Ilustrada > Pasquim e seu choque de egos revolucionaram a imprensa, mostra livro Voltar
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Era jovem 16 aos 22 anos quando o Pasquim nos mostrou que a inteligência e o humor fazem a diferença. Obrigado Ziraldo . Eles conseguiram entrevistar uma lata de feijoada e eu li com prazer os ensinamentos das 4 a 5 páginas.
Li todos os exemplares, fez parte de minha juventude , era simplesmente genial!
O Pasquim nos levantava a moral, nos fazia sentir que havia luz naquela escuridão, os melhores cérebros do Rio (ou do paÃs?) nos comunicavam que onde houvesse humor nem tudo estava perdido. Lembro do "Monô" - o monolito negro do final de "2001" que virou personagem do Pasquim, o Sig cruzando com ele na rua e saudando "Oi Monô!" Ficou semanas no "elenco". Alguém podia ter a idéia de fazer uma edição da coleção COMPLETA, do Pasquim, em capa dura. A turma da minha idade (82) toda vai comprar.
Desde quando era menor de idade, tive o privilégio de beber dessa fonte!
O maior artista gráfico que conheci. Espetacular!
Poucos jornais se dedicam tanto a manchetes ruins como a Folha. Quem vocês pensam que são para falar do ego alheio? O jornal que abrigou Kin Kataguiri e demitiu Janio de Freitas não tem moral pra falar de outros veÃculos. Na falta de algo melhor, deem o obituario frio. Fica menos feio e vocês têm a chance de errar menos. Alguma chance...
Sou desta geração que se alimentou culturalmente e libertariamente deste magnÃfico jornaleco,andava 2 km td semana p ara busca-lo no interior do RS, mas valeu pena eternamente.
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