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  1. Leonel Brites

    fora a minha surpresa de ver o mérito substituido pelo genero, fiquei surpreso tambem ao descobrir que 30 é menos de 10% de 296, ou eu ou quem escreveu isso deveria voltar a escola e estudar matematica

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  2. MARIA CECILIA C SILVA

    Desde quando ser mulher é critério de mérito? Ela tem pós-graduação? Doutorado, mestrado etc? E a produtividade, como era? Que regra sem sentido essa do CNJ. E se as cotas em vez de serem para mulheres, fossem para juízes afrodescendentes , as juízas caucasianas aceitariam, ou invocariam a antiguidade na carreira?

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  3. MARIA CECILIA C SILVA

    Desde quando ser mulher é critério de mérito? Ela tem pós-graduação? Doutorado, mestrado etc? E a produtividade, como era? Que regra sem sentido essa do CNJ. E se as cotas fossem para juízes negros, as juízas brancas aceitariam, ou invocariam a antiguidade na carreira???

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  4. Manoel Cardoso

    Surpreso com a regra. A regra deveria ser , competência técnica e emocional + antiguidade, domínio da linguagem oral e escrita.

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  5. josé cláudio do nascimento

    Resolução esdrúxula do CNJ. Alguém ser promovido por ser de determinado gênero é um absurdo.

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  6. César A C Sanchez

    Tome vergonha, "Dra." !

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  7. HELIO A LOUREIRO

    Concurso de cartas marcadas: só para juizas! Cotas = Discriminação. Ilegal. Ponto!

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