Mundo > Parte do que se passa por movimento pró-Palestina é, na verdade, pró-Hamas Voltar
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Dra. Andrea, antes de acusar os outros de mentiras, sugiro que repense seu modo de agir. Fica negando pontos básicos e incontestáveis como o fato da UNRWA ser agência exclusiva para refugiados palestinos atuando no Oriente Médio ou o Hamas ter construÃdo cerca de 500 km. de túneis em Gaza (em algumas áreas, 4 nÃveis de túneis) - fato inclusive divulgado pela própria organização terrorista. Você se propor a comentar e debater nessa Folha, implica em se informar pelo menos do básico do conflito.
O que me admira é que as informações acima podem ser facilmente obtidas, e mesmo assim Dra. Andrea bate na mesma tecla, que não é verdade. O mais engraçado é ter vários dando likes em suas bobagens.
‘’terra sem povo para um povo sem terra”Esta é a ideologia do sionismo e da fundação de Israel a mentira mas descabida., a palestina sempre foi habitada os palestinos sempre estiveram lá muçulmanos e cristãos é pequena comunidade de judeus viviam em harmonia,até surgir o sionismo colonial que iginora o povo palestino como se não existisse e o faz até hoje ,ô povo palestino existe tem cultura tem história e vai resistir a essa barbarie que acontece em Gaza.
Há 76 Yitzhak Shamir, Menachem Begin e David Ben-Gurion comandavam as milÃcias no massacre em Deir Yassin. Carni ceiros que se tornaram primeiros-ministros do Estado ju deu. Isra el foi "criado" a base da limpeza étnica, sendo seus comandantes ligados a milÃcias e assassinos por natureza.
Não procede, Ben Gurion e Haganah (base do futuro Estado de Israel), nada tem a ver com esse episódio.
Participaram do massacre de Deir Yassin, o Hagana, o Irgun e o Bando Stern, dirigidos, respectivamente, por David Ben-Gurion, Menachem Begin e Yitzhak Shamir. Ao carniceiro citado ainda cabe os massacres de Ma'ale Akrabim e Kafr Qasim.
David Ben Gurion e o exército de Israel não tiveram nada a ver como esse evento.
Os palestinos não são o Hamas ,quem defende os palestinos não defende o Hamas, defende um povo sofrido pela ocupação pelas prisões defende um povo que sofre um barbarie em Gaza pelo estado sionista , o estado de Israel é fruto do colonialismo inglês e da ideologia colonialista do sionismo que nunca reconheceu a existência do povo palestino ,povo que habita a palestina no mÃnimo desde as cruzadas,não reconhecer isto e iginorar a história e acreditar em suas próprias mentiras
O autor é a favor do Apartheid????
Cassio, pelo conteúdo do artigo, a resposta é um sim.
E se o titulo do artigo fosse verdade? Nelson Mandela estava na lista de terroristas elaborada pelos States até o ano de 2008. O IRA, da Irlanda do Norte tambem foi chamado de terrorista pela Inglaterra e outros mas hoje seus membros fazem parte do governo. O mesmo com lideres de movimentos de liberação na Africa, Asia, Americas, etc. O proprio governo de Isreael disse que jamais iria negociar com o Hamas, mas estão fazendo isso nesse exato momento.
IsaÃas, então o terrorista sabe que vai causar enorme dor a outro humano que não tem nada a ver com essa luta. O terrorista, então não é humano, somente o "outro" que coincidentemente "estava lá" "no lugar errado na hora errada". Então os israelenses ocupam sem querer a terra dos outros. Certo.
Marina, justificar opção de luta polÃtica através do terrorismo por parte de uma população invadida é uma coisa. Mas mesmo nesses casos de assimetria total de forças, não acho que se deva vangloriar o terrorista. Porque esse cara sabe que irá causar extrema dor a outro humano que nada tem com sua luta. E não se importa nem um pouco com isso.
