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  1. Renan Valentim

    Haha, amei o texto. Num surto de desocupação decidi reservar um horário, mas é em Curitiba. Imagino que saia algo parecido com isso, mas vou pagar pra ver (literalmente). Me diverti lendo, e até me trouxe mais calma referente ao jantar.

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  2. Roberto Ramon

    Olá bom dia. Excelente texto da jornalista Natália Durval. Primeiro porque me passou toda a magia desses jantares. E segundo porque não consigo parar de rir. Obrigado.

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  3. Fernando Yokota

    Ideia interessante, infelizmente tudo aqui gira em volta de sexo, mas podemos achar exceções. Uma má experiencia não conclui se é ruim ou não, e o interessante de conhecer pessoas esquisitas nos faz pensar que talvez sejamos os esquisitos vivendo em bolhas, então esse app social talvez quebre essa polarização atual que temos, ou talvez só gere um orgasmo no final da noite.

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  4. Flavio França

    A epidemia de solidão nos centros urbanos é mais uma fronteira que o mercado está explorando, e que pensa que pode solucionar com injeção de dinheiro, tecnologia, e um app maneirinho.

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  5. Wil Leon

    Voce foi! Mais uma esquisita.

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  6. Rives Passos

    Se você não fosse repórter, diria: Sinto muito! Péssima experiência. Mas, como é é estava a trabalho valeu mostrar aos leitores 'o que pode ser uma verdadeira roubada'. Ficou claro que a maioria mentiu!, talvez, vc fou única a não fazer isso. Talvez!

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  7. João Francisco dos Santos

    Muito esquisito isso. Deve ser chato pra c...lho

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  8. Patricia Amanda Soares

    As pessoas é que dão o tom: caso se esforcem e estejam abertas ao desconhecido, a probabilidade de ser divertido é muito grande! E jogo de cintura (que faltou à repórter) é fundamental em qualquer situação. Já fui e voltei, e voltarei novamente... super produtivo!

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  9. Newton Rodrigues Jr

    A reporter, por sinal enfim, péssima.

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  10. Newton Rodrigues Jr

    Chato deve ser o repórter. Chato, grosseiro e insuportável. Sua "reportagem" segue o mesmo estilo: pueril, fantasioso e deselegante. Ainda bem que poupou os outros de sua presença ao final. A única coisa boa que li. Vida que segue

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  11. Eduardo Rott Malheiros

    Otimo texto! Parabéns

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