Vinícius Torres Freire > Não é crise, mas dólar a R$ 5,27 e juro maior aumentam risco de acidentes Voltar

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  1. Victor Henriques

    Não é que o Congresso não se importe com as contas, é que ele não consegue sequer entender o problema. Virou um circo ideológico animado por tiktokers.

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  2. Josue Oliveira

    Bolsonaro deu caIote nos precatórios a serem pagos aos idosos aposentados para cobrir promessa de dar 6 mil reais aos caminhoneiros gol pistas. Isso ninguém explica na TV.

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  3. Josue Oliveira

    A gIobe não mostra. 1 dólar americano compra 1300 WON sul-coreano (menina dos olhos de vocês). O importante é ter investimentos para criar empregos e o povo ter o que comer.

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    1. Victor Henriques

      Justamente! E quem vai fazer investimento quando dinheiro aplicado em títulos paga juros exorbitantes porque o governo está encalacrado? Dívida pública alta é igual a juro alto que é igual a investimento baixo.

  4. Pedro Luis S C Rodrigues

    Filho feio não tem pai. É verdade que boa parte do problema agora venha dos EUA, rabo não abana cachorro, assim como é verdade que os numeros melhores que o esperado do ano passado tb não foram mérito do atual governo. Efeitos de politicas publicas na economia real diferem no tempo, há um delay. Se apropriam dos bons numeros e negam responsabilidade sobre os maus, enquanto plantam bombas para os próximos governos. Isso é PT

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  5. Alexandre Marcos Pereira

    Atualmente, os EUA apresentam os maiores níveis de juros em 20 anos, e há sinais de que poderá haver uma nova alta ainda este ano. Esse cenário é sustentado por fatores como a inflação, expectativas de crescimento econômico, e a política monetária do Fed. Os juros de longo prazo, como os rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos, são influenciados por componentes como rendimento real, que é um indicativo das expectativas do crescimento econômico e a inflação implícita.

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  6. Carlos Amorim

    Estou esperando calmamente o momento em que esse governo terá de propor mais reformas na previdência, ou talvez desvincular e diminuir gastos com saúde e educação, ou apenas seguir achatando os salários do funcionalismo. Aí volto aqui pra gritar "neoliberal", como eles fizeram anos a fio, com qualquer um que tentou manter a casa minimamente em ordem. Por outro lado, talvez seja hora de por os cobres em dólar, as alternativas de manter a zorra e cuidar apenas das aparências, vai custar caro.

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  7. Marcos Benassi

    [eita, sençura, será que não dá pra aliviar o bloqueio de sinais gráficos, não? Pppoorra, já encheu o saco ficar cuidado de não juntar dois pontos com asterisco, sabem? Justa que Latiu, isso ainda vai nos cansar, a freguesia.]

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  8. Marcos Benassi

    O começo e fim do artigo, Vêtêfê, mostram que Vossa Espertência aprendeu a evitar boquejamentos contra sua "tendência catastrofista" ou de porta-voz duzmercaduz, como denomina, jocosamente, o Tio Rey Azevedo: *não é crise*, ôvam-me aqueles que enfiam o dedo no meu nariz. Não é um panorama mau, ao.menos não tão mau, meu caro. E é aquela coisa: tem nego que sempre ganhará com os apertos e rebulicosbque o Luloverno vier a passar, e farão questão disso. Se o lulopessoal ficar bem esperto, é bão.

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  9. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Quero ver o governo se sair dessa sem boom de commodities.

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  10. paulo werner

    Se o Congresso prorroga benefícios às prefeituras e o Perse, um governo eleito com programa de valorização do salário mínimo e investimentos crescentes em saúde e educação, após 6 anos de desinvestimento e paralisia institucional, deve mesmo anunciar alongamento das metas de redução da dívida. Essa tara sobre os mínimos constitucionais expõe caninos dos liberais de planilha.

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