Perfeito, Marina. Pouco a pouco a percepção negativa martelada na opinião pública contra o Hamas vai perdendo força e sendo substituÃda pela certeza que os verdadeiros terroristas a serem condenados, na verdade, é um paÃs onde seu povo se intitula como "povo prometido".
Todos esses episódios relatados na matéria de Bret Stephens , reforçam sobremaneira os fundamentos do sionismo e a necessidade de um Estado Judeu, na terra de seus antepassados.
Marina, com relação ao seu comentário referente à minha afirmativa, que o Hamas construiu cerca de 500 km. de túneis, é realmente incrÃvel. Eu também fiquei duvidando no inÃcio, mas várias fontes informam o mesmo ou até mais. Ocorre que em algumas áreas tem vários nÃveis de túneis. Procure checar com suas fontes.
Dra. Andrea, foram feitas ofertas para um Estado Palestino sim. Duas em 2000/2001 feitas por Ehud Barak à Yasser Arafat, passando por negociações em Camp David, quando Bill Clinton era presidente. Ambas foram recusadas por Yasser Arafat. Em 2007 proposta de Ehud Olmert à Mahmoud Abbas, passando por negociações em Annapolis, quando George Bush era presidente. A própria não aceitação da partilha é outro exemplo de recusa do Estado Palestino.
Mentiras Daniel. Nunca houve qualquer oferta razoável colocada à mesa. Não reconte a história ao seu bel prazer. Pega mal para sua atividade, perde a credibilidade, entende?
Marina, quem dera se a resistência fosse capaz de construir 500 km de túneis em Gaza como alegado. Mas um pouco difÃcil já que o metrô de NY, o mais extenso de todos não chega a 400 km. De todo modo, não seria impressionante, haja visto os nÃveis altÃssimos alcançados de educação onde as taxas de analfabetismo é de 1%, 90% tem ensino completo e a maioria possui mestrado. Como se derrota um povo desse? Nos EUA, a comunidade islâmica tem nÃveis semelhantes e são vistos como os melhores vizinhos.
Daniel Rousso escreveu abaixo que Gaza tem cerca de 500 km de túneis! Como isso é possivel se Gaza é uma faixa de terra com 41 km de comprimento por 10 km de largura, com uma area total de 365 km quadrados?
No seu comentário abaixo, voce afirmou que o grupo Hamas " preconiza em seu estatuto a destruição de Israel e a morte dos judeus." Eu nunca li esse estatuto escrito em 19 88 mas fiz uma pesquisa e verifiquei que esse antigo estatuto de 88 foi substituido por um novo em 20 17 onde não afirmam isso que voce declarou no comentário abaixo. .
Marina, as lideranças palestinas recusaram várias propostas israelenses (outros governos/coalizões ) de um Estado Palestino estabelecido em Gaza e Cisjordânia (compensando por terras em Israel por eventuais Assentamentos remanescentes, cuja maior parte seria evacuada).
O estado judeu na Palestina está solidamente estabelecido desde 48, a necessidade urgente é que o governo de ISreael respeite as leis internacionais, as resoluções da ONU e desista da sua ambição messianica e destrutiva para ambos povos, de tomar todo territorio palstino destinado pela ONU para um estado Palestino, livre. O atual "status quo" está sucumbindo... sem necessidade de artefatos mortiferos.
O autor do artigo afirma que " Os soldados e colonos israelenses se retiraram de Gaza há quase 20 anos" isso foi em dois mil e cinco, em 20 07 bloqueou a faixa por terra, mar e ar, fez do povo prisioneiros em sua propria terra,aplicou uma série de sanções que incluÃam cortes de energia, importações restritas,fechamento de fronteiras durante esses últimos 17 anos, alem dos ataques contÃnuos, operações militares com mortos e desde outubro/23 o morticÃnio sem fim.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Ué Dra. Andrea, é mais do isso? Pode ser.
