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fabio santos
É preciso aplicar a correção justa, e se possível retroativa. Há muitas outras demandas que o governo tem que agir logo para que o país possa avançar e a economia gire. Uma outra medida interessante é um alívio na dívida estudantil, o FIES. Apesar da renegociação, muitos estão tendo dificuldade para pagar a mensalidade. Sugiro que o governo faça um suspensão de seis meses nesse pagamento. Há muitas outras medidas. O tempo urge.
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Eduardo Gomes
O dinheiro do FGTS é do cidadão trabalhador. É parte de sua remuneraçã. Tem quer ter remuneração de mercado. Política social deve ser feita com dinheiro do orçamento ou outros fundos públicos.
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neli faria
O STF se divorcia da Constituição e embasa na Economia. Exemplos: julgou constitucional a lei que reduziu pensão para viúvos; a revisão dos aposentados pelo INSS.E no FGTS aplicará o princípio: o Brasil existe apenas para sustentar políticos e poderosos.Na hora de se beneficiar não existe oposição e situação,esquerda, direita: todos se unem para não construir uma Nação. Urge-se revogar esse princípio implícito e construir uma Nação!
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neli faria
O STF aplicará o princípio implícito na Constituição Nacional: o Brasil existe apenas para sustentar políticos e apaniguados e escanteará os princípios existentes na mesma Constituição, como o da Dignidade Humana. No ano passado, julgou constitucional a lei que reduziu a pensão para viúvos, sob o pífio fundamento que não atingira cláusulas pétreas, e o princípio da Dignidade humana nada vale? No mais, endosso o Editorial!
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Hercilio Silva
Tem de definir de onde sairão os recursos, da última vez saiu do aumento temporário da contribuição das empresas para 9%, talvez não seja viável agora. E sair do orçamento vai cair na questão que o jornal tanto bate, aumento do déficit público. O editorial na prática é só pra não desagradar o freguês.
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Domingo Viking
Editorial da Folha sobre o FGTS: regras de correção mais razoáveis, são necessárias mais opções para aplicação e resgate dos recursos, que afinal, pertencem ao trabalhador. Não foi o ponto de vista da Folha quando posicionou-se contra a Revisão da Vida Toda e os milhares de aposentados que fizeram altas contribuições ao INSS antes de 1994.
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