Conrado Hübner Mendes > Um Porto Seguro da segregação Voltar
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Abre-se mais"uma polêmica"no já desgastado maniqueÃsmo DireitaXEsquerda.Ressuscitar essa discussão é"chover no molhado".Sempre houve e sempre haverá subsÃdios, favores, caridade(com o chapéu alheio),levanta-se esse maniqueÃsmo no momento em que a AI vai tormar o lugar de professores.Será que os alunos,caso esses subsÃdios e essa caridade sejam retirados,terão a dignidade resgatada?Serão verdadeiros"Cidadões" como alguns polÃticos dizem.
Uma vez que aceitou o subsÃdio tem que lidar com a integração dos pobres mantendo o nÃvel alto. Esse é o desafio. Porque integração com baixo nÃvel de ensino a escola pública já faz.
Há escolas que distribuem as bolsas de estudo para filhos de professoras\os, na finalidade de agregar as bolsas e rebaixar os salários dos docentes; por isso, acabam sendo mais dependentes da escola em que trabalham., fragilizadas\os nas negociações salariais.
Há margem para polemica mas, como alguém que jamais teria conseguido ser aceito na elite do Porto Seguro, considero que dar o benefÃcio fiscal para a instituição aplicar na educação dos menos favorecidos é mais produtivo que recolher o imposto subsidiado e aplicar através dos canais públicos do governo que são muito menos competentes e muito mais perdulários no gasto do dinheiro, afora a corrupção.
Conversei com um bolsista do São LuÃs do JesuÃtas que me disse que os bolsistas lá, não poderiam usar a quadra e estudavam no perÃodo noturno, com a escola já vazia. Até o salário dos professores dos bolsistas do noturno eram menores. Por fim, como estudante da USP que veio de colégio privado de bairro - o único que minha famÃlia de classe média baixa com muito esforço pôde pagar - posso dizer que nas nossas universidades públicas, com todos os defeitos, os alunos são iguais depois que entram.
A Cultura Inglesa também, além de construir uma unidade gratuita em Paraisopolis, colocou os bolsistas de lá na mesma sala dos alunos pagantes, até em lugares como o Itaim Bibi! Exemplo correto. O que esses colégios caros fazem é segregação, parece o Sul dos EUA antes dos anos sessenta!
Êta sociedade difÃcil de avançar.
Parabéns @conrado hubner mendes, artigo intenso, de escrita impecável e que traz um raciocÃnio e uma lógica brilhantes. Grata por tornar publico esses fatos e essa logica da porto seguro, que certamente não é a única a ter essa estrutura que fere a sensibilidade, a ética e os direitos fundamentais.
Me chamo Maria Augusta N Bordignon. Fui aluna do Colégio, na época da 5ª série ao 3º colegial, sofri muito com bullying. Eram poucos adolescentes negros e pardos no colégio e funcionários que pareciam não se importar com a discriminação. Tive sorte com os poucos amigos que pude ter e que me ajudaram nessa fase. Todo ensino e cultura disseminada sem profissionais preparados principalmente no quesito Psicológico pode levar a esses eventos de grupos extremistas etc.
Racismo, discriminação , JAMAIS! Infelizmente , igualdade é uma utopia de milhares de anos .
Muito mais grave do que o risco dessa escola repensar esse belo trabalho -- e impedir que milhares alunos no futuro sejam beneficiados com bolsas -- é o desestÃmulo para que outras escolas se empenhem em iniciativas semelhantes. Imaginem o desgaste de imagem desta escola e o impacto desse debate no moral dos profissionais que atendem esses 1,6 mil alunos? Qual outra escola vai querer empreender experiência semelhante com tamanhos riscos? Conrado Hubner deveria ser mais e consequente neste debate
Agora, que caridade é essa? Suponhamos que você adote uma criança para criá-la como sua, mas ela não come na mesa com seus filhos, ela mora no porão da casa e faz os trabalhos domésticos e, além de tudo, você recebe incentivo fiscal para a adoção. Mão na consciência senhor!
