Thiago Amparo > Usuário não é criminoso, Pacheco Voltar
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Quem compra drogas de traficantes fomenta o tráfico e o crime organizado, logo, para mim, é criminoso sim.
Não há nenhum benefÃcio com as drogas alucinógenas, usada como escapismo da realidade.A lucidez é um dos melhores estados mentais que temos. Já no seu étimo vislumbramos o termo "lux" (luz).Enquanto que alucinação é erro, engano... e ausência de luz. O próprio ópio, na metonÃmia usada por Marx.E o governo atual, de mãos dadas com a esquerda progressista, ainda quer descriminalizar seu consumo. Feito isto, o Brasil será uma grande Cracolândia, para deleite dos intelectuais e da classe artÃstica.
Claro. Afinal estamos ganhando a luta contra as drogas e os traficantes, não é mesmo?
Chegará o dia em que um usuário poderá comprar seu baseado na Drogaria Pacheco mais próxima.
Se formos esperar por uma lei do Congresso, isso não se resolverá nunca, Thiago. A única esperança é o Supremo tratar o tema em termos de liberdades individuais. Será preciso expandir a interpretação da defesa da "intimidade". Se vier, virá por aÃ.
Preto com 5g, tranca que é traficante; herdeiro com 100kl é usuário. Os critérios objetivos são: 1. Cor da pele 2. Pobre? Acredito, com afinco, que na “guerra as drogas” o menos culpado é a pessoa que vende na esquina de um bairro qualquer. Já viram traficantes (esses que aparecem no jornalismo populista) dono de aeroporto, jato, navio, fazendas etc.? Lembram dos 37 quilos de cocaÃna em avião da FAB? Quem realmente vende para quem?
O "usuário" compra de quem? no Colégio de Freiras os no Carrefour? Ora, se quem vende é criminoso, quem compra é o que? Receptador? Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?
É só vender na farmácia, com certificado de qualidade. E que fonte de impostos....
Barnabé, você nunca surpreende! É exatamente esse tipo de comentário baseado numa logica pedestre que se poderia esperar de você...
A verdade é clara apenas usuarios com rendimentos não utilizar de outros meios para manterem seus vicios , quando pequeno minha mãe colocou um recebo tão grande em relação as drogas que sempre me mantive longe disto , faço o mesmo com meu filho e está funcionando muito bem . Tolerância zero as drogas.
OK. Opção pessoal baseada em puro preconceito. Maconheiro não presta. Fumei Hollyhood 25 anos. Agora, entendo que a opção é pessoal e uma questão de saúde, senão o álcool e o cigarro comum deveriam ser defrenestrados também, porque fazem mal a saúde.
De todos os absurdos, creio que o apontado pelo ex-ministro J. C. Dias é o mais grave: alterar a declaração de direitos fundamentais do art. 5º para criminalizar uma conduta (seja essa ou qualquer outra) é mesmo quebrar a "espinha dorsal" da Constituição. O art. 5º é uma carta de direitos do cidadão para ser exercido em face do Estado e não o contrário. Pacheco não é ingênuo. Ele sabe disso, mas empurra para o STF o ônus polÃtico de ter de declarar essa emenda inconstitucional caso aprovada.
Thiago, o problema é que essa tal de "democracia" só atrai esse tipo de gente como Pacheco para as instituições.
É, a "democracia" entre aspas e em minúsculas é a que vigora no Brasil. Continuamos longe da Democracia...
Eita, carÃssimo, se me disser onde, assino embaixo. É tão bizarro que mindá preguiça de escrever qualquer reflexão. Jesus da Goiabeira, salva-nos!
Se levarmos ao pé da letra fria a lei, qualquer um levando bebida alcoólica do mercado da esquina terá que ser preso, já que entorpece mais até do que outras drogas. Só pra ilustrar o absurdo que os analfabetos que tomaram de assalto o parlamento estão fazendo.
Bela leitura do que está acontecendo em nosso Legislativo, que em vez de pensar, propor, debater e encaminhar para a sociedade que elegeu seus representantes teima em ser apenas reativo, e pior, reagindo apenas à futricas, conversas fiadas e interesses eleitoreiros, deixando de lado o que realmente precisamos.
Segundo o autor, a legislação hoje em vigor "permite o encarceramento em massa de usuários como traficantes". Se é assim, pouco vai mudar com essa emenda constitucional.
Pacheco entende bem do seu Escritório .
São hipócritas os que acham que os usuários de drogas são "os outros" que devem ser encarcerados e isolados da sociedade. Se tirararem a venda que os está deixando cegos, todos têm alguém próximo que é precisa de tratamento e acolhimento e não de cadeia e exclusão.
Tratamento e acolhimento é para os realmente viciados, que são pequena minoria dos consumidores. Um dos erros clássicos deste assunto é tratar todos os usuários da mesma forma. O chopinho que bebo às sexta- feiras ou a batida que acompanha a feijoada não faz de mim um alcoólatra.
Não é criminalizando a posse que se resolve o problema.
Droga é coisa de gente medÃocre. Não podemos estimular ô vitimismo
Você toma uma cervejinha de vez em quando, Victor? Ou é santo, como eu?
Deviam proibir o álcool, o cigarro comum (tabaco) e o cigarro eletrônico também, não acha? Ou "já que tá dentro, deixa"?
Primeiro ponto: pelo critério objetivo, positivado no ordenamento jurÃdico, é crime tudo que a lei define, ou melhor, tipifica como crime. Segundo: pelo critério de potencial ofensivo, o consumo de drogas estupefacientes ou alucinógenas comporta elevado potencial ofensivo. Os efeitos deletérios à saúde já estão assentes. Em qualquer Estado Democrático de Direito é indiscutÃvel que o Poder Público é responsável pela saúde e sanidade dos seus cidadãos: neste particular, somos súditos do Estado.
O que está em discussão, Joel, é justamente a necessidade de modificar uma legislação que não dá certo há 50 anos e causa as cenas de guerra a que assistimos pela televisão nas comunidades dominadas pelo tráfico. Aliás, uma dúvida. Você acha que a bebida é estupefaciente? Tem alto poder ofensivo? Você bebe uma cervejinha de vez em quando? Tipo no sábado, com a feijoada...
Tá bom, Joel, já sabemos que você tem um diplominha de direito. Agora, para de gastar seus poucos neurônios com juridiquês e use-os para analisar a realidade objetiva: quais foram os resultados da criminalização das drogas ao longo das últimas gerações? Funcionou? Não? Continuar no mesmo caminho faz sentido? Não? Quais são as alternativas propostas? Sem moralismos, por favor!
Eu nao gostaria de ter um filho usuario, nem uma nora, nem o vizinho do lado. Quem gostaria?
E?
Depende. Se o uso de droga depender da posse e a posse for crime, o usuario é criminoso
Florentino e Barnabé me parece um ótimo nome para uma dupla caipira! Daquelas raiz, nada de sertanejo universitário. Seria bem chatinha, até porque as letras seriam do Joel Domingos, mas talvez fosse engraçado ver o juridiquês com pronúncia "caipira". Que tal? O público bozominion é imenso!
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