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  1. José Cardoso

    Morar nas calçadas é se apropriar do espaço público. Acho que esse é o ponto fundamental. Mas não é fácil resolver. Até o Japão tem moradores de rua.

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  2. Tadêu Santos

    ((desviado p moderação, porém vamos aguardar a liberação da Folha...)) NORMOSE É O NOME DESTE DESCASO para com a Humanidade, uma "neura" adquirida com a evolução das espécies no período recente da história das comunicações, ao passar a visualizar repetidamente pessoas abandonadas" nas calçadas das vias públicas, refletindo um alto índice de desigualdade social. Cenas brutais que não mais chocam os transeuntes, agora bem informados, mas cada vez mais insensíveis. Que pena que seja assim!!!

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  3. Mario Garcia

    Certamente há uma grande distância entre a complexidade e abrangência do problema e a inteligência e mecanismos da sociedade para tratar a questão dos moradores de rua e da miséria de uma forma geral. O estabelecimento de programas governamentais permanentes, incluindo franco apoio a entidades civis humanitárias que atuam na área poderia atenuar esse quadro que inclusive tende a se agravar.

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  4. MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA

    A miséria no Brasil exerce uma ação centrifuga, tornando- a cada vez mais complexa. Complexidade não é o nosso forte, porque exige a união de todas as forças do país- Estado, instituições públicas e privadas, sociedade civil organizada. Não temos esse histórico de transformar em causas problemas em busca de solução. O complexo pode ser resolvido com entendimento dialogado entre mentes alargadas em ação coletiva. Não dispomos disso. Caridade e Cacete, binômio em conúbio. Disponível e mais fácil.

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  5. Gilberto Rosa

    A colunista fala que a capacidade de coordenação é atributo raramente encontrado nas forças públicas, o que sugere, entreguemos ao dono das lojas americanas? Não devem ter mudanças abruptas, depois de um golpe da Folha e Bolsoguedes? Acho que devemos parar com enrolações, os 3 trilhões que são roubados com juros todos os anos é o nosso grande problema, não se pode falar sobre o resto sem falar sobre isto, muito menos na Folha do bilionário banqueiro parasita de juros que apoia Campos Neto.

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    1. Gilberto Rosa

      Para quem quer entender os 3 trilhões de juros roubados, vale ler o artigo do professor Dowbor, A farsa do déficit, o dreno financeiro que paralisa o pais, escrito no Le monde Diplomatic. Tema nunca comentado na Folha, de nossa velha elite do atraso, por óbvias razões.

  6. Marcos Benassi

    Dona Hermínia, caríssima, o espelho social e técnico dessa desgraça é, por exemplo, o seu Guido Palomba vindo aqui escrever umas barbaridades autoritárias e receber não poucos aplausos. É tudo superficial, tudo imediatista, mormente higienista: limpa a rua dessa gentalha, tira da nossa frente. Fazendo isso, tá ótemo. Ora, falta total de verdadeiro espírito cristão, empatia, seja lá o nome que dermos à concidadania responsável. [E essa Josta de sençura também: falta total de cabeça]

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  7. João Orlando Santos

    Na cidade que vivo vejo a pequena população de rua composta alcoólatras e drogados. E vejo os CRAS fornecendo café,almoço e jantas a estas pessoas, e durante o resto do tempo passam nas ruas bebendo, se drogando e mendingando. Na minha opinião a Internação deveria ser obrigatória e compulsiva até a recuperação final. E dentro da internação gerar situações de cursos e buscar empregos para quando recuperados voltar ao trabalho. Hoje muitos ganham muito dinheiro com está situação de rua.

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    1. Amarildo Caetano

      Nem todo morador de rua é alcoólatra ou usuário de drogas .Conheci pessoas com problemas mentais ,acidentados , famílias inteiras em situação de rua . Gostaria de saber quem ganha muito dinheiro com isso ?

    2. Marcos Benassi

      E eu bem que cabei de falar do artigo do Guido Palomba de dia desses...

  8. João Leite Leite

    Não é só morador de rua. Os trabalhadores que recebem 1 salario mínimo está no mesmo barco. Os moradores de ruas são trabalhadores que devido aos baixíssimos salários e altíssimos impostos caíram nessa pobreza extrema e foram parar nas ruas. Tem que fazer um plano para repor o salario dos trabalhadores para estancar o empobrecimento do povo trabalhador. O salario mínimo tem que valer pelo menos 10% do valor do teto salarial para que nenhum trabalhador precise morar na favela.

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    1. Luis Nunez

      Então o problema é 80% da população.

    2. Gilberto Rosa

      Foi para interromper os ganhos salariais, que diminuíam os lucros dos bilionários, com o baixo desemprego, que houve o golpe de 16, com apoio do bilionário da Folha. Fizeram reformas contra o povo, privatizações por bananas e joias, dividendos na nossa gasolina e inflação e muito juros, os maiores do mundo com o Banco Central atônomo dos bancos. Implantaram o neoliberalismo dos bilionários com Temer e Guedes, após o golpe com camisetas do Robinho e Cunha.

  9. Maria Isabel Carvalho

    Importante tratarmos com seriedade desse assunto. Ressalto que mais gritante ainda é a situação das pessoas idosas ou de meia idade que estão nas ruas, muitas vezes expulsas de suas casas por familiares envolvidos comm o tráfico. E quanto possuem aposentadorias ou benefícios, são confiscados. O Estado brasileiro precisa encarar de frente a questão do cuidado efetivo de sua população mais vulnerável.

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  10. Vanderlei Nogueira

    Única política praticada no Brasil contemporâneo, política racial de migração em massa para reformas trabalhistas, políticas e principalmente étnicas. Unificação do território, norte x sul. Pet do Lula x Tributação dos alimentos processados

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  11. Florentino Fernandes Junior

    Massa de manobra, bucha de canhao, como diria joaozinho trinta, pobre gosta é de luxo

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  12. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Políticas públicas ou encarceramento em massa? Estado-social zero x Estado-punitivista. Excelente abordagem da Profa Maria Hermínia Tavares.

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  13. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Cara prof. Maria Herminia ótimo texto sobre um assunto tão polêmico e mal tratado por agentes públicos, agora agravado após o advento da pandemia,onde não continuidade nos acertos só haverá paliativo e atalhos demagógicos.

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