Fazer caridade com isenção de imposto de renda é imoral, embora possa não ser ilegal. A escola ainda reconhece que cobra menos dos alunos ricos por causa da isenção de imposto de renda que recebe. Tudo errado. O governo erra quando reconhece a escola como entidade beneficente. Isso é truque. Exemplo de comportamento da elite: faz errado e ainda se gaba. Conrado tem toda razão
O que tem de instituições boazinhas fazendo vento com o chapéu dos outros. Malandros e espertinhos no Brasil estão em todos os buracos, gretas e esquinas. Ricos ajudando pobres, desconfie. É sacanagem.
Será que não irá comentar sobre diversas instituições de ensino em outros paÃses que discriminam alunos estrangeiros nas mais diversas formas ? Ou teuto-brasileiros , muitos inclusive estudaram neste famoso e respeitável instituição de ensino e sofreram preconceito no paÃs de origem de seus avós, por não ter nascido lá e não terem a pele tão clara como de seus habitantes ? Infelizmente e praga do racismo exite em todo lugar , menos ou mais dependendo da população local.
Paulo, com certeza existe preconceito em todos os lugares, em todos nós, mas aqui no caso das escolas (não só o P. Seguro) há benefÃcio fiscal. Logo, não é altruÃsmo. Além disso, se quisessem realmente fazer a diferença, deveriam misturar todos os alunos, assim todos se beneficiariam. O apartheid é péssimo para a sociedade: há exemplos disso todos os dias.
Devia ter lacrado quando era aluno e abdicado de tudo. Agora fica fácil né????
Conrado saiu de lá com 17 anos. Que bom que ele evoluiu a ponto de reconhecer os privilégios que teve. Isso não é lacração. E não é fácil, não. Poucos são capazes de fazer isso.
Parabéns ao jurista Conrado, que ao contrário dos juristas que vivem na "caixinha", defende um Direito social, pleno. Este artigo é mais um retrato da iniciativa privada fazendo cortesia com chapéu alheio, digo, público.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não falta um "zu" ? rsrs
Eu estudei onze anos no mesmo colégio ( e nunca estudei na Alemanha - apenas na UFPR ) . Lá também estudaram meus pais e meus filhos . Mas eu nunca cuspi no prato onde algum dia , comi !
Nossa, quer um chocolate?
Reconhecer a realidade não é cuspir no prato que comeu. Esse prato foi servido com dinheiro dos impostos que a escola não recolheu.
A crÃtica do Conrado é irresponsável, não pensou nas consequências, sobretudo no risco da escola repensar esse projeto, pelo desgaste jurÃdico e de imagem. Mas, ainda mais grave, é o desestÃmulo a outras escolas empreenderem iniciativa semelhantes, quem vai querer encarar um projeto dessa natureza com o risco deste tipo e o imenso desgaste? O incentivo tributário talvez não seja tão atraente, pelo desafio e pelos riscos.
Vc já ouviu aquele ditado? Querer agradar todo mundo é o segredo do fracasso!!!
Qdo que ele cuspiu no prato Dauner? Explique melhor.
Ele não cuspiu, meu caro. Expôs um realidade que você deve ter vivido mas se recusa a admitir. Acho que você concorda com a discriminação. Pelo menos seu comentário me leva a esta conclusão.
Conrado é sempre um farol.
O que ele iluminou com esse farol? Para mim, mais ofuscou do que construiu. A crÃtica é destrutiva, desestimuladora de iniciativas semelhantes. Ele é brilhante, mas neste tema "andou muito mal", pode ter causado sérios danos, com impacto futuro para milhares de alunos que não terão semelhante oportunidade de estudar em escola de qualidade. Uma pena, crÃtica irresponsável.
Substantivos em alemão são escritos com letra maiúscula.
Lembrei de um famoso provérbio alemão : "Ein gutes gewissen ist ein sanftess kissen "
Excelente! Nota dez para as organizações que propuseram a ação. Nada garante a Justiça, já que quem vai operar a ação, e não só quem vai julga-la, também receberam educação sem diversidade e a tendência é reproduzirem a estrutura racista, mas já valeu muito jogar luz sobre o assunto!
