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  1. DANIEL ROUSSO

    Artigo de bom nível e conteúdo. Sem dúvida contribui para o diálogo construtivo.

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  2. Mauricio Borborema de Medeiros

    Diante de Auschwitz, ou Gaza, não há riso possível. "Há tempo para rir e tempo para chorar", disse um sábio judeu. Vivemos em tempos de pranto. Cada vez fica mais claro, para este humilde leitor, que só há uma solução para Israel: renunciar à empreitada colonial, acabar com o "apartheid" e abraçar a convivência possível com os palestinos em um Estado constitucional e democrático. 1 pessoa 1 voto. Exatamente como foi na África do Sul. Vai ser um paraíso? Não. Mas sempre restam o riso e o risco.

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    1. DANIEL ROUSSO

      A solução mais consistente é a de 2 Estados vivendo em paz, segurança e quiçá colaboração mútua. Deve se construir esse processo preparando os palestinos a se conformar com seu Estado em Gaza e Cisjordânia. No lado israelense é questão de alterar a atual coalização governamental para viabilizar essa solução.

  3. Jaciara coelho

    Parabéns pelo belo artigo. Por dois estados: Israel e Palestina. Que vivam em uma paz duradoura.

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  4. José Leon Crochík

    Parabéns pelo artigo; se os ânimos não forem sossegados, dificilmente teremos paz.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Essa é uma guerra em que só um lado atira atualmente. Então essa estória de ânimo não cola muito.

  5. Alberto Melis Bianconi

    Concluindo o texto censurado pela BA da Folha: Estado confessional é parte da barbárie da idade média.

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    1. Marcos Benassi

      Alberto, Iiissrael só passa deformado, como Hishraiel. Como Pppaalestina, Pppaalestinos, aaanntissemita e o baralho a quatro.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Mais censura! O bot da Folha deve entrar em pânico quando chega um comentário meu!

    3. Alberto Melis Bianconi

      Sim, inclui. Mas convenhamos que Israel quer se fazer passar por Estado ocidental moderno, uma democracia liberal.

    4. Peter Janos Wechsler

      Isto inclui o Irã e as teocracias. muçulmanas?

  6. Alberto Melis Bianconi

    Algumas coisas são confusas, outras não. O que esta havendo é simples, e ninguém ganha nada tentando tornar confuso. Falar em humor e curiosidade, frente à tragédia, é muita falta de noção. Mesmo assim, é a primeira vez que vejo uma instituição (não indivíduos), ligada a Israel, lamentar as perdas palestinas. Mas um espaço compartilhado só seria possível quando Isreal deixasse o sionismo de lado passasse a projetar um único Estado, binacional, se quiserem chamar assim. Estado confessional é ...

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    1. DANIEL ROUSSO

      Deixar o sionismo de lado, isso jamais! A solução mais adequada é a de dois Estados vivendo em paz, segurança e colaboração mútua, como bons vizinhos.

  7. DANIELA FRANCO

    Texto MARAVILHOSO!!

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  8. Wilson Rossi

    Sejam honestas, por favor. Não existe guerra, o que vemos é genocídio, ato final de anos de agressão , discriminação, racismo e roubo de terras, independente do governo de plantão. A reação do oprimido foi violenta? Quem tem moral para julgar?

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    1. DANIEL ROUSSO

      Omar, você pode pedir para a Folha publicar.

    2. omar assaf

      Prezado Wilson , falou tudo em poucas palavras , não mudo uma vírgula , e uma dica , leiam a opinião de Mariam barghouti na al j , vale a pena .

  9. Marcelo Magalhães

    O texto simplesmente ignora a condição de apartheid vivida pelo povo palestino. Assim, o 7 de outubro toma o significado de algo que surgiu do nada, uma simples explosão de violência gratuita, quando na verdade traduz o grito de anos de sofrimento, pois foram submetidos a roubos e exploração. A situação é muito grave, mas a solução só virá através da estipulação da verdade.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Censura pela terceira vez.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Não suporto quando sionistas vem dizer que desconhecemos a História (com H maiusculoso!), então não posso aceitar que o aparttheid justifique o terrorismo.

    3. omar assaf

      Perfeito Marcelo , direto no ponto , e finalizou bem , a verdade é o maior patrimônio que alguém pode ter .

    4. omar assaf

      Perfeito Marcelo ! Falar a verdade é o maior bem do ser humano.

  10. Marcos Benassi

    Ôôô, Senhoras, que tristeza, hein? Estejam certas de que não somente entre jjjuudeus progressistas grassabum desânimo com toda essa selvageria, basta que sejamos minimamente sensatos e civilizados. Infelizmente, múltiplos fanatismos nos roubaram o humor à mão armada.

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  11. antonio brito

    Bom observar a opinião de mulheres hebraicas, o Thorah é uma escrita machista, o que sentiu a mãe de Isac? Humor tinha a Golda Meir: por que Moisés não levou seu povo para a região da Arábia em vez de palestina? Vocês lamentam as opiniões dos gentios que hoje percebem a falta de simpatia que a violência dos ultra ortodoxos planta. Porém somos observadores e suas vozes se calaram quando o Likud que desvirtuou totalmente o Estado Socialista de Is rael para construir essa monstruosa teocracia

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  12. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Este artigo é muito bom. Obrigada.

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  13. José Eduardo de Oliveira

    um artigo para ler e reler.

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  14. yussef mahmud m mustafa

    Precisamos que os dois lados e principalmente do lado dos judeus ,lideranças que falem e lutem pela coexistência das duas culturas dos dois povos para viveram em paz neste pequeno espaço territorial tão pequeno e tão desejado pelas duas culturas . O Problema é que a coexistências harmoniosas num mesmo espaço só será possível quando as lideranças do estado de Israel reconhecerem que o povo palestino existe , tem história quer reconhecimento .Gaza e o ápice da tragedia do povo palestino

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    1. DANIEL ROUSSO

      Yussef, "não é principalmente do lado dos judeus". As lideranças palestinas recusaram vários acordos que propunham Gaza e 100% da Cisjordânia (compensando os assentamentos remanescentes com o equivalente em terras de Israel).