O filme não diz quase nada! Parece querer agradar gregos e troianos (no caso, Democratas e Republicanos), e nessa tentativa rasteja por um vazio de sentido e incoerências. Uma pena, porque a premissa é interessante, e poderia gerar uma reflexão sobre a polarização e a intolerância, tão presentes tanto nos EUA quanto no Brasil.

Crítica é opinião e cada um tem a sua. Não adianta comparar com outras ou malhar o crítico por discordar dele. Quanto ao filme, gostei bastante. Bom, não ótimo. Concordei com o crítico sobre a questão da cidade fora da guerra (ficou meio deslocado mesmo). Muita gente lembrou (e eu também) de Apocalipse Now - nem se compara. Mas vale a pena conferir.

Assisti e recomendo. Sobre a violência “sem sentido”, eu entendo que o “sentido” é justamente esse - ser sem sentido. É uma denúncia da absurdez da violência fratricida, justificada pelo “nós” contra “eles” de sociedades divididas. As imagens chocantes que o filme vai empilhando, a gente já viu em guerras civis que destroçaram (e destroçam) países periféricos.

Como vou assistir mesmo …

O filme não diz a que veio...mostra o uso da câmara fotográfica. De resto, ninguém sabe o que está acontecendo no filme, quem é quem é o objetivo, não se sabe de quem é matar o presidente americano, que é morto, não se por quem... Então, não gostei. Guerra é bagunça, mas não tanto.

tão triste ver uma crítica de cinema (uma peça de arte) tão encharcada de valores Políticos pessoais e por que não dizer editoriais? Até isso conseguiram fazer, parabéns Folha o resto do mundo não entende nada de cinema e muito menos sobre o que está acontecendo no mundo, só vcs. Arrogantes.

No site Adoro Cinema a avaliação está em 4,5 de 5. New York Times aplaude. The Guardian aplaude. Será que a Folha mandou o cara bater só porque o Wagner Moura tem umas certas posições políticas que contrariam a linha do jornal, mais à direita?

No rotten tomatoes tá com 82% de aprovação. Só para dar uma "ilustrada" nesta nobre crítica.

Acabei de ler uma excelente e bem aprofundada crítica desse filme no The New York Times, assinada por Manohla Dargis. Ela elogia bastante alguns dos aspectos que vc critica.

Chico Buarque disse, certa vez, que os críticos vetam os espetáculos. Assim, como a censura da ditadura militar de 64. Por outro lado, existe um adágio que sugere, "quem sabe, sabe; quem não sabe senta e aplaude. Ou, então, vai ser crítico de arte". Resumindo, não sei porque ainda perco meu tempo, lendo essas matérias inúteis.

Se comentaristas de direita dizem que não é bom porque tem o Wagner Moura, é porque deve ser muito bom. Igual àquela diretora lá do sul que proibiu o livro O Avesso da Pele nas escolas de lá. Eu comprei o livro no mesmo dia e recomendo, é uma obra prima. O único problema é que o autor denuncia a discriminação do pessoal do sul. O sexo não corresponde nem a 3% do livro.

Talvez estejamos falando de distopia, todos contra todos e poucos objetivos comuns. Parece atual? Como crítico precisava conhecer o conceito de distopia, do contrário o estranho se torna ruim ou feio como diz Caetano " narciso acha feio..."

Se o crítico diz que é ruim, assista. Normalmente eles estão errados

Kkkkkkkkkkkk! Eu quero ver sim. Até porque achei outro filme com W. Moura - Elysium - uma alegoria verossímil sobre o que se passa na cabeça de certas integrantes da elite econômica mundial. Sobre o final feliz, bem não custa ter um pouco se esperança e rebeldes venceram lutas sociais ao longo da história.

Nota 7,6 no IMDB. Muito bom para o contexto americano atual. Interessante ver várias entrevistas com os atores no youtube. Um dos principais riscos do mundo atual é uma guerra civil nos EUA, tendo em vista o baixo nível dos dois principais candidatos. Esperamos que a candidatura do RFK Jr evite isto.