Não tenho dúvidas de que houve pressão dos pais dos alunos não bolsistas pela radicalização na segregação. É como a elite forma sua prole.
Muito bom professor. Um negócio. A educação, assim como, a saúde privadas. Se não praticasse a filantropia, que ensejou a isenção tributária, o colégio em foco, recolheria quanto anualmente, ao erário. Contabilizando o custo da filantropia com o montante sonegado, a conta seria superavitaria para o colégio. Assim, a sociedade banca parte da boa ação. Cortesia com o "HAT" alheio!!!
É essa cultura que viceja na SP profunda. Do interior à capital. Brazil.
Excelente reflexão!! Muito obrigado ao articulista!!!
O artigo é muito bom e coloca em xeque nossos valores mais profundos e que vão muito além das palavras, hoje tão difundidas do "politicamente correto". Além da rasa nomenclatura[racismo estrutural], vale a profunda reflexão: "Onde eu me encaixo?"; "O que de fato e, sinceramente, penso sobre a desigualdade no Brasil?"
Até hj não li uma coluna do Conrado que não fosse ótima
O colegio educou milhares de alunos da Paraisópolis ao longo de mais de 40 anos. Uma preparação muuuito superior a escola publica que eles frequentariam. Obviamente há problemas, mas é muito mais do que a maioria dos colégios faz. Claro que inteligentinhos consumidos pela culpa pequeno burguesa e loucos por exibicionismo moral, como o colunista, preferem atacar. Tomara que o colégio decida terminar o curso. Ai o colunista pode ir na Paraisópolis explicar pra comunidade como foi pelo bem deles
Ah claro, sabe, esse argumento era usado pelas elites escravocratas brasileiras no século XIX: os negros escravizadas estão melhor aqui do que na Ãfrica. Parece que você pensa que pobre deve comer comida estragada, melhor do que morrer de fome né?!
Ensinou aos alunos de Paraisópolis que o lugar deles continua sendo a senzala. Ensinou aos alunos da escola que a coisa certa a fazer é segregar. A casa grande é só para quem nasceu em famÃlias que tem dinheiro.
Os bolsistas pobres, negros e periféricos de Paraisopolis não devem ficar com as raspas e restos da burguesia e ficarem felizes por isso. Devem ser tratados com dignidade, com os mesmos direitos dos pagantes.
Ou seja, você reproduz a lógica da classe dominante. Aceite a esmola que mais do que isto não vai ter. Deprimente.
Casa Grande e Senzala é o sinônimo da ação dessa escola. Com a adição de que financiados pelo NOSSO dinheiro! "O colégio decida terminar o curso"? Você leu o texto mesmo? Nunca irão terminar o curso pois é por essa "bem feitoria" que tem isenção fiscal com a qual o lucro é imenso. É muito do cidadão de bem4!
Sinto engulhos quando leio comentários como os seu. Me lembra uma frase de minha avó: para quem é, bacalhau basta. De quando, durante a escravatura, o bacalhau era barato e se dava aos escravos. Ah sim, minha avó era europeia e não era racista. Ao contrário, dizia sempre que o povo brasileiro era um povo bom e jamais a ouvi fazer um comentário sobre a cor de alguém.
Nem tanto, Pedro. A educação proporcionada pela escola aos periféricos foi melhor do que nada. Embora provavelmente acrÃtica e naturalizadora do conflito inter-racial e social. A escola tem toda possibilidade de se adequar à visão integradora e inclusiva que nos orienta a todos o hoje. Trata-se de um longo processo. E o que lá acontece inscreve-se no painel geral das relações inter-raciais e sociais caracterÃsticas (infelizmente) de nosso paÃs.
O que essa tal de Rosa Parks tinha que cismar de ir na frente com os brancos e não ceder o lugar? Ela não deveria estar mais do que satisfeita que o ônibus se dispusesse a leva-la ao destino? Que mulher chata!
