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  1. Paulo R Justo

    Matéria sintética e objetiva, que deveria ser lida pelos ilustres ministros do STF. Temos assuntos mais urgentes a nível nacional para serem julgados pelo STF. Qualquer pessoa pode questionar a censura, as fake News, a democracia e outras formas de governo, que não é crime. O STF enveredar pelo transnacionalismo do seu inquérito e muito perigoso. Seria melhor se oficiasse ao procurador geral americano para investigar o Elon. Mas o Ego ministerial de alguns ministros fala mais alto. Lamentável!

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    1. Franco Oliveira

      A egocentrismo dos ministros do STF é uma gota d’água perto do mar de catástrofes que se aponta pelo apoio ou neutralidade em relação a ultra direita. Será que não aprendemos nada como o papel da imprensa no florescimento do fascismo, do nazismo e de várias ditaduras pelo mundo, inclusive no Brasil?? Não aprendemos nada com os milhares de mortos pela Covid em nome da suposta neutralidade de alguns veículos de imprensa no mundo e no Brasil? Em que mundo estamos vivendo minha gente?

  2. sergio boccia

    ........ ....,.., será que passou pela "moderação" deste jornal!!!!!!!!

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  3. MATILVANI MOREIRA

    A FoLha morde e assopra! Quer fazer acreditar que tem a coragem, que não tem! Tá com invejinha do Musk!

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  4. MARCELO Cunha de Souza

    O nome desta seção do jornal deveria ser “A Folha pensa?”. Fica difícil aceitar que o jornal seja parcial com esse editorial revelando a verdadeira posição da Folha, que há tempos deixou de praticar jornalismo para servir aos interesses de seu dono e à casta a que este pertence. Defender fake news ou mentiras como exercício da liberdade de expressão para depois apurar e investigar é coisa de quem não conhece o país ou é desonesto, o que o editor deixa claro ao sugerir sandice como esta.

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  5. MARCELO Cunha de Souza

    O nome desta seção do jornal deveria ser “A Folha pensa?”. Fica difícil aceitar que um jornal seja parcial como esse editorial revela ser a posição da Folha, que há tempos deixou de praticar jornalismo para servir aos interesses de seu dono e à casta a que este pertence. Defender fake news ou mentiras como exercício da liberdade de expressão para depois apurar e investigar é coisa de quem não conhece o país ou é desonesto, o que o editor deixa claro ao sugerir sandice como esta.

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