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  1. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Os fabricantes tem que comparar de forma mais objetiva o desempenho do carro exclusivo à álcool com o do carro flex. A diferença deveria ser o diferencial para o marketing dessa ideia. Se forem próximos, porque arriscar?

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  2. PAULA FARIA

    O melhor é que, como a Stellantis não insiste no erro, vai fabricar só umas mil unidades e depois abandonar a ideia. Mas, sendo otimista, com a tecnologia de pré-aquecimento de bicos e a melhor qualidade do etanol de hoje, pode funcionar. Vai ficar só a vantagem de ser um combustível verde, porque rapidinho os usineiros vão equiparar o preço do etanol ao da gasolina.

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  3. Benedito Claudio Pacifico

    Saiam dessa, o carro a álcool /gasolina tira as pessoas da dependência do álcool nacional , nos anos de 1980 tive um carro só a álcool na época todos acreditaram neste combustíveis mas nossos produtores , clima , mercado , etc deixaram o álcool falta virou coisa raia em postos , quando chegavam havia fila para abastecer , só álcool nunca mais..

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    1. fernando garcia de souza

      O mercado do etanol hoje e completam

  4. RENATO DE FARIA E SOUZA

    A crise na testa é falta de competência e respeito aos consumidores e não desinteresse ao carro elétrico. Ao que tudo indica, o que todos já esperavam, não aguenta concorrência.

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  5. Josenildo Nascimento Melo

    Opiniões são pra serem emitidas. Gostei da matéria. Independentemente de extrema esquerda ou extrema direita; colocar álcool em seu carro é muito mais benéfico ao meio ambiente. De todos os comentários o que de fato desejo enfatizar é o nível de posicionamento cidadão e integridade jornalística na ênfase das matérias. Gosto me portar acima de querelas políticos partidárias. Gosto mesmo é da boa leitura. Perfeito!

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  6. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Saiu no Times, hoje: "Os desafios enfrentados pela Tesla (TSLA) estão levando a uma reavaliação do cenário de veículos elétricos.Há várias semanas, Wall Street tem soado o alarme de que a transição para os veículos elétricos pode estar estagnada, apesar dos bilhões de dólares em subsídios governamentais e dos enormes investimentos feitos pelos gigantes do setor automotivo. Os mais recentes números de vendas da Tesla sugerem que a retração pode ser pior do que se pensava."

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    1. PAULA FARIA

      Mas a Tesla está enfrentando uma concorrência absurda dos chineses, que acabam de anunciar baterias com mil km de autonomia. Não dá pra culpar só a tecnologia.

    2. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Quando digo: não cabe ideologia, a intenção é de que a opção pelo álcool (ou qualquer outra em direção à sustentabilidade) não deveria ser uma questão do PT. O que está em jogo é um projeto de país e não de governo; embora, infelizmente, pareça que os políticos de direita e extrema-direita não estão nem aí para a sustentabilidade. Com um jornalismo que não ajuda muito e só faz fofoquinha para polarizar o debate político, estamos perdendo uma chance de confirmar o nosso pioneirismo no álcool.

    3. BRAULIO S ALVES FERNAN

      O Brasil, na época do Pró-álcool — e não cabe pôr ideologia nesse processo, mas era um projeto de governos militares — fez sua frota praticamente inteira rodar sem gasolina. Adquirimos uma tecnologia única e, por causa dela, podemos ter uma das melhores pegadas de carbono do mundo. Hoje, só o Brasil conseguiria repetir a façanha. A matéria do Times mostra as claras limitações da eletrificação com lítio. Se não se chegar às baterias sólidas e não se baratear o hidrogênio, o caminho melhor é o álc

  7. Cel Sil

    O L tá fazendo de tudo pra evitar o 100% elétrico. O BR vai ser o último país do mundo a ser 100% elétrico, culpa do PT.

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    1. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Não é bem assim, Cel. Sem qualquer culpabilização ideológica, seria bom você estudar um pouco sobre a pegada de carbono dos carros a álcool e elétricos. Terá uma surpresa. O problema maior são as reservas de lítio, que não são suficientes sequer para manter o ritmo de produção atual nos próximos anos. Sustentáveis mesmo seriam os carros a hidrogênio, mas é coisa de 10 anos. Por enquanto, o álcool é boa solução. O futuro energético é um projeto de país, não do PT.

    2. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Melhorando a redação: Não é bem assim, Cel. Sem qualquer culpabilização ideológica, seria bom você estudar um pouco sobre a pegada de carbono dos carros a álcool e elétricos. Terá uma surpresa. O problema maior são as reservas de lítio, que não são suficientes sequer para manter o ritmo de produção atual nos próximos anos. Sustentáveis mesmo seriam os carros a hidrogênio, mas é coisa de 10 anos. Por enquanto, o álcool é boa solução. O futuro energético é um projeto de país, não do PT.

    3. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Não é bem assim, Cel. Sem qualquer culpabilização ideológica, seria bom você estudar um pouco sobre a pegada de carbono dos carros a álcool e os elétricos. Terá uma surpresa. Mas o problema maior é a questão do lítio: para que precisaríamos ter 10 vezes mais reservas de lítio do que as que já conhecem, só para manter o ritmo de produção atual nos próximos anos. Sustentáveis mesmo seriam os carros a hidrogênio, mas aí é coisa de 10 anos. Por enquanto, o álcool é boa solução.

    4. Maurizio Ferrante

      100% eletrico em um pais com disponibilidade de etanol, evitando combustiveis fosseis e vindo de fontes renovaveis? Faca-me o favor!

  8. ISAIAS DA SILVA

    Você tem uma tecnologia que te permite escolher o combustível. Vai trocar por uma que vai te deixar a pé quando o alcool faltar. Ok, compra quem quer, mas não reclame quando o preço de revenda for de centavos.

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    1. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Por essa sua lógica, nem pensar nos elétricos. Deveríamos continuar com combustível sujo. O Brasil é o único país do mundo capaz de, caso necessário, fazer a frota inteira de automóveis rodar a álcool (muito mais limpo e com pegada de carbono semelhante à dos elétricos, considerando toda a cadeia produtiva). O momento não é o de temer a escassez, em nome do conforto da escolha (que, aliás, só é flex no Brasil). A questão ambiental é a prioridade mundial e o Brasil é protagonista.

  9. Joao Pinheiro

    Ponto para a Stellantis. Carros movidos a etanol aliados a eletricidade seriam uma excelente plataforma de transição para uma frota menos agressiva ao meio ambiente.

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  10. Aderval Rossetto

    O Etanol é competitivo no país todo, desde que os impostos estaduais sejam mantidos equalizados. Quanto aos tributos federais, há necessidade de sempre preferenciar os menos poluentes que a gasolina.

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  11. Paulo Augusto

    O carro flex tem um consumo exagerado no etanol. Um carro atualizado tecnologicamente e sendo monocombustível a etanol teria uma ganho de rendimento grande. Na década de 80 tive um carro carburado e a etanol, e fazia 9 km/l na cidade e 14 km/l na estrada.

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    1. PAULA FARIA

      Sem dizer que o carro a etanol tem alguns cavalos de força a mais.

    2. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

      Correto. Bem lembrado. É o que a Fiat propaga na reportagem. Porém, creio, a chave do futuro próximo consiste na flexibilidade dos projetos: quanto maior, menos dependência do combustível de maior custo - custo que varia muito conforme os impostos, os estoques e o humor dos produtores.

  12. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Aguardando carro a álcool com a tecnologia atual seria tudo de bom

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