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  1. Joao Menezes

    Não existem incontáveis estudos que mostram riscos a saude pelo uso de vapes que sustentem a sua proibição. Muito pelo contrário. Essa é uma primeira falácia. Todos os problemas listados são oriundos da proibição e não do uso do aparelho. O Vape é muito, mais muito mais seguro que o uso de tabaco. Se for por razão de saúde, melhor proibir de vez o cigarro de combustão. Realmente o projeto da Soraya Thronicke não é bom. mas muitos outros são possíveis. Cigarro eletrônico é redução de danos.

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    1. Joao Menezes

      Já temos mais de 15 anos de uso de e-cig. Eu revisei a bibliografia toda (pubmed) até Abril 2024. A maior parte dos artigos não controla pela proibição e contaminantes (falta de regulamentação). Os artigos com análise de sinais biológicos de toxicidade mostram que são muito menos tóxico que cigarros. Veja essa referencia da revista Lancet https://www.thelancet.com/journals/eclinm/article/PIIS2589-5370(23)00319-X/fulltext

    2. Marcos Benassi

      João, prezado, há não somente estudos que, sim, indicam que o bagúio é malévolo - não são "incontáveis", porque não houve ainda tempo, mas em número suficiente - como também uma experiência clínica nada desprezível no atendimento de gente estropiada pelos vapers. Adolescentes, adultos jovens, e isso é que é assustador, sofrendo danos bárbaros. Ocorre que, em se mantendo a proibição, fica vedado o controle das substâncias e dos dispositivos, que, ilegais ou não, serão usados.

  2. Marcos Benassi

    os/As colegas que me perdoem a loquacidade, mas um ponto adicional é relevante: em termos de redução de danos, dispositivos de queima incompleta de tabaco - fumaça absolutamente comum, não são vapers - podem ajudar pessoas profundamente viciadas em tabaco, como eu. E a liberação dos vapers, creio, também os incluirá. Ah, prezados, uma questão: o Fujuello, também um ex, não assina este artigo convosco porque fuma, é do lobby ou simplesmente porque não sabe escrever? Hahahahaha!

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  3. Marcos Benassi

    Prezadíssimos Senhores, eu, fumante impenitente há uns 35anos, só tenho a louvar todas as iniciativas que desmembrem essa indústria lllaazarenta que é a fumageira - engulo qualquer sapo. Todavia, sinceramente, talvez seja melhor legalizar e controlar muitíssimo esses líquidos que são vaporizados. Achar componentes menos tóxicos, fazer um controle estrito dos teores de nicotina, da qualidade do hardware etc. O juul, na Grã-Bretanha, não é tão tóxico quanto nos EUA, onde teores não são regulados.

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    1. Marcos Benassi

      João, mas o juul estadunidense, com seus altos teores de nicotina - e o artimanhoso desenvolvimento de cristais de nicotina de absorção rápida, creio que disponível em todos os países - é justamente o que está causando os maiores problemas. Há uma epidemia de vício precoce em nicotina, e isso é algo a se considerar. A legislação tem que dar conta de sutilezas, como você salientou.

    2. Joao Menezes

      Concordo, mas ao mesmo tempo, o juul da grã-bretanha não é tão eficiente como substituto, as pessoas não ficam satisfeitas, e voltam para o cigarro. Esse 'controle estrito' dos aparelhos pode concentrar nas mãos da industria tabaqueira que oferece produtos baratos e ruins. Os bons aparelhos que não são ligados a industria tradicional esta sendo proibido pelo projeto da Soraya, p. ex., que claramente esta defendendo a industria tradicional. Defendo a regulamentação cuidadosa em todos sentidos

  4. Raoni Oliveira

    Poderia por favor indicar os estudos? Os links levam a outras matérias também sem direcionar qual estudo exatamente? Lembrando que "estudos sobre cloroquina e ivermectina" também existem

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