Equilíbrio > Por que pessoas no fim da vida veem entes queridos mortos há anos Voltar
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ótima entrevista. Leiam, senhores e senhoras médicos
Boa reportagem.
Eu presenciei o vovô tendo essa experiência na semana que ele morreu. Ele disse que tinha três parentes visitando no quarto, todos já tinham morrido. Lembro muito bem da cara de espanto da mamãe e da vovó.
A comunidade médica é muito cética, vai levar décadas para reconhecerem que a vida terrena é apenas uma etapa, o próprio Dr Kerr demonstra isso. Obrigado pela otima entrevista.
Excelente artigo! Valeu a pena o tempo para essa leitura.
Em 2022 eu perdi o meu pai, enquanto ele estava no quarto, em seu último dia antes de ser sedado e transferido à UTI, ele falava coisas que eu não via sentido, após eu perguntei: "Pai, você sabe com quem você está falando?" Ele respondeu: "Com meu Pai", eu corrigi ele respondendo: "Você é meu Pai e eu sou seu filho", ele replicou: "Eu sei meu filho, mas estou falando com o meu Pai, seu avô". Sendo que meu avô havia falecido em 1996, mais de duas décadas atrás.
"Pera" aà mano, esse pessoal tem consumido muita ayahuasca.
Venho agradecer pela excelente e comovente reportagem. Tratar da maior certeza da vida e de forma tão especial assim, torna especial, reflexiva e confortável a leitura. Obrigado
A minha tia estava num hospital próxima da morte, dizia que o irmão morto a anos estava lhe visitando a todo momento.
A médica Elisabeth Kübler-Ross, que fazia pesquisas nessa linha, publicou o livro "A roda da vida: memórias do viver e do morrer", onde narra fatos similares aos da reportagem.
Que linda reportagem. Minha mãe, uns dois meses antes de morrer,1991, estava em tratamento de Ca , me disse que havia sonhado com o meu pai.Um sonho muito real. Ele sentado em um banco e disse apontando outro banco: esse lugar é seu. Sabe-se lá. Como tive experiências, extra realidade, não duvido de nada.
Meu avô morreu com 96 anos. Ele sempre me relatou que não só via pessoas mortas, mas conversava com elas. E um detalhe; no caso do meu avô não se tratava de final de vida, pois ele dizia que tinha esse "dom" desde jovem! Por conta disso passei a acreditar que estamos aqui de passagem, não morremos, se mudamos. Para onde não sei! Como diz Roberto Carlos em uma música; morrer não é o fim!!!
Há quase duas décadas eu estava com familiares em um voo em direção a Foz do Iguaçu; uma tempestade impediu a aterrissagem, o avião ficou circulando na região, a turbulência, os raios, ventania, eram o prenúncio de um desastre; foi aterrissar 600 km distante, em Curitiba; na hora do sufoco eu vi todos os mortos da famÃlia, sepultados na região, andando no corredor. Lembro de ter dito a eles sem mexer os lábios, com cuidado para não parecer falar sozinho: “não, ainda não, agora não”.
Às vezes penso que vale a pena continuar assinando a Folha.
Vou compartilhar a minha experiência de quase morte (EQM), ocorrida em 1997, num episódio que ficou conhecido na época como crime da choperia Albanos (tá no Google). Sou filho de cientistas, pai professor de medicina e mãe professora de ciências, então cresci e fui educado num ambiente "cientÃfico", de ceticismo e racionalidade, até que um dia eu e mais dois amigos ficamos literalmente no meio de um tiroteio sem nada que ver com ele, o atirador já havia matado duas pessoas na nossa frente
só estamos passado", e então o atirador abaixou a arma e meu amigo falou "vamos", eu abri o olho e pulei atrás de um carro para me proteger. Só por isso estou vivo
e baleado uma terceira e apontou a arma para mim e meus dois amigos a menos de 5 metros de distância de nós, na hora a minha única reação foi levantar as mãos e fechar os olhos, porque senti que iria morrer ali e imediatamente vi os momentos mais importantes da minha vida inteira passarem de trás pra frente num flash até o momento do meu nascimento. A minha sorte é que um dos meus amigos não levantou as mãos, nem fechou os olhos e falou para o atirador "a gente não tem nada a ver com esses caras
Faltou o resto da história?
Minha mãe pediu que eu comprasse uma garrafa de Ãgua Pilar , em seus últimos momentos. Isso foi em 2002 e a citada água era a que usavamos em casa, garrafa verde , nos anos 60 e que deixou de ser comercializada há muito tempo. Ela com certeza se lembrava com saudades daqueles anos.
Matérias que fazem valer a pena um tempo dedicado à leitura.
Que registro lindo!
Meu pai escutou e viu sua prima morta tocar piano. Inclusive até cantou "com ela". Disse para nós: "Olha! A Quetinha está tocando piano". Depois de oito dias na UTI, faleceu.
Isso poderia ser explicado pela existência de universos paralelos, onde quem está morto ou prestes a morrer neste universo está vivo e muito bem em outro, de um modo semelhante ao gato quantico de Schrodinger
O Paulo Augusto aà de baixo não leu a matéria inteira...
Ou simplesmente alucinação.
Existe no Brasil o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), que também, dentre outros temas, pesquisa questões como estas. Criado pelo médico e professor Waldo Vieira, o IIPC é reconhecido internacionalmente como um centro de pesquisas da Consciência Humana. Essas experiências narradas na entrevista também são pesquisadas, assim como EQM (experiência da quase morte), dentre outras.
eu já tive uma EQM, quando fiquei no meio de um tiroteio, vi minha vida inteira passar num flash de 1 segundo, como se fosse um filme sendo voltado para trás até meu nascimento, foi assustador
Bela entrevista!
Fascinante! Uau!
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