-los? Seria um começo, mas nunca solução.
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Maria Lopes
Esse mesmo pessoal do vale do silício coloca os filhos em escolas analógicas e sem smartphone. Eles sabem o mal que estão fazendo. Sem perdão.
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Karina Kanazawa Rienzo
Meu caro Antônio, se as redes despirocam o cabeção dos adultos, imagina das crianças. Nem precisa pesquisa e estatística pra saber que esses troços mais estraga do que ajuda.
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Vito Algirdas Sukys
Será que não há nuances no absolutismo digital de Jonathan Haidt? Podemos conceber que algumas relações saudáveis entre jovens e as redes sociais sejam possíveis? A dicotomia infância baseada na brincadeira versus infância baseada no smartphone é um pouco simplista. Temos brincadeiras de rolepay online, como também na outra infância, achar que só brincadeiras offline são saudáveis é forçar um pouco a barra. O que alguns não fazem para vender o seu peixe?
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Vito Algirdas Sukys
Prezada Michelle e prezado Marcos concordo. Proibir totalmente não é uma boa política. Mas há nuances, o mundo digital veio para ficar, há coisas positivas e negativas. Hoje em dia o pai e a mãe trabalham e os filhos ficam em casa, sózinhos com o smartphone. Colocar horários, conversar, colocar os filhos no esporte, motivando-os para mexer o corpo e fazer novas amizades; colocar a cabeça para pensar em soluções. Somos feitos de relações, virtuais ou reais.
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Michelle Fialho
Também acho que o caminho não é a proibição. Mas há que se considerar o potencial altamente viciante das redes. Tenho alunos que já me relataram passar 10 horas no celular num sábado. É inconcebível uma coisa dessas.
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Marcos Benassi
Tô contigo e não abro, mais uma vez, caro Vito: há nuances, necessariamente. O que sujeito vê ocorrer no digital, encontra claros ecos no concreto. Muitíssimas vezes, tortuosos, mas perfeitamente inteligíveis: quem é o bonzão da bola, a totosa que todos querem, que fazem eles, quais ambições são boas euitos eticéteras. Se é isso que oferecemos na prática do dia-a-dia, não adianta sumir com as redes, a Herda tá onipresente (ubíqua, pra quem gostar de enrolol).
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Cida Sepulveda
Excelente!
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Inez Carvalho
Saudades do Antônio Prata com humor e sem fundamentalismos. Meu marido nascido em 1956 usa, desde os 5 anos de idade, óculos daqueles chamados antigamente fundo de garrafa. Minha sogra acredita piamente que a responsável pela má visão é a TV.
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filipe moura lima
Salvem as nossas crianças!
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Raymundo de Lima Lima
Quem salvará nossas crianças? Jesus? Muhamad? Netanyahu? Putin? Trump? Lula? Bolsofrênico? Maduro? Até o Ziraldo infelizmente foi embora...
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Marenildes Pacheco da Silva
Talvez ainda haja tempo de mudarmos, se agirmos ontem. Os smartphones são babás, professor, amigo, parque, e usados por muitos pais para se libertarem da vigilância dos pimpolhos. No meu prédio tem um bebê que fica direto com um aparelho bem próximo dos olhos, o que provavelmente teremos entre outros muitos problemas, os de vista.
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carlos jardim
Antonio, brandir o haikai de condão do Leminsky ameixas amea-as ou deixe-as ajuda! Valeu.
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Marcos Benassi
Ah, Carlos, boa: Leminski Salva.
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ANTONIO AUGUSTO GARCIA DE FREITAS
Muito bom!!!!
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Tadeu Humberto Scarparo Cunha
Caro Antônio magistral texto sobre o momento pífio em que vive a humanidade,correta sua colocação onde criança e suicídio deveriam ser palavras excludentes, agora sejamos sinceros vai ser uma luta inglória, pois essas modernidades tem o mesmo efeito e apelo que as drogas,ilícitas ou lícitas tanto faz.
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IVAN DOS ANJOS
O Prata tem razão em gênero, número e grau. Abaixo as redes sociais para quem não brinca em algum lugar real, seja no quintal, na rua, no clube, na praia, no rio, na lagoa etc, sem portar um celular na mão.
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Fabrício Schweitzer
Nenhuma sugestão para a luta? Deixo uma: conversar com as crianças, na medida do possível, sobre a sexualidade humana, entre outros temas. Afinal, a prática sexual não deve ser vista/sentida como "desengonçada".
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