Deirdre Nansen McCloskey > Hoje vemos 'problemas sociais' por toda parte Voltar
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Parabéns , texto muito bom , sempre ideias interessantes
Que total falta de senso de ridÃculo desta f ol h a em insistir na divulgação de mais essas bobagens todas ditas por essa péssima convidada. Incompetente até para sustentar tanta baixeza e o que há de mais execrável na sociedade contemporânea.
Bem, a escravidão - e a segregação - acabaram nos EUA... Essa senhora notou, claro. O que ele parece não considerar que a problematização da vida social é um avanço. Inclusive cientÃfico. Foi a problematização da cobrança de impostos que estimulou uma certa revolta chamada Revolução Americana da nasceram os EUA... Essa senhora notou isso claro...
Essa senhora é bastante equivocada. E os ditos liberais nunca se importaram com hierarquia, visto que o Liberalismo sempre se apoiou em heranças e em uma sociedade segmentada, enfim.
Tenho certeza que a boa Tia Deirdre tem um bastão e uma palmatória atrás da porta. Vai que um dia a escravidão volte, ou que alguém roube suas tortas.
Sim, problemas sociais por todo lado, exploração predatória indiscriminada da sociedade e da natureza, por toda parte. Seria o caso de um Deus nos acuda, mas parece que até isso está sendo igualmente explorado.
Eu entendo o ponto de vista dela, ainda que não concorde totalmente. Concordo na parte em que não é possÃvel uma sociedade alcançar o objetivo de ter todos os seus cidadãos chegando juntos na reta final, mas acho que medidas paliativas são possÃveis, especialmente por estarmos à s portas de um mundo no qual não haverá oportunidade de emprego para a maioria das pessoas. Cuidar dos problemas objetivamente, sem se entregar à dogmas ideológicos será muito necessário nas próximas décadas.
Falar sobre nossos problemas pode ser catártico, ajudando a aliviar o estresse emocional. Compartilhar dificuldades pode abrir caminhos para conselhos úteis e soluções práticas. Receber empatia e compreensão dos outros pode validar sentimentos, o que é essencial para a saúde emocional. Mas, por outro lado, admiro a filosofia estoica, que ensina o valor da resiliência e a aceitação das dificuldades, pois muitos aspectos da vida estão fora do nosso controle e que devemos focar no que podemos mudar
Que simples, não? É tudo um problema normativo. Para a autora, o único problema da escravidão era que o escravizado não tinha "permissão" (jurÃdica) para para se tornar, digamos, senhor de engenho. Hoje, a qualquer a motorista de aplicativo ou entregador de delivery é "permitido" se tornar um milionário. Não é maravilhoso?
Deixei de ler depois que soube o que representa. Deve ser do time de Elon Musk. E coluna publicada um dia após o biltre bilionário atentar contra a soberania do Brasil.
Essa senhora consegue sempre se superar.
Ah, Seu Luiz Roberto, com tanta coisa interessante pra traduzir, né? Mas fica frio: seu lugar no céu tá garantido. E o de sua colega dona Clara Allain também. Ô trabalho duro e inútil, às vezes ..
Chega a ser inacreditável que aquele que se intitula orgulhosamente "o maior jornal do PaÃs" publique um artigo desses. E não falo pela ideologia, mas pela superficialidade. É escandaloso que eu pague para ler isso!
Só pode ser dÃvida de jogo. Ou de droga.
Diversão garantida. A cada semana ela se supera.
'...o Grande Problema era a hierarquia tradicional herdada.' A hierarquia desapareceu no sentido etimológico de 'poder sagrado'. Mas a inevitável desigualdade natural tende, pela herança familiar, a se cristalizar numa sociedade de classes. Os filhos e netos de esportistas, artistas e empresários de sucesso estarão provavelmente no 1% mais rico, mesmo sem talento especial. Lembra um pouco o passado, quando guerreiros conquistavam um território, e os filhos e netos os herdavam.
Dessa vez inventou.
Junção simples de frases e fatos, ambÃguo, não diz nada. Ou melhor diz - problema social não existe, é problema seu ser pobre ou sofrer racismo
A escravidão continua sendo o grande mal, inicialmente atrelado à Bretton Woods com posterior eliminação do lastro ouro somado ao petrodólar, financeiramente pelos EUA auxiliando o EURO ao praticar sustentação irreais de suas moedas sobre às das nações do hemisfério sul.
Seu comentário é muito melhor e muito mas esclarecedor do que o artigo que quase nada diz.
... gracias por venir, Señora!!!...Gracias por la conversación!
Os artigos da economista e colunista do jornal são poucos esclarecedores, sem profundidade.
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