Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Felipe Vasconcelos

    No Brasil há a utilização de ayahuasca em contexto ritualístico, religioso, o que costuma ser proibido em muitos países onde há descriminalização da maconha. Embora haja casos trágicos, que são exceções e recebem tratamento sensacionalista da mídia, há certa estabilização da permissão. Ainda que os contextos sejam diferentes, não deixa de estar inserido dentro do tema, de forma mais ampla.

    Responda
  2. Eloisa Giancoli Tironi

    Conclusão: no Brasil, se for preto e/ou pobre e carregar um tiquinho de maconha, é um criminoso. Se for branco , no mínimo classe média e , principalmente, se tiver um Porsche, sai "ileso".

    Responda
  3. Eloisa Giancoli Tironi

    Conclusão: no Brasil, se for preto e/ou pobre e carregar um tiquinho de maconha, é um criminoso. Se for branco , no mínimo classe média e , principalmente, se tiver um Porsche, sai "ileso".

    Responda
  4. Sérgio Silva

    Somíria mora na Suméria.

    Responda
  5. Bruno Sebastião Neto

    Escreveu tanto para dizer nada sobre o suposto recuo ,pelo contrario, o debate prossegue ,lógico menos aqui (Aí sim, recuo civilizatório) !

    Responda
  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Que textâo. Não estamos falando de todas. Estamos falando de mc

    Responda
  7. Pedro Gonio

    Em Portugal os toxicodependentes são convidados a aderirem a programas de substituição, de heroina por metadona, por exemplo. São acompanhados ao nível médico, financeiro, social e profissional. Conclusão, ao deixarem as ruas, os traficantes não têm a quem vender, os consumidores deixam de praticar crimes e as taxas de criminalidade caem a pique. Despenalizar sem outras medidas não resolve os problemas e pode até agravá-los.

    Responda