Se o colégio deixar de se beneficiar da renúncia fiscal vai ter que cobrar muito mais, não vai conseguir captar tantos alunos, será obrigado a reduzir o tamanho, talvez a ponto de inviabilizar a operação.
Aliás, deixa eu perguntar Pedro. Vc se considera gente de bem, certo?
"inteligentinhos"? Dá pra ver que o amigo respalda seu brilhante raciocÃnio no farsante do Pondé. Vc não entendeu que a "belÃssima caridade" que eles fazem é com o chapéu alheio (meu, seu, nosso dinheiro)? E ainda tem a cereja do bolo: consultar os alunos sobre o que eles acham? Hilário
"Obviamente há problemas". Puxa, não havia notado! Segregação costuma ser um problema, mesmo.
Se terminar o curso, volte a pagar os tributos, tá bem?
O colégio jamais fechará as vagas para os bolsistas pois perderia a finalidade como Fundação e, automaticamente, os benefÃcios fiscais.
Alias, alguém ao menos se deu ao trabalho de ir pedir a opinião dos alunos, ex-alunos e pais de alunos do curso em questão? Provavelmente não, afinal vcs, os iluminados, sabem o que é melhor pros pobres, que não tem capacidade de decidir, né? Condescendência hipocrita é a marca desses “justiceiros sociais”
Muito correto professor Hübner. Mas, como estudante nesta escola segregada, o Senhor se manifestou?
Beatriz. Não.
Você estudou na mesma escola?
Beatriz. Não deslegitima e não concordo apesar de ter sido, como o Hübner, um privilegiado.
E se não tiver se manifestado enquanto estudante? Isto deslegitima a crÃtica feita no presente manifesto? E você, Peter? Concorda com a segregação socioeducacional realizada na escola Porto Seguro?
Daniel. Eu me retrato publicamente se você mostrar um único comentário ofensivo meu ad hominem (acusativo) dirigido a um participante do fórum. Dirigido a polÃticos não participantes em debate, pode ser e é praxe. Mas a participantes do fórum jamais. Deixo isto para você.
Sim, está bem ali. Ele não se manifestou. Aliás, não precisa entrar em debate. Qto ao ad homini, sabemos que és especialista nisso. Eu aqui só expus uma dedução a partir da lógica das suas costumeiras crÃticas. E veja caro Pery, essas estratégias Olavistas de discurso falacioso não colam comigo.
Daniel. Não vou entrar com você num debate agressivo ad hominem que é bem no seu estilo. Modos e educação vêm de berço. Permanece o fato: o articulista não se manifestou enquanto estudante da escola. Como você diz, está bem ali.
Ele diz que na época que lá estudava esse tipo de questão sequer era cogitada. Os tempos mudaram. As mentalidades progrediram e Conrado evoluiu. E agora , tendo evoluÃdo , toma uma posição ativa e responsável. Mas, pensando aqui e lembrando outros comentários seus, acho que compreendi a crÃtica. Lhe é estranho pessoas que conseguem aprender e evoluir em suas ideias. Pena, mesmo, que vc não possa
Luiz Gustavo. Um jovem de dezessete anos poderia ter tido consciência social e se manifestado. Há precedentes. Por outro lado, não tê-lo feito à época não tira em absoluto a legitimidade atual do texto. Há, inclusive, comentário abaixo que consta no texto que ele se manifestou que eu falhei em perceber. Somos dois.
Imaginar que um adolescente há talvez mais de 20 anos tivesse essa consciência crÃtica não seria um exagero? E por não ter então se manifestado, o texto perde legitimidade? Se isso for um parâmetro válido, está em xeque a palavra auto-crÃtica.
Daniel. O articulista reconhece que se beneficiou de todas as regalias e da discriminação que condena. Não diz se, enquanto estudante nesta instituição, se manifestou abertamente contra esta situação. O faz agora.
Desculpe. Adriano, não Daniel.
Daniel. Quando estudante, significa enquanto estudante. A posteriori é fácil.
É o que ele está fazendo com este texto.
Que comentário brilhante. Se tivesse lido mesmo o artigo , já saberia a resposta. Está lá meu caro
Palmas para o professor Conrado!!
