Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alex Sgobin

    A frase final de "O menino maluquinho" me serviu de importante norte na profissão: incontáveis vezes descobri que o aluno "bagunceiro" era apenas um garoto normal e alegre, apenas precisando de mais responsabilidade, e não de punições.

    Responda
  2. Alexandre Marcos Pereira

    A obra mais impactante de Ziraldo, sem dúvida, é o “Menino Maluquinho”. Quando o personagem surgiu, eu já tinha quinze anos e uma cabeça bem adulta para a idade, mas mesmo assim eu li esse livro infantil. Eu me identificava muito com aquele garoto alegre, inteligente e cheio de imaginação, que usava uma panela na cabeça como capacete. Gostava de sua irreverência e espírito livre, que se tornou icônica na literatura infantojuvenil brasileira, um símbolo da infância livre e imaginativa.

    Responda
  3. Augusto João

    Uma voz inteligente contra a brutalidade da ditadura. Desenhos alegres e, ao mesmo tempo, profundos.

    Responda
  4. LAFAYETTE COUTINHO MOREIRA

    Vai desaparecendo a lembrança viva do pasquim, bem como a do Rio e do mundo sem HIV, que não era perfeito, estava longe de ser perfeito, mas não era isso que está ahi em 2024. É natural que aconteça, mas como lamento. Num dos shows 1° de maio, antes da bomba do RioCentro, o conheci pessoalmente e deu/me impressão cafagéstica. Ueh (ou uai?), cada um se defende como pode.

    Responda