Cotidiano > Estamos vivendo uma emergência habitacional, afirma urbanista Raquel Rolnik Voltar
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Se cada mané, personagem dessa reportagem, tirasse 100 nóias das ruas, São Paulo estaria civilizada e pujante em seu Centro tradicional. Aliás, por que não chamaram para o encontro os comerciantes das áreas infestadas por aquelas pessoas?
Sei que serei chamado de reacionário, mas creio que o principal a ser feito em relação à população de rua é acabar com ela, tirando todos da rua. Não se trata de esconder esta gente, mas de lhes prestar assistência, o que parece convergir para o exposto no artigo, mas estes querem um tipo de solução milagrosa, onde todos serão resgatados de cada infortúnio que a vida lhes proporcionou. Enquanto essa maravilha não acontece, que permaneçam nas ruas...
Nenhuma menção ao papel da PolÃtica de Assistência Social. A proteção social há anos é o que se tem de efetivo e contÃnuo para enfrentar os desafios de acolher a população de rua na cidade. Máximo respeito ao legado do Pe Júlio, mas não se resolve isso com biografias isoladas. Deixo aqui uma menção honrosa aos trabalhadores de CREAS, Centros de acolhida e abordagem à população de rua. Aquela galera de colete verde escrito "Assistência Social". É preciso reconhecer esse trabalho...
Sem soluções à vista.. Espero que o coffee-break tenha válido a pena.
Enxugar gelo: Todas as cidades que aceitaram o esquema de migração em massa para reformas trabalhistas, polÃticas e principalmente étnicas, foram destruÃdas, assemelham-se a Campos de refugiados ou concentração, a poupança e as indústrias eliminadas...
Sempre vivemos, não? emergência também habitacional. Era a cegonha a culpada, e continua?
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