Quinhentos quilômetros? Hahahahaha
É o mÃnimo que Israel devia fazer, haja vista os habitantes de Gaza terem eleito o Hamas, o qual preconiza em seu estatuto a destruição de Israel e a morte dos judeus. Isso não restringe à retórica: disparo de foguetes de modo indiscriminado sobre Israel, atentados, sequestros etc., constituÃram sua prática predominante de modo a atingir seu objetivo estatutário. Construção de estimados 500 km em túneis e bases militares em instituições civis, como hospitais, escolas etc. sua estratégia.
Foi no D+1 que o sionismo identificou a imperiosa necessidade da limpeza étnica para alcançar seus objetivos. Toda a "campanha" desde então seria a de tocar o terror para vencer no grito, custe o que custar. Paradoxalmente, Israel se tornou o lugar mais perigoso do planeta para um judeu viver. Quem semeia vento, colhe tempestade, Oseias 8:7 NVI
Marina, esse valor é correspondente à ajuda militar, e nem sempre foi assim.
Andrea, abaixo fiz um enorme erro na cifra, os States “ajudam” dão de mão beijado, cerca de 4 bilhões de dólares anuais ao. Governo israelense.
O leitor Rousso afirmou que Isreael floresceu nesses 75 anos de sua criação no territorio palstino mas omitiu que Israel foi e é o maior beneficiário cumulativo de ajuda externa dos EUA desde a sua criação, recebendo cerca de 300 bilhoes de dólares (ajustados pela inflação) em assistência economica e militar. Alem disso, os USA concordaram através de um memorando de entendimento, fornecer a Israel quase 4 mil milhões de dólares anuais até o ano de 20 28, alem do outros pacotes.
Tudo o que você expressa se aplica à s lideranças árabes e palestinas desde 1948. Por enquanto, quem tem colhido tempestades não são os israelenses. Os israelenses souberam construir e florescer seu paÃs, enquanto a outra parte, focada em "Palestina livre do rio ao mar" e destruição do vizinho, não desenvolveram suas instituições, dependendo quase que exclusivamente de ajuda internacional para seus refugiados, hoje de 6ª geração. É uma pena, e quem sofre com isso é o povo palestino.
Pois é Bret , e a tendência é piorar.
Há exatos 76 anos, na madrugada de 9 de abril de 1948, em Deir Yaseen, uma aldeia palestina situada a oeste de Jerusalém, três milÃcias sionistas – o Haganah, o Irgun e o Bando Stern – atacaram a aldeia matando mais de cem homens, mulheres e crianças que foram massacrados. Alguns foram mutilados e violados antes de serem assassinados.
Comentário abaixo dirigido ao Sr. Omar.
A maior parte de seu comentário é dedicado a agressão à minha pessoa, diz muito sobre religião e elogia novamente a sabedoria da Andrea, fortes indicadores de limitação. Precisar pensar com a razão e não com a emoção.
daniel , medÃocre é a sua incapacidade de pensar , e parece que vc é cheio de preconceito e racismo, a questão não é religião ou etnia, posição social ou conta bancária , fui criado a respeitar as pessoas pelos valores que elas têm, inclusive recomendo para vários amigos autores judeus com quem me identifico muito e respeito , e em relação a Andréa que deve ser católica ( sou muçulmano) , já demonstrou conhecer toda a verdade sobre o assunto e merece toda minha confiança , ñ é o seu caso .
Andrea, acrescento os massacres de Sabra e Shatila, no Libano, pelas milicias cristas apoiadas pelo exército de Isreael, que na epoca, ocupavam o sul do Libano, as milicias entrarem nos campos de refugiados e durante dois dias massacraram entre 2 mil a 3 mil e quinhentos palstinos, o I D F fechou as entradas dos dois campos e não deixou ninguem entrar ou sair. Esses refugiados eram palstinos que perderam suas casas e negocios durante a Nakba de 48 e se refugiaram no sul do Libano.
