Ruy Castro > Uma menina pede um autógrafo Voltar
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Em tempo: Carmem Miranda foi a mulher que mais pagou imposto de renda nos Estados Unidos em 1945.
Muito bom! Adorei!
Ruy, você é S oda, como bem diz Marcos Benassi!
Ruy, tu és maravilhoso. Obrigado, por mais esta.
Começo, meio e fim dessas crônicas não ficcionais de Ruy, são sempre fantásticos. Em cinco ou seis parágrafos, quase uma biografia completa. Neste caso, duas - de Carmen e de Sheila. Sensacional!
Ruy é como aqueles craques que fazem o difÃcil parecer fácil. Vive marcando golaços sem parecer se esforçar para isso. É um prazer ler esse cara!
Este autógrafo, testemunha silenciosa do último ato de generosidade de Carmen, é mais do que uma recordação. É um elo entre gerações, um sÃmbolo da luz que ela foi e que se perpetuou na memória coletiva. A menina que o recebeu carregou para sempre um pedaço dessa história, desse último brilho de uma estrela que, mesmo na iminência de se apagar, ainda encontrava forças para iluminar. Carmen era o sol em torno do qual todos giravam, com um sorriso que desarmava qualquer tristeza pelo seu charme.
Outras grandes cantoras que nos deixaram muito cedo: Dolores Duran, 29; Elis Regina, 37; Cássia Eller, 39. As últimas pessoas que falaram com elas ainda estão vivas?
Elis tinha 1 ano a menos
Neli: sempre há o que se lembrar. Eu tinha autógrafos da Elis e da Cássia, mas o fogo comeu junto com uma inestimável coleção de raros gibis. Interessante é que o fogo poupou meus discos, ao lado destes papéis! É como disse Charlie Brown: melhor ter tido um amor do que não haver amado.
Sempre amei Dolores Duran. Uma ex- paixão, no Rio,meados dos anos noventa, tinha um disco da Dolores. pedi, ganhei. E naquele final de semana terminamos. Até hoje lamento não ter colocado o disco de Dolores em minha mala. Teve, nos anos oitenta, um musical onde Bibi Ferreira cantava Dolores. Fui!
Só Ruy Castro pra ter essas histórias!
Pior... Ótima...!
Ruy, e suas histórias bonitas!
Que lindo, Ruy, que lindo. Tomara que a dona Sheila tenha sempre mantido e aproveitado esse quentinho no peito. A vida é bem curiosa. Não poucas vezes, furiosa.
Quando Jerry Lewis morreu, em 2017, achei que RC ia escrever uma crônica sobre o último ator ainda vivo que contracenara com Carmen Miranda. Talvez não tenha sido ele mas a história dessa menina é tão ou mais fascinante.
Sempre uma delÃcia ler os textos de Ruy Castro.
Há 60 anos, eu tinha dez, fui levar meus pais para Congonhas onde embarcariam para os EUA. Repentinamente vi Grande Otelo no saguão do aeroporto e fui pedir seu autografo. Ele fez cara de enjoado e me disse não! Fiquei frustrado e comecei a me afastar quando ele me abraçou, me beijou e fez uma linda dedicatória no autografo que tenho até hoje. Grande Grande Otelo!
Guarda esta história, Leão... Muito bonita também... Claro que sem o "glamour" de ser o último, mas...
Obrigado Ruy por essa preciosa crônica!
Bela história mas triste pela pouca idade de Carmem Miranda ao morrer. Chico Anisio disse certa vez , que as pessoas deveriam nascer velhas e rejuvenescendo com o passar dos anos. Outro artista que não me recordo o nome, foi além, as pessoas deveriam ter uma idade mÃnima pra passar desta pra melhor. A morte é, desde sempre, a maior inimiga do ser humano e apesar de inevitável, ainda me dá calafrios.
E o pai da menina "casou-se com a Miss Brasil Adalgisa Colombo"... Estes detalhes contribuem para a beleza das crônicas de Ruy Castro.
A crônica de hoje está mesmo sensacional. Uma viagem no tempo.
Sempre fui apaixonada pela Carmen Miranda. Também pela Marilyn Monroe. Sheila teve a honra de ter conhecido Carmen. Solidarizo-me na dor com parentes e amigos e que descanse em paz.
Interessante. Mas chamou-me a atenção a grafia da palavra rôbe. É isso mesmo?
Falta de assunto!
Falar de Carmem Miranda, sempre vai ser relevante e nunca, falta de assunto....
É a sua vida !
Desculpe-me, mas, não é não. Alguém pegando dez minutos, quiçá meia hora o autógrafo de uma Deusa como Carmen Miranda falecer, é uma preciosidade. Uma reverência muito bonita, efetuada pelo Ruy, a alguém. Ainda que anônimo.
E mais tolo é quem lê.
Crônica de domingo social para acalmar.
Pois é, mas espero que ele não deixe para domingo a crônica sobre o Ziraldo que também deveria estar na ABL. Já imaginou dois conterrâneos de Caratinga ao mesmo tempo na Academia?
O tolo leu e escreveu tolice duas vezes.
Quanta tolice.
Só o Ruy Castro para descobrir essas coisas!
Mais uma vez, obrigadão, Ruy Castro.
Ninguém tinha a obrigação de saber quem ela era e não sabia, mesmo, mas o Ruy sempre sabe. Sheila, descanse em paz.
O Ruy, das crônicas imperdÃveis, sabe da vida de todo mundo. Grande Ruy!
Carmen Miranda teve uma vida frenética e de muito sucesso. Morreu muito cedo, com apenas 46 anos. Uma pena...
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