A questão principal é quando haverá justiça, pois independente do gênero o que falta nesse mundo é um judiciário justo.

Com relação ao histórico papel subalterno da mulher não posso deixar de concordar, salientando entretanto que as mudanças estão acontecendo e a equiparação e quiçá supremacia de números femininos vem a todo o vapor. Nas Comarcas de Especial (capitais) já estão igualados e no ingresso tbm está 50% a 50%, bastando mais 10 ou 15 anos para a igualdade no Segundo Grau. Ao invés, atropelam a antiguidade dos colegas com essa lista espúria, que viola a Constituição Federal.

Se os homens tão chorando aqui nos comentários, sinal que o texto surtiu efeito. Realmente, impossível que homens, naturalmente, reflitam acerca de seus privilégios. Que sejam elaboradas leis então. Obrigada pela reflexão!

Linhas frágeis e ideias débeis. No afã de querer dizer alguma coisa sob medida, acaba no vazio dos argumentos. As diferenças entre os gêneros não é meramente ligada às sociedades e suas culturas. Tomar como verdadeira a afirmação de discriminação da mulher, por ser mulher, é uma bobagem enorme.

A autora deveria se preocupar mais quando cita simultaneamente que há diversos estudos e se algo é verdadeiro ou não: para algo ser verdadeiro não depende da interpretação subjectiva da autora, a exemplo do timbre de voz, como mencionado. Claudia Goldin, Nobel em economia, explica de forma mais objetiva as razões de baixas proporções de mulheres em determinados pontos das carreiras.

No dia em que urubu estiver comendo capim e galinha voar de costas...

Mulher bonita e inteligente, graças aos genes que recebeu dos pais. Deveria estar em casa reproduzindo esses preciosos genes em vez de s preocupar com uma imaginaria opressão feminina. PS. Não gostei da canção escolhida.