Caro Daniel, sua infância deve ter sido terrÃvelmente triste.
Querido, se aqui houvesse emoji, eu encheria de carinhas felizes.
Andréa , seus comentários são tão bons que primeiro aperto o like e depois eu leio .
Sim, mas a FSP nunca irá falar nisso.
Netanyahu, o carniceiro de Gaza.
Bret Stephens não usa uma linha para falar do povo palestino e todas as atrocidades que sofrem pela polÃtica ultra-direitista de Bibi... Não faz uma citação das vitimas e da politica de exterminio do sionismo de Bibi. Só tenta justificar a existência de um estado que é produto do colonialismo anglosaxão. Ali não deveria existir um único Estado, afinal não é apenas os povos semitas que vivem lá. Há outras etnias, sempre houve.
A princÃpio nenhum dos dois é dono da região. Desde os romanos, essa região sempre teve governo de diferentes etnias e os DOIS sempre viveram juntos. Não é porque saÃram os últimos impérios (otomano e britânico) que UM será o dono de tudo, erro dos DOIS. A solução é única: 2 estados com entrada franqueada a aos lugares santos. O "sentimento paIestlno é eliminacionista". Mas do outro lado há prática eliminacionasta, não é um sentimento.
Obrigado, Rousso. Mas durante o império eles, os dois, conviviam como vizinhos. E mais, se o Ramás não for eli min ado, vai ficar matan do lÃderes paIestlnos moderados. É isso que a ex trem a dir eita quer, que o Ramás continue tumultuando.
(cont.) Após várias revoltas judaicas para se libertar do jugo romano, um último breve perÃodo de soberania judaica foi o que se seguiu à revolta de Simão Barcoquebas, em 132 d.C., quando Jerusalém e a Judeia foram reconquistadas. Três anos depois, o imperador Adriano decidiu rebatizar a Judeia de Palestina e a Jerusalém foi dado o nome de Élia Capitolina.
Denominada Judea antes e durante a dominação romana, foi governada exclusivamente pelos judeus até se tornar uma provÃncia do citado império. A partir da dominação romana, essa região foi sempre vassala de outras potências, culminando no Império Otomano e finalmente na Administração Civil do Mandato Britânico de 1920 a 1948.
De fato ninguém é dono de nenhuma região e assim como você sou a favor de dois estados baseado na autodeterminação dos povos. Apenas uma correção histórica. Os atuais palestinos não vivem na região desde os romanos. Segundo os historiadores eles estão na região um pouco mais de quinhentos anos e vieram do Egito e da expansão colonial árabe (originários PenÃnsula Arábica). Existe uma romantização da vida conjunta dos judeus e árabes na região. Essa convivência não era boa para nenhuma minoria.
É lindo de se ver a união de um povo em prol de um ideal. A causa palestina e sua luta por liberdade e autodeterminação é inspiradora. O mundo está unido a uma só voz e quer justiça. Entende que a normalização do genocÃdio é para encobrir o racismo. Basta de desigualdade. A causa palestina veio trazer novos ventos de esperança que um mundo melhor é possÃvel. Palestina livre, do Rio ao Mar!
Comentário tÃpico de bolsonarista. Que preguiça.
Um povo não pode ex pulsar o outro. Desde os romanos que eles convivem juntos. E a solução é 2 estados com os lugares santos dos dois protegidos pelas Nações Unidas.
Uma boa reflexão e estudo é o porque. Porque? Porque tanto anti semismo? Porque voltou a crescer? Porque? O horror que invadiu minha alma pelo holocausto foi perdendo força com as ações de Israel. Sem nunca ter perdido o ódio, ódio e nojo que sinto da supremacia branca que o causou. Anedótico, eu sei, mas o horror ao.ofensor estável e solidariedade decrescente à vÃtima fala muito alto.
