Equilíbrio > O filósofo que duvida do mindfulness: 'Não acredito que possamos viver completamente no presente' Voltar
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O que me incomoda é a necessidade de dar novos nomes às práticas ancestrais, milenares, para que pareçam novas e interessantes. “Mindfulness” foi “empacotado” como produto, junto com sistemas de certificação, treinamento, centros “autorizados”, e toda uma estrutura comercial e de marketing, tipicamente americano. E é óbvia apropriação daqueles sistemas ancestrais, patrimônios gratuitos de povos orientais, que não dão a menor bola para esses modismos.
Sobre o estar no presente, há reflexões de que o substrato mais profundo da mente é atemporal. A divisão do tempo surge pela linguagem humana, que descreve a realidade de forma linear. Também vale dizer: um evento importante no presente promove ressignificações do passado, como altera projeções sobre o futuro. Isso envolve uma consciência temporal expandida. Passado e futuro ocorrem no presente.
Parece que o autor questiona a base filosófica do mindfulness, e não a validade cientÃfica de inúmeras pesquisas na área de saúde mental.
Pratico o mindfulness eventualmente. E gostei da entrevista. Muito interessante.
Isto aqui está no site do governo USA, o National Institute On Aging - NIA: "No entanto, grande parte da pesquisa sobre esses temas tem sido preliminar ou não cientificamente rigorosa. Como os estudos examinaram muitos tipos diferentes de meditação e práticas de mindfulness, e os efeitos dessas práticas são difÃceis de mensurar, os resultados dos estudos têm sido difÃceis de analisar e podem ter sido interpretados de maneira demasiadamente otimista"
Já fiz um curso de meditação, e obviamente não sou nenhum mestre, mas ele ia além do que chamamos de Mindfullnes. A meditação o engloba, mas vai além. Existe essa parte de viver o presente pelo foco no corpo ou respiração, passar pelos pensamentos sem focar, identificar os pensamentos e sentimentos e deixá-los ir, e identificar os pensamentos e emoções negativos e mudar para uma versão positiva deles. Vai além da ideia de viver apenas o presente, embora a contenha.
O sr. Stone parece não entender a essência da meditação. Ao advogar “fazer a distinção entre o pensamento ansioso do qual você deveria desviar sua atenção e o pensamento importante no qual você deveria se concentrar” está negando a essência da meditação que é não pensar. Thich Nhat Hanh, um dos papas da atenção plena, dedicou sua vida à não violência e com um forte engajamento polÃtico, mas fazia isso fora do ato da meditação. Reflexão sobre guerras não tem vez em nenhum tipo de meditação.
Genial! Em linha com o livro Por que o budismo funciona. Não condena nenhuma prática, pelo contrário, só estimula a conhecermos as variações de conceitos em relação à meditação, sua origem, para sabermos melhor o que estamos fazendo.
O autor não é um praticante sério de meditação. A meditação quer dizer controle da mente. A mente extrovertida vê o mundo, o universo, nomes e forma. A mesma mante quando introvetida acaba compreendendo a unicidade em todsas as coisas e se funde à Consciência pura. A Cosnciência é o seu próprio Eu. Você pode ser dois? Ou pode ser inexistente? E responnda se vcocê vive no passado ou no futuro. Se não, só existe o presente. A trÃade presente, passodo e futuro é harmonizada pelo infinito, a Consc
Um artigo mto interessante !
Como é bom ler uma boa crÃtica!
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