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  1. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Belo artigo. Parabéns.

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  2. Marcelo Magalhães

    Não faz o menor sentido a comparação entre o momento da constituinte e o momento atual da medicina. O consumismo ainda não tinha invadido a saúde e o espetáculo se fixava mais sobre o poder xamânico do médico, do que uma suposta eficiência prometida e jamais cumprida dos dados. O gerencismo o é um subproduto do capitalismo, privilegia o controle e promove a financeirização da vida. O melhor momento do pobre foi o cubano e não há evidências científicas de que a datificação corresponda a melhora.

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  3. Lucas Zanetti Milani

    Excelente análise! Trago duas complementações. Primeiro, a saúde suplementar não utiliza atenção primária, mas acesso direto aos especialistas. Cada vez mais as pessoas não conseguem pagar plano de saúde e vão bater na porta da UBS pedindo mil encaminhamentos e reclamam quando não conseguem, culpando a ineficiência do SUS. Segundo, acredita-se que aumentando o número de vagas de cursos de medicina vá direcionar os médicos para os interiores e suprir a escassez crônica. Ledo engano...

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