Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. RUTH RUTMAN

    E nada foi feito

    Responda
  2. LUCIANA BARRETO SEABRA

    Parabéns Bernardo, excelente texto!

    Responda
  3. MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA

    Bernardo sempre trazendo luz e reflexão sobre as atrocidades do século cometidas a céu aberto. Israel vence Israel. A revolução venceu a revolução com o terror instalado, diz Alexis de Tocqueville. Romper com os automatismos diários para tentar sair da rasura instalada. Livre expressão no automático: - perda da linguagem, da arte e do pensamento. Judeus lúcidos e sensíveis recusam a barbárie de Israel contra os palestinos. De Israel contra Israel. Recusa exasperada da morte contra a vida.

    Responda
  4. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    "Quando Zaides veio a São Paulo, em 2015, o cônsul ... fez o diabo para impedir a apresentação do espetáculo. Em vão". Em tempos de censura folhatinesca, suprimam o insuprimível e contem com a inteligência de seus interlocutores. Sobre a ideia de censura do insuprimível, nada de novo no front...

    Responda
  5. ALEXANDER STRUM

    O mundo inteiro viu o que, e como, tudo aconteceu em 7 de Outubro em Israel. A partir daí todos os colunistas e analistas da Folha e de outras mídias só falam dos aspectos políticos, internos e internacionais, da reação israelense. Seria muito instrutivo se alguns deles escrevesse seu comentário do ponto de vista de alguém que perdeu, teve, ou ainda tem, um parente sequestrado no evento. O que estes brilhantes comentaristas sugeririam que Israel fizesse? Comentar em abstrato é fácil.

    Responda
  6. Laudgilson Fernandes

    A história não se escreve a lapis. E ela será contada por mil vezes mil. Se por um lado houve a dor, nem por isso a dor do outro será menor. E o que se faz por lá não poderá se negado por mais que o poder e o dinheiro queira comprar o esquecimento.

    Responda
  7. Luiz Candido Borges

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. Marcos Medeiros

    Texto oportuno e lúcido, a inteligência ainda persiste na F, apesar de tudo.

    Responda
  9. yussef mahmud m mustafa

    Gaza saiu do noticiário,era tudo o que o estado colônial de Israel queria, tirar o foco da barbárie que estão cometendo contra o povo palestino de Gaza, primeiro eles atacam a embaixada do iran na Siria e claro que sabiam que o iran faria algo, tudo oque o estado sionista colonial faz é planejado nada é por acaso, principalmente tentar erradicar os palestinos, •

    Responda
  10. yussef mahmud m mustafa

    O estado colonial sionista de Israel vem tentando exterminar o povo palestino desde a sua fundação,mas não vai conseguir o povo palestino tem cultura e história pra resistir o povo palestino não vai sucumbir a barbarie de Gaza ,nem os cruzados conseguiram,aliás foram os muçulmanos que libertaram Jerusalém dos cruzados e permitiram que os judeus que tinham fugido retornassem a terra santa pra viverem em harmonia com os palestinos muçulmanos e cristãos

    Responda
  11. Patrícia Viana

    O final do artigo bateu com uma reflexão que fiz logo que li o ataque da Embaixada iraniana, de que essa medida foi tomada estrategicamente para que Israel voltasse ao seu papel de vítima.

    Responda
  12. José Rubens Barbosa Júnior

    Artigo excelente. Põe os pingos nos is. Parabéns, Bernardo!

    Responda
  13. Gilberto Rosa

    Por sorte temos muitos jdeus humanos que denunciam tudo isto, como aqueles rabinos no documentário The Lobby no youtube. Temos cada vez menos pessoas se expondo, tentando defender o indefensável, apenas porque são os seus que praticam, inclusive na Folha. 12 mil crianças, 2 mil mutiladas, órfãos e famintos

    Responda
  14. Gilberto Rosa

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  15. Marina Gutierrez

    Desde o início, cerca de dez mil mulheres foram dizimadas, alem de homens e crianças. Ontem,16 de abril, uma família inteira foi morta no centro de Rafah, o pai Mohammed, a mãe, Iman e seus quatro filhos; Taleen, Alma, Lana e Karam. Uma amostra da fúria desenfrada contra a população civil,

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Acima, leia-se: desenfreada.

  16. Guilherme Torres Godoy

    O exercito Judio é o mais poderoso da área, porem o medo de viver na espera de um disparo do outro lado é mais poderoso, será que Netanyahu pode explicar isso a seu povo?

