Opinião > Ampliar funcionalismo é perpetuar distorções Voltar

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  1. Josue Oliveira

    Custosa é a terceirização. Nesta quem ganha é o dono e o político que contratou. E no serviço público quem tem altos salários é só a elite. Quero ver derrubar direitos da elite, mas brasileiro tem resquícios da escravidão introjetados em si, só quer pegar os de baixo.

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  2. Valdir Teixeira da Silva

    Excetuando juízes e promotores, servidor concursado não ganha nem 20% do teto do serviço público e muito menos penduricalhos. Não colocar funcionários nos órgãos federais implica deixar de fornecer serviço público, exemplo INSS. Os governantes de direita contratam terceirizados para executar o serviço público, que não deixa de gastos.

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  3. marcos dias soares

    Editorial raso e tendencioso, como a maioria dos últimos desta FSP. Sou empregado público da Embrapa, contratado via concurso em regime CLT. Pergunto se existiria um agro brasileiro tão forte sem a Embrapa. Hoje estamos passando por dificuldades em função da diminuição do quadro no governo do inominável. É o fim de empresas como essa que a FSP defende.

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    1. ARY OLIVEIRA

      A Embrapa sempre foi o coração do desenvolvimento do setor agro brasileiro. Importantíssima para o país. E o inominável teve e tem grande apoio do agronegócio. Paradoxo!

  4. JORGE CESAR BRUNO

    Estranho, para a FSP os servidores públicos são eternos e não se aposentam ou morrem! Querem uma máquina pública com professores, policiais, médicos, enfermeiros, bombeiros... enfim, funcionamento adequado sem custos! O debate e se estão sendo bem aproveitados e eficientes! Ou a população brasileira está diminuindo?? Certas profissões não podem ser trocadas por robôs ou informatização! Quem acha que vai fazer o patrulhamento nas cidades, o robocop??

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  5. Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro

    A Folha defende a terceirização, os cargos de livre provimento ( nomeação politica sem concurso) e a precarização do serviço público. Defende , também, a desoneração da folha de pagamento em relação a previdência , os dividendos irrestritos e as exceções da reforma tributária. Rabo preso com a Faria Lima.

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  6. paulo werner

    Editorial diário não está fazendo bem a vcs.

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  7. Alberto A Neto

    Faz 35 anos que o Imposto sobre Grandes Fortunas não é regulamentado nem cobrado. Único tributo do sistema tributário nacional sem regulamentação nem cobrança. O que implica uma imunidade igual às conferidas a igrejas. "A igreja dos ultra-ricos". Já deixou de arrecadar mais de DOIS TRILHÕES de reais. Sem contar as isenções e benefícios fiscais dos Ultra-Ricos que equivalem, só em dividendos, a MEIO TRILHÃO por ano. Nunca se viu na Folha o editorial: "Ampliar plutocracia é perpetuar distorções".

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  8. Orasil coelho pina

    O PT adora propagandas como foi o tal PAC, e outro exemplo, este mais injustificado ainda, foi a criação do Mais Médicos! Não que a população não necessite, mas tinha todo o SUS, onde participam as três esferas de governo, sendo que o mais lógico e prudente era repassar os recursos aos Governadores e Prefeitos, que já demonstraram que dão as devidas respostas. Vide o combate à Covid na pandemia! Em tempo: Já fui filiado no MDB e no PT. OrasilCaiuá!

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    1. Josue Oliveira

      Muitos prefeitos e governadores terceirizam (os do PT também) os serviços médicos, o salario é baixo. Antes de acabar o contrato, a terceirizada pára de pagar os funcionários. Um diz que não houve repasse, o prefeito fala que sim, mas a verba para eleição está separada.

    2. vicente machado

      Orasil não entendi muito bem o que vc quis dizer , mas aqui a Prefeitura não tinha médicos para atender a população e agora tem 4 que se revezam no Posto de Saúde. Se isso aconteceu em todo o Brasil significa que o programa era importante e foi reimplantado pelo Governo Federal. Sobre o atendimento na pandemia eu concordo com você , não fosse os governos estaduais(vide SUS) teriam morrido muito mais que 700 mil. O Governo federal, e seu negacionismo contribui para aumentar o número de mortes.

  9. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Vários dados demonstram que o Brasil não tem excesso de funcionários na administração pública. Além disso, a população mais carente necessita dos serviços governamentais. Governo não pode ser como a iniciativa privada.

