Educação > ONGs processam colégio Porto Seguro por separar aluno pagante de bolsista Voltar

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  1. neli faria

    Quinze milhões! Não seria mais fácil pedir o fechamento total da Escola? Se é bolsista, não pode ser separado.

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  2. Eduardo Freitas

    O Porto seguro sempre teve essa separação, inclusive no horário do recreio das crianças. Lá pobre bolsista não se mistura com filho dos novos "ricos" de fachada paulistanos.

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  3. Gerlane Souza

    Vergonha! Aceita isenção fiscal e não quer cumprir, porque destratar os alunos ? Que não aceite isenção fiscal! Absurdo!

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  4. Regina Tavares

    Todos os principais jornais estão veiculando esta matéria, o que já é um grande avanço. Seria muito interessante que publicassem o valor da isenção fiscal, o custo de cada aluno bolsista (incluindo uniforme, alimentação, etc), o número de beneficiados e o mesmo para os pagantes, só aí teremos a dimensão do "altruísmo"(ou não) do Colégio Porto Seguro.

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  5. Rosana P T

    Essas entidades deveriam ter vergonha de uma ação como esta. A unidade de Vila Andrade é maravilhosa, os professores, material e uniforme são iguais o das outras unidades e muitos alunos da EC saem ingressam em universidades até fora do país. O que o colégio faz é um lindo trabalho social que deveria ser reconhecido e não motivo de processo. Uma vergonha

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    1. Rosana P T

      Vitor educar a sociedade para que os grupos minoritários não sofram preconceito é trabalho de todos e enquanto isso tem um colégio que está dando oportunidade a jovens de ter educação de primeira linha, de estudar fora do país e é isso para eles o que importa não quanto o colégio ganha em isenção fiscal. A sociedade deveria agradecer mas e o medo desses jovens se destacarem mais ne? De terem mais garra do que quem recebe tudo de mão beijada? De retribuir para a sociedade a educação que tiveram.

    2. Rosana P T

      as pessoas falam sobre o que não conhecem porque o trabalho do colégio com os bolsistas existia muito antes do ser criada essa outra unidade onde os bolsistas estão a vontade para sentirem que estão num colégio deles e para eles. Sim tem beneficio fiscal como qq outro trabalho deste tipo também tem e por causa disso é menos importante? Por causa disso não tem valor social? Quem critica deveria pelo menos ir ate o local e conversar com os alunos bolsistas.

    3. victor gomes

      Um dos objetivos desses projetos deve ser justamente reunir todos os alunos para tentar reduzir o preconceito de classe. Ao separar, a escola institucionalizou o preconceito. O "trabalho social" que a escola faz é em troca de grande isenção de impostos. Se não tivesse a isenção, não fariam. Não tem nada de lindo.

  6. Silvio Luiz de Oliveira

    Não conheço a escola, não conheço o fato, não sei quem está certo no caso. Mas uma situação desta permite criar diversas provas ao longo do tempo. Assim, se houver provas robustas a escola deve ser punida, caso contrário, as entidades também devem ser responsabilizadas. Acho que é simples assim.

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  7. Luis Nunez

    Tive que ler duas vezes para acreditar........17% de bolsas gratuitas, incluíndo material, uniforme e alimentação e AINDA RECLAMAM????? Querem que o colégio corte este programa?

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    1. Jose Roberto de Souza

      Leu duas vezes e ainda não entendeu, tente de novo, mas dessa vez bem devagarinho, quem sabe assim?

    2. André Ribeiro dos Santos

      Luiz, não existe almoço grátis. Escola privada é, em última análise, uma empresa que visa lucro. Ponto. As isenções e benefícios fiscais que a escola está recebendo, banca com folga os alunia bolsistas, caso contrário a escola não manteria o programa.

    3. Regina Tavares

      Luis, muitíssimo provavelmente as isenções bancam estes alunos e ainda aliviam um tanto a mais os tributos que a escola deveria pagar. Uma vergonha esta separação e distinção de classes, é abominável.

    4. Angelo Guilherme Grassi Scomazzon

      Não é grátis. Existe benefício fiscal para a escola. Não deve ser esmola mas integração de classes sociais.

  8. RICARDO Moreira

    Penalizacao de pessoas juridicas se faz com multas e penas pecuniarias, em dinheiro. Toda pena deve ser prevista previamente em lei, com parametros maximos e minimos "Danos morais coletivos", que visam dinheiro, sao penas sem lei previa. Ao arbitrio do agente Estatal. Estamos diante de totalitarismo. E pior: como se a coletividade tivesse subjetividade, impondo-se sobre os individuos. Os valores devem ir aos ofendidos diretamente, seres humanos reais. Fora disso é opressao e totalitarismo.

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  9. Lorenzo Frigerio

    No já longínquo ano de 1980, tive uma colega de faculdade qúe tinha estudado nesse "Porto Seguro 2". A verdade é que esses grupelhos de interesses querem faturar em cima de quem trabalha, e já faz muito pela população carente de São Paulo. Se lhes derem corda, daqui a pouco vão exigir cotas na entidade principal.

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    1. Jose Roberto de Souza

      Comentário típico de um troglodita de extrema direita!

    2. Rosana P T

      E tenham certeza que o que menos importa para as famílias é que tipo de benefício fiscal o colégio tem porque o benefício dos alunos na prática é o que importa. Procurem as notas do enem e tirem suas conclusões… alunos com notas máximas ingressando em universidade. Será que são as famílias que estão preocupadas e acusando o colégio?

    3. Rosana P T

      O colégio tem benefício fiscal e faz um trabalho de excelência com essa comunidade. Quem compra a ideia de que há segregação não sabe o que está dizendo. A unidade é linda e os alunos tem uma excelente formação além de terem seus próprios eventos (festa junina por exemplo) como as outras unidades tbem tem em datas diferentes etc.

    4. Regina Tavares

      Lorenzo, seu comentário é asqueroso, para dizer o mínimo. Se não houvessem benefícios fiscais, será que o colégio manteria as bolsas para os necessitados? Du vi do !!!

    5. JORGE RANGEL DA ROSA

      O que esses "grupelhos" estão questionando é: que tipo de integração pode acontecer se exite uma unidade para pretos e pobres e outra para brancos e ricos, e eventos sociais segregados? A condição para a escola receber os incentivos é promover a integração, e não praticar "caridade".

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