Opinião > Diante de Gaza Voltar
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A PM mata bandidos armados, não necessariamente pretos. Muitos policiais são negros no Brasil. RidÃculo é tratar bandido como vÃtima.
Achei o texto bastante ridÃculo.
Uau! Texto forte para tempos catastróficos! Se a esquerda não se reagrupar, a turma do Gzuis fuzileiro passa o carro
Adorei o Gzuis fuzileiro! Genial kkk
Achei excelente as colocações do autor. Realmente, a direita é tão podre como ele disse, e ainda ouve sertanejo e vai em igrejas horrorosas, ao mesmo tempo que está disposta a ir até às últimas consequências. Mas, a esquerda caviar também irrita com todo seu elitismo da Vila Madalena e está na contramão do que vive o povo. Lembro que em 2020 descobri que a filha do candidato do PT em São Paulo estudava no Bandeirantes. É assim, uma esquerda caviar burguesa e uma direita tosca e autosuicida.
Consciência e atitude são forças; ou seria fútil sequer escrever ou ler qualquer coisa. Partindo do horror de Gaza: se nada podemos fazer concretamente, vamos nos conformar e resignar passivamente, ou a firme objeção de consciência já é alguma ação em si?
Fora o pertinente comentário sobre Gaza, que parece aquele final feliz na coluna, todo mundo concorda, acho misturou tudo. Não é ridÃculo mudar e comprar do MST, que faz a mudança no Brasil, é o maior produtor de arroz orgânico na A.L., alguém está comprando este arroz. É um processo de consciência social, vai aos poucos mudando, se entregar na cadeira reagindo desta forma, é que acho que é ridÃculo, diga o que podes fazer pelo mundo além do cultivo da depressão? Larga as drogas que melhora.
Hahahahah, meu caro, valeu a risada. E viva os nasceres e pores do Sol!
Recomendo ver o pôr do sol, de preferência na beira da praia ou parque, limpinho, parece piegas, mas faz uma grande diferença. Como diaria Sartre, "estamos condenados a sermos livres, condenados pois não fomos nós que nos criamos", então vamos aproveitar esta pojrra que nos colocaram.
Tem razão Benassi. Desconsiderando a seleção de pontos do colunista da Folha, tenho muitos amigos nesta idade, talvez esteja errado, mas aqueles com este nÃvel de criticismo sejam também os mais afeitos aos delÃrios de excesso de drogas, não veem graça no mundo real, acham que sofrem da desgraça de ter nascido no pior perÃodo da história, aquele que começou depois que a tal da Evinha resolveu comer justo a pojrra da maçã, acho tinha agrotóxico. Se ao menos a maça fosse do MST, tava melhor!
Niilismo não deriva, necessariamente, de droga, Gilberto. Talvez o inverso seja válido.
Tem muito do dito, mas também não podemos pular da ponte (até porque um navio derrubou a ponte).
Caro Tiago, você conseguiu expressar como eu tenho me sentido nesse mundo em desencanto. Vc tem 47, eu 68. Minha geração sonhou um mundo colorido, mais justo e igualitário. Hoje tropeçamos numa distopia diária, uma civilização se dissolvendo na barbárie da tecnologia, prédios subindo vertiginosamente , esmagando a cidade para investimentos imobiliários. O cinza entrou no espÃrito.
Tiago expressou a agonia de uma geração. Talvez a última que tenha tido um restico de idealismo humanista. Quo Vadis, brazil?
Ôôô, caro Tiago, segundo artigo repleto de tristeza nessa "página dois" da folha. Aqui, com mais raiva, um niilismo ardido, mas é uma tristeza danada. Uma reflexão-espelho de um leitor: eu, um pessimista, acho que o mundo sifú, nóis tudo sifumos, e os netos, sifurão. Ponto. Mas creio que é nesse conjunto de miudezas, sem dispensar nenhuma (acrescentando outras muitas, aliás) que se faz um resto de possÃvel e se torna menos horroroso o viver. Não é só indecência que resta na ausência da Revolução
Concordo, diante do que está acontecendo em Gaza tudo é ridÃculo.
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