Deputado federal Darci de Matos, parabéns! Demonstrou coragem, altivez e senso de justiça!

Penso que este caso é estritamente jurídico e não político. Acho um absurdo a Câmara opinar em questão que deve ser dirimida pela investigação e decidida pelo judiciário.

Definitivamente, o bolsonarismo é miliciano.

Tô achando que vem uma bomba nessa votação do plenário hein. Amanhã esse cara tá saindo da cadeia

Quer dizer que 25 da CCJ são defensores de bandido? É, a irmandade se protege.

O Estadão também publicou a lista! Que vergonha, ver a Folha protegendo amigos de milicianos.

Não entendo como delegados, militares e um homem que se auto intitula "pastor" Marcos Feliciano vota para soltar um ban dido que estava pronto pra fugir e que passou 6 anos atrapalhando a polícia. Vergonha. Vergonha.

Folha, O Globo publicou uma lista completa da votação, inclusive com os votos por partido, já vocês, o jornal que assino há quase três décadas, se mantém inerte e não cumpre seu dever de informar. Viraram amigos de milicianos?

PL de Bolsonaro votou para liberar o assassino. União Brasil de Sergio Moro votou para liberar o assassino. Republicanos de Damares alves votou para liberar o assassino. Essa é a extrema direita, sem tirar nem por.

Eu pensei que essa direita desmiolada somente defendia os assassinos da democracia, mas não; defendem também assassino de gente em carne e osso!

Partidos de extremistas. Essa é a Câmara Federal hoje. Pior, como podem policiais votarem para soltar criminoso comprovado?

Eu devo ter endoidado, sem nenhum argumento contrário, este jornal afirma que o legislativo vota matéria dprivativa o judiciário. Que aqueles loucos o façam tudo bem, mas sem nenhuma crítica. Que jornaleco de quinta.

A força das orcrim é grande. Vinte e cinco desta comissão querem transformar o poder legislativo em refugio seguro para malfeitores da sociedade e da nação. Impunidade garantida. Nem a máfia italiana chegou perto desta possibilidade.

Achei lindo a gente de bem defendendo em peso seus bahndidos de estimação

Muita atenção de todos os seguimentos sérios da sociedade neste caso,

A verdade é que quem votar contra cassação, no mínimo está junto aos milicianos, relacionamento estreito.

A mensagem do PL: estamos dispostos a soltar acusados de homicídios por motivos políticos para mandar uma mensagem ao STF.

Bia Kicis (PL-DF) - Cap. Alberto Neto (PL-AM) - Carlos Jordy (PL-RJ) - Delegado Bilynskyj (PL-SP) - Chris Tonietto (PL-RJ) - Domingos Sávio (PL-MG) - José Medeiros (PL-MT) - Del. Éder Mauro (PL-PA) - Dr. Jaziel (PL-CE) - Julia Zanatta (PL-SC) - Marcos Pollon (PL-MS) - Delegado Ramagem (PL-RJ)

Fazer parte de organização criminosa e obstruir a justiça no curso do processo são crimes continuados. Justifica-se a manutenção da prisão preventiva para garantir o justo processo. Os deputados bolsonaristas q votaram contra a prisão alegam respeitar a CF/88. Ora, eles apoiam prisões ilegais, chacinas, morte de inocentes qdo as vítimas são pobres e pretos. Até premiam o criminoso, como Adriano da Nóbrega. O voto foi de solidariedade e lealdade, não ao deputado, mas ao parça.

O Brasil está mesmo de cabeça para baixo. Não cabe ao poder legislativo, julgar decisão do Poder Judiciário. Não entendo o silêncio dos juristas. A decisão sobre a prisão do sujeito, cabe única e exclusivamente, ao STF e ponto final.

Uma lista, Folha, uma lista com os nomes dos que votaram a favor do miliciano.

25 deputados aprovam o assassinato? Foi esta a mensagem?

Adivinhem quem foram os 25 deputados que votaram pra livrar o assassino da prisão? Claro! Bolsonaristas! E depois é a esquerda que defende ba ndidos

Falta divulgar o nome dos cúmplices do miliciano

A votação foi nominal? Cadê a lista dos que compactuam com mi li ci a no?

Queremos saber quais foram os deputados que votaram contra manutenção da prisão.

Quem apoia criminoso, criminoso é!! Vamos ficar ligados no posicionamento dessa direita aloprada que apoia o genocida mentiroso lalau de joias.

Soltar esse parlam entar seria um desres peito ao povo brasileiro.

Divulguem quem votaram contra a prisão do parlamentar criminoso.