Opinião > Corrigir o FGTS Voltar
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É preciso aplicar a correção justa, e se possÃvel retroativa. Há muitas outras demandas que o governo tem que agir logo para que o paÃs possa avançar e a economia gire. Uma outra medida interessante é um alÃvio na dÃvida estudantil, o FIES. Apesar da renegociação, muitos estão tendo dificuldade para pagar a mensalidade. Sugiro que o governo faça um suspensão de seis meses nesse pagamento. Há muitas outras medidas. O tempo urge.
O dinheiro do FGTS é do cidadão trabalhador. É parte de sua remuneraçã. Tem quer ter remuneração de mercado. PolÃtica social deve ser feita com dinheiro do orçamento ou outros fundos públicos.
O STF se divorcia da Constituição e embasa na Economia. Exemplos: julgou constitucional a lei que reduziu pensão para viúvos; a revisão dos aposentados pelo INSS.E no FGTS aplicará o princÃpio: o Brasil existe apenas para sustentar polÃticos e poderosos.Na hora de se beneficiar não existe oposição e situação,esquerda, direita: todos se unem para não construir uma Nação. Urge-se revogar esse princÃpio implÃcito e construir uma Nação!
Orasil: fiz o Projeto Rondon em Presidente Venceslau. Região fantástica de nosso estado.
Parabéns pela postura e defesa lógica das ideias! Fraterno abraço OrasilSertanejo, lá do Caiuá!
O STF aplicará o princÃpio implÃcito na Constituição Nacional: o Brasil existe apenas para sustentar polÃticos e apaniguados e escanteará os princÃpios existentes na mesma Constituição, como o da Dignidade Humana. No ano passado, julgou constitucional a lei que reduziu a pensão para viúvos, sob o pÃfio fundamento que não atingira cláusulas pétreas, e o princÃpio da Dignidade humana nada vale? No mais, endosso o Editorial!
Tem de definir de onde sairão os recursos, da última vez saiu do aumento temporário da contribuição das empresas para 9%, talvez não seja viável agora. E sair do orçamento vai cair na questão que o jornal tanto bate, aumento do déficit público. O editorial na prática é só pra não desagradar o freguês.
Editorial da Folha sobre o FGTS: “regras de correção mais razoáveis, são necessárias mais opções para aplicação e resgate dos recursos, que afinal, pertencem ao trabalhador.” Não foi o ponto de vista da Folha quando posicionou-se contra a Revisão da Vida Toda e os milhares de aposentados que fizeram altas contribuições ao INSS antes de 1994.
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