Racistas e neo nazistas deveriam ser retirados do convÃvio social.
o pior castigo pra eles seria o convÃvio social onde a discriminação é combatida, porém para quem comete crimes alguma segregação social é necessária.
OMesmo deve acontecer em várias outras instituições de ensino.
Excelente e corajoso artigo que respondeu o que eu havia perguntado no de Isab ella Me non. A dimensão do "altruÃsmo" do colégio é determinada unicamente pelas isenções fiscais recebidas e que agraciam não somente aos 17% dos alunos bolsistas, pois ajudam a di minuir os custos dos pagantes. Nada justifica este verdadeiro "apartheid", nada.
Obrigada pelo texto professor.
Perfeito!!!
Quem pagou sua moradia e sustento em Berlin? Seria legal explicar isso melhor. A educação é um problema complexo e tornou-se uma fonte de desvio de dinheiro público. São professores, sindicatos, polÃticos e empresários querendo um naco de poder para definir como devemos investir o dinheiro destinado a área de educação. É triste ver até merenda escolar com maracutaia. Eu adoraria votar para Ministro da Educação.
Faltaram, com o devido destaque nessa lista, as escolas privadas que fazem mau uso do dinheiro público que deixam de pagar ...
Ótimo artigo.
A mentalidade da direção desse colégio é a mesma do racismo brasileiro. Num paÃs civilizado essa segregação seria motivo de vergonha, mas estamos no atrasado Brasil. Penso que o maior inimigo do brasileiro é o próprio brasileiro.
Artigo corajoso e necessário. O Brasil ainda é Casa Grande & Senzala.
Atitude tÃpica de um paÃs em que a colonização foi de exploração e nem ao menos de povoamento. Sem falar em nossa tragédia sócio-polÃtica (a desgraça da escravidão e seu consequente racismo estrtural); temos aà o "neo-liberalismo" se "justificando": primeiro pela já batida defesa da meritocracia (uma falácia) e depois pela benemerência, a oportunidade em que todos "lavam um pouco a alma" das injustiças e desigualdades do modelo, sem atentar que isso é um paliativo e aniquila o orgulho próprio.
MAs enquanto isso , é preciso algum tipo de paliativo
Artigo corajoso e muito informativo. Parabens!
O artigo confirma a consistência do Prof. Esperemos que a exposição dos malfeitores surta algum efeito positivo. Colonialista é pouco, Porto Seguro está lucrando com os pobres para beneficiar a classe média alta e rica.
Entendo que a escola lucra quando mantém o número de alunos particulares que lhe permitem a existência prestigiosa e pagar a estrutura cara às custas dos alunos pobres. E há muitos modos de os dirigentes se beneficiarem nessas instituições. Não sejamos ingênuos.
Pedro, leia com atenção. O colégio pode até não lucrar, mas os alunos pagantes lucram. Os pagantes pagam menos do que deveriam se não houvesse a isenção de impostos decorrente dos bolsistas. O próprio colégio afirma isso.
O colégio não lucra nada com isso, é um Fundação, uma instituição sem fins lucrativos. Fato que o lacrador convenientemete esqueceu de mencionar
Pelo jeito, aquele aluno da rede pública que, sem laboratórios, bibliotecas, quadras, piscinas e que consegue chegar à Harvard, esse sim é realmente um vencedor, merece todo o reconhecimento e elogios da sociedade!
Bonito artigo, mas não disse qual o resultado no futebol entre pretos e pobres, e brancos e ricos. Algum dia os brancoloides ganharam alguma?
Na maioria das x a gente ganhava. Depois a porr a da estancava geral
Pela troca de mensagenSS, se foi empate, é um a um para os brancos!
CrÃtica feita por um ex aluno e ainda o Professor Conrado, tem mais valor ainda. Que o colégio, simbolo da elite paulistana, se mexa e mostre que realmente se importa com a educação e acima de tudo, a cidadania.
Macacos me lambam se essa pendenga resultará positiva pros pretos e pobres.
Resultado positivo é ser tratado com respeito e dignidade.
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