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  1. José Davi

    Tem que cobrar mesmo! o Brasil paga de juros da dívida uma baba, além de manter seres improdutivos como os militares com um generoso orçamento, gastamos uma nota com o congresso mais improdutivo do mundo, um judiciário caro e lento, além de bancar plano safra para agroboys andar de RAM e jogar agente laranja no pantanal. Gente de esquerda cobra os políticos, crítica e exige seus direitos. O gado que vá pastar e idolatrar em outro lugar.

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  2. Florentino Fernandes Junior

    Fazuelli

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    1. José Davi

      Sim! E cobrar o governo do L faz parte, lan b sa ko de político é coisa de gado.

  3. marcos fernando dauner

    isso explica porque nosso mestres. doutores, pos doc estão todos indo embora ? Europa, EUA, Ásia , Austrália . Aqui em SC os agroboys bolsomitas estão reclamando do atraso na liberação de documentos pelo Ministério da Agricultura e assemelhados . Falta gente em todo lugar. Não eram os agroboys bolsomitas que defendiam a demissão dos servidores públicos e o Estado mínimo ?

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  4. Bob Pereira

    Lá vem a turma da mamata! Com o Bolsa ficaram caladinhos, agora já estão fazendo oque melhor sabem fazer: NADA!

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    1. Vitor Heisenberg

      Senhor sem nome. Nada é muita coisa diante de uma miopia a que vosmecê está sujeito. Talvez nunca frequentou ou esquentou por muito tempo um banco escolar.

  5. SIBELLE BARCELOS

    UFMG não está em peso. Está dividida. Procurem se informar.

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  6. NEI R S BRITO

    Não concederia aumento algum às universidades UFRJ e UFF, que aparentente aplaudem os cortes ou estão ganhando muito bem ! Não deve-se gastar o erário público à toa. Aos aposentados resta o túmulo, em simples e menor exemplo.

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  7. Vitor Heisenberg

    Servidores federais estão acumulando perdas durante 27 anos, redução de verbas destinadas aos entes federativos em 50 por cento sem o devido ajuste frente a reajustes de dividas de custeio. Vai de mal a pior o ensino público federal, local onde se concentra toda a pujança de conhecimento frente a uma parcela maior da população e uma minoria super rica que admite que não sabe fazer o "ó" com o rabicó.

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