Os protestos em todo o mundo são pró-humanidade ! Para que cessem as mortes de mulheres , crianças e adolescentes! O resto é conversa enviesada !
Atacar judeus e tentar calá-los usando inclusive de violência, pelo simples fato de serem judeus, não são uma boa referência de "pró - humanidade".
FSP só publica matéria paga
Absurda narrativa evidentemente sio nista. Defender a barbarie que os pales Tinos estão sofrendo, é ser pro há+ e ser anti semita. Pare com isto, achando que somos ignorantes.
O "jornalista" é editor da Sapir: A Journal of Je wish Conversations, um jornaleco do lobby pró-IsraHeel.
E faz parte dos que pretendem igualar anti-sionismo com anti- semitismo, o primeiro apenas uma ideologia colonialista, o segundo uma crença baseada no preconceito e animosidade contra o povo judeu, sua cultura, lingua, etc., preconceito esse condenado por leis e considerado crime em vários paises.
Hasbara é o nome do método de propaganda criminosa sio nista praticado pelo Estado ju deu e reproduzida pela "imprensa" que usa polÃtica de mentiras descaradas para justificar o ge nocÃdio e os crimes de guerra e contra a humanidade. É vergonhoso observar a FSP reproduzindo a mando de alguns tais "verdades".
Ramificação do Hasbara
Afê…. Tem gente que não cansa de passar pano para o sionismo!
Vergonha FSP publicar essa barbaridade, com certeza a pedido do Conib.
Barbaridade é o seu comentário.
A Justiça precisa caçar e levar aos tribunais os criminosos de guerra sio nistas responsáveis pelo extermÃnio palestino. Precisam responder pelos crimes de genocÃdio, contra a humanidade e de guerra. O mundo não pode calar ante barbárie em curso.
Texto completamente em desacordo com o que acontece aqui e agora. Mal disfarçado apoio a um projeto gen, ignorando as enormes multidões que pacificamente expressam seu protesto e que tem forcado governantes a escuta-los
Porque será que existem esses protestos contra os judeus?
Wilson, a maioria dos protestos são contra o governo do estado de Isreael, a maioria dos que se dizem vÃtimas sabem disso mas não suportam nenhum criticismo ao tal governo e muitos usam o antissemitismo para tentar calar os que criticam.
Infelizmente guerra e ódio gera mais ódio, alimentando o terrorismo e toda sua consequência nos fatos cotidianos.
Infelizmente tem gente que está cegado pelo ódio. Terrorismo é pratica de ambos os lados, necessitam alimentar o ódio cego, o fanatismo. Sionismo e Hamas são duas faces da mesma moeda. Um precisa do outro para existir.
O argumento do colunista e podre quer dizer que todos que se levantao contra o massacre e anteceminta? Va tomar vergonha
Você certamente e sonista de extrema direita !
Como alguém ousa ser contra o massacr de crianças e mulheres em nome de vingança? Cessar fogo já.
Daniel. Valem sim. Mas não valem 100 pra 1. Essa matemática só funciona para racistas e genocidas levarem planos a cabo.
Marina, o Estado Palestino não pode ser criado por decreto. Sem negociações com o Estado de Israel, não haverá Estado "Palestino" ( a propósito, já recusaram algumas propostas de um Estado Palestino em Gaza e Cisjordânia). Para começar que paguem pelo fornecimento de água, eletricidade e combustÃvel, coisa que não ocorre há anos. Não vi nenhuma menção sua referente aos reféns. Vidas judias não valem né?
Cessar fogo permanente, remoção do exercito de ISreael de Gaza, tratamento dos feridos, re-estabelecimento de água e esgotos,, criação de hospitais de campanha para cuidar dos feridos e doentes,reunião imediata na ONU para legitimar o estado Palestino, fim da ocupação militar na Cisjordania, fim de expropriação de terras palstinas, ligação geográfica entre a Cisjordania e Gaza, remoção dos assentamentos ilegais na CIsjordania.
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