    Responda
  17. Luiz Candido Borges

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  18. Alex Sgobin

    Parece cada vez mais claro até a muitos otimistas que a extrema-direita apodrece, violenta e adoece tudo quanto toca, e a menos que seja extirpada como fizemos com a varíola, sempre será um risco nesse mundo.

    Responda
  19. Iza T Gonçalves Quelhas

    Artigo excelente.

    Responda
  20. Rocia Oliveira

    Que artigo! Que oportuno!

    Responda
  21. Frederico de Souza Cruz

    A peculiaridade de Israel é que no day-after os seus reservistas (quase toda uma geração) vão prestar contas sobre o que fizeram. Vão se olhar no espelho durante uma tentativa vã de voltar ao normal. Encontrarão os olhares acusatórios de parte da própria sociedade israelense e do mundo. Para muitos a lembrança do massacre terrível do Hamas não será suficiente para apaziguar as próprias lembranças. Ninguém pode prever o que será o day-after.

    Responda
    1. Patrícia Viana

      Mais ou menos como o personagem Doron da série israelense Fauda (Netflix - 2016).

    2. Gilberto Rosa

      Sim, menos pior é que sobreviveram, e o próprio lar continua inteiro e não completamente destroçado ou invadido. É um insano perde perde, por décadas. Tiveram a chance com o PM Rabin, que fez acordo de paz com Arafat, mas os insanos , hoje no poder, mas resolveram eliminar Rabin.

  22. gian paulo gonçalves bonaccorsi

    Bernardo Carvalho , sempre lúcido e contundente.

    Responda
  23. Alberto Melis Bianconi

    Reconquistar a simpatia numa guerra contra o Irã provocada por Isr (autocensura)? Pode reconquistar a simpatia de alguns governos ocidentais, nem sei se por muito tempo.

    Responda
  24. márcia corrêa

    Que belo artigo, que valiosa retrospectiva ! Que reflexão inarredável! Obrigada, Bernardo Carvalho!

    Responda
  25. Dagmar Zibas

    Muito bom. Shame on Netanyahu e seus fanáticos.

    Responda
  26. IVAN MATHIAS FILHO

    É isso. Ponto final.

    Responda
  27. Cauê Ito

    Melhor analogia desse espetáculo fúnebre e covarde

    Responda
  28. CLAUDIONIR DA SILVA

    Excelente!

    Responda
  29. José Cardoso

    Não entendi bem o final. Provocar um conflito contra o Irã, com risco de entrada de mais atores não é algo simpático. Já em Gaza, está se destruindo agressores sanguinários, o que é perfeitamente justificado.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Eu também acho, mas nada impede que outros torçam pelo incendiário.

    2. José Cardoso

      Alberto, guerra é como incêndio. Se os bombeiros não podem apagá-lo, pelo menos dirigem as mangueiras para os prédios vizinhos para que ele não se espalhe.

    3. Alberto Melis Bianconi

      O povo palestino, que é quem de fato está sendo destruído, não se constitui de agressores sanguinários. Virar-se contra o Irã é simpático ao ocidente, porque este considera aquele país parte do eixo do mal. Alvo prioritário da islamofobia.

    4. Patrícia Viana

      Deir Yassin, Irgun, Tantura, vídeos de anos atrás no The Guardian da brutalidade israelense na Cisjordânia com inúmeras crianças assassinadas a sangue frio, vídeos atuais dos próprios soldados, falas desumanizantes dos líderes do governo, reflita sobre agressores sanguinários.

    5. Marina Gutierrez

      Os perpetradores da violência em massa muitas vezes negam a humanidade das suas vítimas, estudiosos do assunto sugerem que tal desumanização facilita cometer violências, pois libera as restrições morais do perpetrador contra prejudicar outros seres humanos

    6. Ricardo Botto

      José, não foi só o final que você não entendeu. Imitando mano Marcos Benassi: Jesus Cristo da Goiabeiras rogai por nós.

    7. Dagmar Zibas

      Tem o desplante de dizer que a eliminação de milhares de inocentes é justificável. Vergonhoso

    8. Felipe Araújo Braga

      E as dezenas de milhares de vidas palestinas?

  30. Cleon Bassani

    Que bela leitura, Bernardo. Israel sempre precisa de um discurso, de um lugar de culpa. Está aí o Laub, com o seu novo livro, lembrando que há sempre um passado justificando a fraqueza e ladrilhando o futuro.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Um governo que usa as atrocidades cometidas contra seus ancestrais por outro governo, para justificar a violência contra um povo indefeso.

    2. Dagmar Zibas

      Fraqueza moral e futuro criminoso.

  31. LEONEL Auilo Espinosa

    Ótimo artigo. Parabéns.

    Responda