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  10. Alexandre Borgir Morais

    Para contatar bons servidores é preciso paga-los bem, ou a folha quer incompetentes para servir o povo brasileiro

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  11. Alexandre Borgir Morais

    Os servidores são contatados através de concurso público e são funcionários do Estado brasileiro(nem do PT nem de Lula) os ricos que pagam proporcionalmente menos impostos não precisam do Estado mas não o largam NUNCA

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  12. Marcos Valério Rocha

    O cinismo de sempre da FSP. Quando a gente quer sair vem com a história que irá mudar a linha editorial. Mas nada...

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  13. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    Falta enxutalidade no artigo

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  14. CARLOS ALBERTO CERETTA

    Que ênfase a folha demonstrou com o descaso de Bolsonaro com a responsabilidade de instituições públicas? E com o fato de ter aumentado de 2 para 8 mil o número de militares no governo? E com as centenas de, principalmente militares, que passaram a ganhar acima de R$ 60.000,00 mensais? A matéria "O que a folha pensa" é o que tem de pior no jornal.

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  15. Ney Fernando

    A Folha defendendo o estado mínimo, de novo e de novo. Serviços públicos mínimos. Combina mais com ela o slogan "Um jornal a serviço do grande capital".

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  16. Marcos Gandelsman

    Quanto menos funcionários, menor fiscalização e mais fácil a sonegação, etc, etc, etc……

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  17. Marcos Gandelsman

    O Estado Brasileiro tem um enorme déficit de funcionários em comparação com a maioria do países desenvolvidos, inclusive os Estados Unidos.

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  18. Marcos Gandelsman

    Não contestem as “verdades” da Folha ou seus comentários serão eliminados.

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  19. MICHELY MILHOMEM PEREIRA

    Texto começa falando sobre executivo federal e depois fala q o teto não é respeitado no judiciário. Ademais, atrela a produtividade à estabilidade, como se não houvessem instrumentos p avaliar essa produtividade, demonstrando um vies claramente contra a existência do funcionário público. Esquecendo-se de casos como as ações da Anvisa na pandemia, sem aceitar ingerências políticas e da polícia federal. Sem estabilidade no Brasil não existe serviço público impessoal, voltaria o coronelismo.

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  20. Marcos Gandelsman

    O quadro de servidores públicos de carreira no Brasil é dos menores dentre os países da UE e também dos EUA. Só para dar um exemplo, neste último, o setor equivalente à nossa Receita Federal tem 87.000 funcionários enquanto aqui, todo o Ministério da Fazenda tem 23.000.

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  21. Jove Bernardes

    Tão mais fácil administrar (eu disse administrar?) como fazia o inelegível, não, dona Folha? Foi só não fazer nada, não planejar nada, não cumprir promessas, não ampliar o ensino público, não promover concursos, não repassar recursos, não pagar as contas, não participar de nada fora do país, não contratar ninguém, não dar reajustes, não corrigir tabela do imposto de renda, e - voilá! - apontar os dinheiros economizados no final do exercício. De boas, parece-me fácil, a receita.

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  22. Horácio Tostes

    Um editorial próprio de quem desconhece o funcionamento da maquina estatal ou, o que é pior, está a serviço dos interesses do coronelismo na troca de voto para emprego temporário (nomeação política) para os cabos eleitorais, num empreguismo sem compromisso com a coisa pública, mas sim com o intresse do padrinho.

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  23. Alan Moacir Ferraz

    É a volta do cabidão? Dos milhares de cargos de livre nomeacao, sem concurso, destinados a cabos eleitorais inclusive aos de partidos da base do governo. Somos do pais que nunca muda independente do governo de plantao. O vicio do cachimbo faz a boca torta.

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  24. Marcelo Magalhães

    A tese é que haverá melhora da eficiência com o gerencismo e a produtividade oferecida pela terceirização. O funcionário passa a ser um cumpridor de metas, mensuradas por índices que supostamente traduzem qualidade. Já comprovada na indústria, trouxe um aumento de faturamento gigante aos capitalistas, sem a mesma repercussão aos consumidores. A importação dessas ferramentas submetem os trabalhadores a regimes de trabalho desumanos e engessam as tarefas ao mínimo para faturarem o máximo.

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