Poder > Tarcísio se cerca de militares em postos-chave no Governo de SP Voltar

Comente este texto

Leia Mais

Anteriores 1 2

  1. Jane Medeiros

    Parabéns à Folha por esta matéria necessária. É hora de revelar tudo, no momento em que as instâncias procuram colocar um freio nesta participação de militares na política! O governador de SP faz uma espécie de governo militar em seu entorno indo na direção contrária. É a cópia do seu mestre! Imagina como PR o que não faria?

    Responda
  2. Ivan Bastos

    Governo da boquinha militar. O desastre que foi milicos incompetentes no plano federal, agora no mais rico estado do país.

    Responda
    1. jose uilson joaquim dos santos

      O bom mesmo é dar boquinha a ex te rro ris tas

  3. Antônio Carlos de Paula

    Tarcísio como um capacho do golpista e corrupto Bolsonaro logo destruirá o estado de SP. É só aguardar.

    Responda
  4. Cleomar Ribeiro

    . O Estado e a Igreja amantes vivendo paixão bizarra, bíblia-fuzil, ouro-escravos, crime-impunidade, covardia-crueldade!...

    Responda
  5. Cleomar Ribeiro

    .. oficialato-puppets controlados por tropa de pastores-crentes-puppeteers!... Pastores e Oficiais-PM bailam e cantam as canções de donos de escravos!...Às vezes pastores são os próprios oficiais de polícia!...

    Responda
  6. Eduardo soares

    Estão armando outro golpe, vou tentar de novo.

    Responda
  7. Maria Lopes

    Por que será que ao ler a descrição da formação militar desse governo mortífero senti un odore di ormetà?

    Responda
  8. José bello

    São Paulo, o carioca Tarcísio é só "um bicho que pousou na sua sopa" , como dizia o cantor.

    Responda
  9. FLAVIO CALICHMAN

    Tarcísio GDF e a sabedoria popular: quem sai aos seus não degenera; de onde menos se espera é que não sai nada, mesmo. Inacreditável que ainda tenha gente boa e bem intencionada que bota fé nesse indivíduo.

    Responda

Anteriores 1 2

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.