Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Murilo Belezia

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  2. CLAUDIO REGIS DEPES

    Texto fundamentado e esclarecedor!

    Responda
  3. ADRIANO DE CASTRO MEYER

    É geno cidio sim!

    Responda
  4. Paola Gersztein

    Antissemitismo explícito: texto que além de justificar o terrorismo e classificar como legítima a barbárie do hamas omite que Raphael Lemkin era judeu e obviamente se referiu ao genocídio armênio em um primeiro momento, já que cunhou o termo genocídio antes da Segunda Guerra. A reunião do autor deste panfleto com seus pares - mencionada por ele como argumento de autoridade - teria o mesmo nível intelectual de uma discussão em mesa de bar daquelas em que todas as pessoas já estão bêbadas...

    Responda
  5. LUIZ GUILHERME DE OLIVEIRA

    Texto ótimo!

    Responda
  6. Jacques Toron

    Texto que tenta falsamente vitimizar os pales tinos aos desentendidos. Somente com os acordos de Oslo os Pales tinos reconheceram o Estado de Is rael, até então promoviam ataques ter roristas a população civil dentro e fora de Is rael. O Ha mas perpétua essa conduta através de Ga za. Autor e texto tendenciosos

    Responda
  7. Marina Gutierrez

    As ramificações dos lobbies atuam a nível mundial, há algum tempo eu compilei uma série de ataques perpetrados pelo governo de Isreael muitos anos antes do ataque de sete de outubro, com datas e número de vítimas para demonstrar que a atual guerra contra o povo do guetto de Gaza e da Cisjordania se iniciou e ocorre há decadas. Meu comentário não foi publicado.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Omar, obrigada, a verdade incomoda os defensores do governo de ISreael

    2. omar assaf

      Cara Marina , comentários inteligentes e verdadeiros passam pela censura ou são denunciados.

  8. Marina Gutierrez

    Excelente artigo do professor Avelar, os leitores que só conhecem um lado da história após sete de outubro/23 podem se informar sobre a realidade na Palstina, antes dessa data. Os lobbies há decadas desenvolveram a retórica negativa utilizada como instrumento de manipulação da opinião contra o povo palstino.

    Responda
  9. João Vergílio

    Um dos melhores textos já publicados na Folha. Maravilhoso.

    Responda
  10. Amauri Costa

    Brilhante análise. Folha querendo “limpar a sujeira” após o artigo de vergonhoso amadorismo publicado ontem.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Amauri, bem lembrado, quem sabe a vigorosa, eficaz reação dos leitores sobre o artigo de ontem contribuiu para a publicação do artigo acima.

  11. José Leon Crochík

    Artigo interessante que, para mim, fortalece a necessidade de defender dois Estados com mútuo reconhecimento, que talvez no futuro possam contribuir um com o outro. Afora isso, penso que um dos lados continuará a ver seus direitos de sobreviver e de viver uma vida digna cerceados, o que não é aceitável, e o outro lado, com medo constante de haver outros dias como sete de outubro, o que também não me parece aceitável..

    Responda
  12. Paulo Afonso Bisol

    Simplesmente brilhante.

    Responda
  13. JORGE CESAR BRUNO

    Louvável e gratificante a FSP dar voz à quem diverge dessa, quase unanimidade pro Israel, da imprensa brasileira!! Que se combatam, e parem o GENOCÍDIO ao povo palestino!! Basta!! Palestina livre!!

    Responda
  14. FLAVIO CALICHMAN

    Artigos repleto de meias-verdades e de mentiras inteiras. Retroage a discussão e a solução do conflito não a 1967 mas a 1948, refutando o próprio direito de Israel a existir. Recicla e requenta material antissionista produzido na antiga URSS. Tomado por maniqueismo absoluto pelo qual Israel é o mal na Terra e os palestinos, anjos puros, seres de bondade. Silêncio total sobre o ataque monstruoso do Hamas de 7.10. Mostra de ódio corrosivo, virulento e estéril, só prejudica quem diz defender.

    Responda
    1. Paola Gersztein

      O antissemitismo do autor deste texto panfletário é descarado: omite a origem judaica de Raphael Lemkin, que obviamente se referiu ao genocídio armênio em um primeiro momento, já que cunhou o termo genocídio antes da Segunda Guerra; além de justificar o terrorismo e legitimar os horrores do hamas.

    2. Luiz Candido Borges

      Há muitas horas, eu postei um comentário a este comentário. Tranquilo, sem ataques pessoais ou grosserias. Estou até agora esperando pela "mediação". Para a Folha. Não basta escrever direito, tem que escrever a "coisa certa"...

    3. omar assaf

      Mentira é o que vc escreve c frequência , no último comentário vc falou que toda mãe árabe não têm voz ativa , querendo fazer entender que elas são submissas e que nós homens não as respeitamos , só como exemplo cito a voz da minha falecida mãe que não só era ativa , como a palavra dela era lei dentro da nossa casa ., e só para consertar sua falta de conhecimento , a mulher árabe não é necessariamente muçulmana , já que o seu propósito era difamar o homem muçulmano. Lamentável !

  15. Vilarino Escobar da Costa

    Seria ingenuidade nossa acreditar que o povo ju deu reconheça o geno cídio do povo pales tino. Porém , perante o mundo , o geno cídio é claro e cristalino e nenhum jogo de palavras irá mudar esse doloroso fato !

    Responda
    1. Jacques Toron

      O mundo não diz que há geno cidio,

  16. omar assaf

    Só com diversidade de opinião conseguiremos atingir um debate mais justo , construtivo e democrático !

    Responda
  17. Francisco da Luz

    Parece aque a FSP está tentando dazer média. Mas pode crer que o dinheiro fala mais alto sempre..

    Responda
  18. Alberto Henrique

    Netanyahu, o carniceiro de Gaza.

    Responda
  19. Joao Pinheiro

    Excelente, esclarecedora e corajosa análise. Talvez, porém, nunca suficiente.

    Responda
  20. Jaciara coelho

    Exatamente. Não há diferença entre democratas e republicanos. Nem entre bilionários e trilionários.

    Responda