Lorena Hakak > Preconceitos são mais fortes do que pensamos: o viés inconsciente Voltar

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  1. Anísio Franco Câmara

    Texto ótimo, com visão mais econômica/corporativa, mas é muito vida. O futebol acha que vive um mundo aparalello e os preconceitos com Vini e Abel Ferreira não são perceptíveis aos olhos de espanhois e brasileiros. Assim como o preconceito da esquerda com evangélicos, de evangélicos com umbandistas e por aí...

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  2. LUIZ GUSTAVO AMORIM

    Artigo com experimentos interessantes que confirmam quão arraigados e muito profundos são os ditos cujos. Por exemplo: o anglicismo ‘aplicantes’ em lugar de ‘candidatos’, completamente desnecessário, também poderia ser definido apenas como uma disfarçada aspiração anglófona e pedantismo linguistico ou como possivelmente preconceituosa em relação ao nosso idioma? Ou ambas? Apenas um chiste, rs.

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  3. José Augusto Bernabé

    Pois é, depois desse ataque incessante dos petistas, dos movimentos antifascistas, de gênero e artustas ativistas contra os Conservadores os quais são os que dão trabalho por aqui a reação é discriminação ou seja, quem emprega não emprega mais ativistas ou indivíduos dos acima citados. Simples assim.

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Todo ser humano tem em seu DNA desde a sua existencia o preconceito, isso de dizer que não tem não existe e ativa dependendo do momento e situação aonde ocorre.

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  5. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Se o Estado não reconhece que cometeu um crime devido à 350 anos de escravidão a ponto de indenizar as vítimas, o que esperar das pessoas comuns?

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  6. Alexandre Marcos Pereira

    Muitas formas de discriminação se originam de preconceitos e esteriótipos negativos sobre grupos de pessoas, com base em sua raça, gênero, orientação sexual, religião, nacionalidade, condição física ou mental, entre outros. Estes preconceitos muitas vezes são ensinados desde cedo e podem ser reforçados por representações na mídia, discursos de figuras de autoridade e até pela falta de interação significativa com pessoas do grupo estigmatizado. A discriminação muitas vezes tem raízes históricas.

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    1. Marcia Alves de Pinho

      Sou filha de pai negro e mãe parda! Meu sonho era ter um filho igual ao bebê Johnson que aparecia na propaganda da TV na década de 80. Sinônimo de perfeição! E não me lembrava o porquê. O sujeito do inconsciente que nos habita em ação. Que alegria estarmos em evolução. Mesmo que de forma lenta :

  7. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Os meios de comunicação, mídias (tvs, globos, jornais), cultura, ao longo da história e de um modo geral foram os maiores fomentadores do machismo, misoginia, sexismo, racismo etc.

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  8. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Muito bom. Muitos preconceitos foram impregnados no imaginário dos humanos (homens, mulheres, LGBTS) ao longo dos séculos. A cultura, meios de comunicação, cinema, arte, mídias, novelas, músicas, políticas, tudo tudo até o teatro desde os primórdios, carregavam sempre uma dose cavalar de preconceito e alimentaram estereótipos. No teatro, brancos eram pintados de preto para interpretar pessoas negras, gays eram interpretados de forma cômica no teatro e em novelas globais, até recentemente.

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  9. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Estes preconceitos não se extinguem da noite para o dia, só com o discurso, muito menos o q aponta o dedo para as pessoas, principalmente desta mídia global q cristalizou vários preconceitos na sociedade (sexismo, Vera Fisher; mulher ideal, Regina Duarte; mulher selvagem, Sônia Braga; homem ideal, Cláudios, Tarcísios, Janequines; bandidos, os feios; domésticas, as negras). Sim, é a mídia q ainda alimenta a objetificação da mulher e do homem (glúteos, seios, formas etc), a misoginia e tudo mais.

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  10. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    As mídias, globos etc (como se não tivessem nada com isso) agora apontam o dedo para (a)o cidadã(ão) comum e querem q apaguem tudo, até do subconsciente. A mente humana não é como um HD de PC. Não dá para formatar. Aliás, nem o HD é possível zerar. Temos de ter consciência q hoje na sociedade convivem simultaneamente várias gerações, cada uma delas influenciadas em momentos históricos muito diferentes. Até porque acho q já não dá para separar a história por décadas... tudo está muito rápido!

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  11. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Considerando o q li e o q penso há muito tempo, a própria pesquisa eleitoral é baseada em algum tipo de "preconceito" estatístico. Pois veja, a FSP pesquisa 3 mil pessoas, e projeta os resultados para milhões. Aproveito para fazer uma crítica às pesquisas sistêmicas (todo mês) de popularidade, q parece, têm sido usadas para desestabilizar o governo q só tem 1 ano e 4 meses. Imagina fazer isso com um funcionário toda semana. Não terá ansiolítico q dê conta desta pressão, né!

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  12. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Fazendo uma analogia, é como se a criança nascesse e aos 4 meses os pais perguntassem para os amigos e parentes sobre o futuro do bebê: Será q ele vai ser um sucesso quando adulto? Essas pesquisas funcionam mais ou menos como um tipo de chantagem. Se a popularidade está em baixa, mete muito anúncio como estes aqui ao lado na FSP e naquela TV que sabota a democracia (64/84/2016). Aí a próxima pesquisa coloca o governo no trono. Depois, quando precisar de publicidade do governo, derruba novamente.

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  13. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Isso me fez lembrar uma viagem que fiz para uma região de praias selvagens. No caminho o pneu furava. Claro, a estrada de terra estava cheia de pregos esperando os distraídos "turistas". Aí o borracheiro da região já estava lá de prontidão. É mais ou menos isso que algumas mídias meio delinquentes fazem. A lógica ou conceito é o mesmo: eu furo o seu pneu e conserto, é só pagar; eu te derrubo e te levanto... é só anunciar.

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  14. Raymundo de Lima Lima

    Muito bom artigo. Apresenta experimentos, q é raro em artigos d jornais do Brasil. Ao fazer parte d banca se concurso d professores p universidade suspeitei existir discriminação tipo implicita, não consciente, principalmente na avaliação de aula didática e curriculo. Imaginem o grau de discriminação d professores em faculdades particulares religiosas ou cujo dono é bolsofrênico.

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