Lorena Hakak > Preconceitos são mais fortes do que pensamos: o viés inconsciente Voltar
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Texto ótimo, com visão mais econômica/corporativa, mas é muito vida. O futebol acha que vive um mundo aparalello e os preconceitos com Vini e Abel Ferreira não são perceptÃveis aos olhos de espanhois e brasileiros. Assim como o preconceito da esquerda com evangélicos, de evangélicos com umbandistas e por aÃ...
Artigo com experimentos interessantes que confirmam quão arraigados e muito profundos são os ditos cujos. Por exemplo: o anglicismo ‘aplicantes’ em lugar de ‘candidatos’, completamente desnecessário, também poderia ser definido apenas como uma disfarçada aspiração anglófona e pedantismo linguistico ou como possivelmente preconceituosa em relação ao nosso idioma? Ou ambas? Apenas um chiste, rs.
Pois é, depois desse ataque incessante dos petistas, dos movimentos antifascistas, de gênero e artustas ativistas contra os Conservadores os quais são os que dão trabalho por aqui a reação é discriminação ou seja, quem emprega não emprega mais ativistas ou indivÃduos dos acima citados. Simples assim.
Todo ser humano tem em seu DNA desde a sua existencia o preconceito, isso de dizer que não tem não existe e ativa dependendo do momento e situação aonde ocorre.
Se o Estado não reconhece que cometeu um crime devido à 350 anos de escravidão a ponto de indenizar as vÃtimas, o que esperar das pessoas comuns?
Muitas formas de discriminação se originam de preconceitos e esteriótipos negativos sobre grupos de pessoas, com base em sua raça, gênero, orientação sexual, religião, nacionalidade, condição fÃsica ou mental, entre outros. Estes preconceitos muitas vezes são ensinados desde cedo e podem ser reforçados por representações na mÃdia, discursos de figuras de autoridade e até pela falta de interação significativa com pessoas do grupo estigmatizado. A discriminação muitas vezes tem raÃzes históricas.
Sou filha de pai negro e mãe parda! Meu sonho era ter um filho igual ao bebê Johnson que aparecia na propaganda da TV na década de 80. Sinônimo de perfeição! E não me lembrava o porquê. O sujeito do inconsciente que nos habita em ação. Que alegria estarmos em evolução. Mesmo que de forma lenta :
Os meios de comunicação, mÃdias (tvs, globos, jornais), cultura, ao longo da história e de um modo geral foram os maiores fomentadores do machismo, misoginia, sexismo, racismo etc.
Muito bom. Muitos preconceitos foram impregnados no imaginário dos humanos (homens, mulheres, LGBTS) ao longo dos séculos. A cultura, meios de comunicação, cinema, arte, mÃdias, novelas, músicas, polÃticas, tudo tudo até o teatro desde os primórdios, carregavam sempre uma dose cavalar de preconceito e alimentaram estereótipos. No teatro, brancos eram pintados de preto para interpretar pessoas negras, gays eram interpretados de forma cômica no teatro e em novelas globais, até recentemente.
Estes preconceitos não se extinguem da noite para o dia, só com o discurso, muito menos o q aponta o dedo para as pessoas, principalmente desta mÃdia global q cristalizou vários preconceitos na sociedade (sexismo, Vera Fisher; mulher ideal, Regina Duarte; mulher selvagem, Sônia Braga; homem ideal, Cláudios, TarcÃsios, Janequines; bandidos, os feios; domésticas, as negras). Sim, é a mÃdia q ainda alimenta a objetificação da mulher e do homem (glúteos, seios, formas etc), a misoginia e tudo mais.
As mÃdias, globos etc (como se não tivessem nada com isso) agora apontam o dedo para (a)o cidadã(ão) comum e querem q apaguem tudo, até do subconsciente. A mente humana não é como um HD de PC. Não dá para formatar. Aliás, nem o HD é possÃvel zerar. Temos de ter consciência q hoje na sociedade convivem simultaneamente várias gerações, cada uma delas influenciadas em momentos históricos muito diferentes. Até porque acho q já não dá para separar a história por décadas... tudo está muito rápido!
Considerando o q li e o q penso há muito tempo, a própria pesquisa eleitoral é baseada em algum tipo de "preconceito" estatÃstico. Pois veja, a FSP pesquisa 3 mil pessoas, e projeta os resultados para milhões. Aproveito para fazer uma crÃtica à s pesquisas sistêmicas (todo mês) de popularidade, q parece, têm sido usadas para desestabilizar o governo q só tem 1 ano e 4 meses. Imagina fazer isso com um funcionário toda semana. Não terá ansiolÃtico q dê conta desta pressão, né!
Fazendo uma analogia, é como se a criança nascesse e aos 4 meses os pais perguntassem para os amigos e parentes sobre o futuro do bebê: Será q ele vai ser um sucesso quando adulto? Essas pesquisas funcionam mais ou menos como um tipo de chantagem. Se a popularidade está em baixa, mete muito anúncio como estes aqui ao lado na FSP e naquela TV que sabota a democracia (64/84/2016). Aà a próxima pesquisa coloca o governo no trono. Depois, quando precisar de publicidade do governo, derruba novamente.
Isso me fez lembrar uma viagem que fiz para uma região de praias selvagens. No caminho o pneu furava. Claro, a estrada de terra estava cheia de pregos esperando os distraÃdos "turistas". Aà o borracheiro da região já estava lá de prontidão. É mais ou menos isso que algumas mÃdias meio delinquentes fazem. A lógica ou conceito é o mesmo: eu furo o seu pneu e conserto, é só pagar; eu te derrubo e te levanto... é só anunciar.
Muito bom artigo. Apresenta experimentos, q é raro em artigos d jornais do Brasil. Ao fazer parte d banca se concurso d professores p universidade suspeitei existir discriminação tipo implicita, não consciente, principalmente na avaliação de aula didática e curriculo. Imaginem o grau de discriminação d professores em faculdades particulares religiosas ou cujo dono é bolsofrênico.
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